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SOL POESIAS: Abril 2013
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Sexta-feira, 19 de abril de 2013. MitologicaMENTE lógicos (alusivo aos índios). Imagem do Google - desconheço a autoria. A alma se despe na expressão do corpo. Não há pudor, nem rigor. Deus é naturalmente sideral. Tupã, Jaci, Sol, Lua. Deuses culturais. Mitológicos. E por que não, Lógicos! Teria lógica a fé sem a crença? Se Tupã troveja amores,. Jaci protege os amantes. Como não amar uma cultura milenar,. E de beleza singular? Corpos envoltos à arte plumária,. Na pele, a tinta vermelha do urucum. Mitolog...
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SOL POESIAS: SEM CARDINALIDADE
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Domingo, 2 de dezembro de 2012. Para Miriam Sales, pela passagem de seu aniversário. Somente do tempo tu precisas. E tem que ser um tempo longo. Sem cardinalidade, sem divisa. Um tempo que caiba teu tamanho. Um tempo em que somente os anos passem. Na vida que nasce em tuas manhãs perenes. E que no suspense de cada dia que se abre. Os céus te abracem de forma fulgente. Pois ser gente tu sabes. E não te cabe outro ser. Basta viver em todas as fases. Aquilo que vale a pena viver. Compartilhar com o Pinterest.
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SOL POESIAS: INSTANTE VERDE
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Domingo, 29 de janeiro de 2012. E um gesto incerto de ser. Mas se chover no deserto. O verde é desperto no que eu ver. Tenho um querer e uma fonte. Distante, mas eu posso ter. O que vou fazer não me aponte. Eu não sei onde nem quero saber. Quero viver o instante. Adiante é longe demais. O que se faz não é o bastante. É relevante, mas se desfaz. Eu quero mais, e mais. Mas, nesse instante. Nem adiante, nem atrás. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). TEMPERATURA (letra de música).
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SOL POESIAS: Agosto 2011
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Quarta-feira, 17 de agosto de 2011. Os olhos levitavam nas águas. Entre as pálpebras, o Sol fulgiu. E no céu se esparziu – feito lavas,. Rubras camadas sobre o anil! Só quem viu sabe o refrão,. Da canção que surgiu nas cores. Tambores de onda percussão,. E emoção sem medidores! Calem-se os cantores arredios! No palco que se abriu no olhar,. Canta o Mar, o que o Sol redigiu! Poema inspirado num espetáculo crepuscular fotografado pela Lu Genovez. Parabéns e obrigada, amiga querida! Eu me quero onde tu estás.
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SOL POESIAS: Dezembro 2012
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Domingo, 2 de dezembro de 2012. Para Miriam Sales, pela passagem de seu aniversário. Somente do tempo tu precisas. E tem que ser um tempo longo. Sem cardinalidade, sem divisa. Um tempo que caiba teu tamanho. Um tempo em que somente os anos passem. Na vida que nasce em tuas manhãs perenes. E que no suspense de cada dia que se abre. Os céus te abracem de forma fulgente. Pois ser gente tu sabes. E não te cabe outro ser. Basta viver em todas as fases. Aquilo que vale a pena viver. Compartilhar com o Pinterest.
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SOL POESIAS: Setembro 2011
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Segunda-feira, 19 de setembro de 2011. Compartilhar com o Pinterest. Sábado, 17 de setembro de 2011. Compartilhar com o Pinterest. Domingo, 11 de setembro de 2011. Eu queria falar das coisas sem falar de mim. Falar deste céu azul, que avisto da janela,. Sem tingi-lo com as cinzas dos meus olhos. Oscular a madrugada que me sentinela,. Sem conspurcá-la com os meus remorsos. Eu queria saber as coisas sem saber de mim. Saber que o amor tem dimensões infinitas,. Sem saber que em mim, o infindo é lacônico.
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SOL POESIAS: Dezembro 2011
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Quinta-feira, 29 de dezembro de 2011. Compartilhar com o Pinterest. Sábado, 24 de dezembro de 2011. NATAL EM TODOS OS HOJES - PODE SER. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Ivone Alves Sol. Quinta-feira, 22 de dezembro de 2011. SALVE, SALVE, O NATAL. Dos bonecos de neves em país tropical. Da superficialidade dos abraços apertados. Dos sem ressentimentos temporários. Da “lembrança” de que se é irmão. Das reuniões dos indiferentes. Da promoção da igualdade desigual. Das luzes colorindo as casas. Compa...
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SOL POESIAS: DIA DA POESIA
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Quarta-feira, 14 de março de 2012. Na voz de Castro Alves. O clamor da liberdade. O Pessoa a usou. Pra confundir a realidade. Às vezes um tanto insana. Nos poemas do Quintana. O Vinícius lhe deu o tom. Do infinito até o fim. Suas cores estão nos sons. Das letras do Jobim! O que a alma processa. Meu coração se expressa. Descanso em versos mansos. Minhas inquietudes e nostalgias. Essência revelada em poemas. E sentida em poesias! Afeiçôo-me dessa arte que me cria. Que me inventa da lágrima solitária. Compa...
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SOL POESIAS: Julho 2011
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Domingo, 31 de julho de 2011. O que eu passei já esqueci,. Se estou aqui é porque fiquei. E, se eu tiver que ir. Que seja aonde eu não sei. É minha lei seguir. Só quero o que eu quero. É minha lei não ir. Meu sim é sempre sério. E é na contramão. Que eu me encontro. Cara a cara,. Quero a emoção do risco. Sem confisco em minha ilusão. E que o chão de meu abrigo. Tenha o acrílico de minha visão. É minha lei o risco. Não é fixo onde estou. A minha lei eu aplico. E sou o infrator. Nada é em vão. Cara a cara,.