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XIMBUEKO: DUALÍSTICO
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Sexta-feira, 29 de novembro de 2013. Sol brilhando mais uma vez. A cúpula azul, permanece imensa. Imbondeiro frondoso, um pássaro pousado. Chilreia sinfonias, cigarras cantando. Para o laborioso carreiro de kissondes. Acompanhando banho de sol do lagarto,. Só a terra seca, reclama. Poucos estão mais ricos. Muitos mais sem emprego. Forças da ordem, avançam armadas. Ser humano vira descartável. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Com discrição e BOM SENSO.
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XIMBUEKO: PALAVROSO
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Terça-feira, 21 de agosto de 2012. O genocídio tecnocrático a que estamos maravilhosamente expostos na ilusão da fodida laboriosa capacidade de trabalho, que nos livrará do conjuntural pontapé no traseiro… iremos engolir em seco. E as hordas africanas sem duches recentes, arrastando dois ou mais filhos pela mão, alguns ainda aportam nas costas italianas e nas Canárias em mais um logro de bem estar e felicidade. O aplauso das maiorias absolutas? Que são estúpidas, a efemeridade dos césares? Dê a sua opini...
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XIMBUEKO: MAMA
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Quarta-feira, 15 de janeiro de 2014. Eu estou aqui, até ao extremo. Engolindo o desígnio, não me acusem. Do precedente, da cama por abrir. Chora… faz um rio de lágrima aumentar. Ao passar ao lado da cubata. As rugas do rosto. Regos onde sementes germinam. Os braços do mar, não são aqui. Sai do teu canto escuro. Ignóbil bem falante, prometes…. Se… E os porquês. Onde me sento e medito. Solidão para lá do horizonte. Tal nostalgia, ausências presentes. Entre morros, pôr do sol a tardinha. Dê a sua opinião!
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XIMBUEKO: CARNE TÚMIDA
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Quinta-feira, 12 de maio de 2011. Eu estava no princípio do espectáculo. Quando escutei o murmúrio da noite inclinada,. Sussurrando baixinho em meu ouvido. Soltou uma voz líquida e compacta como néctar. A minha vez foi anunciada pela mãe das marés, o privilégio da vida. Apesar dos contrasins, nas curvas do teu corpo. Um livro de sabedoria, guiava me por ti. Por entre dedos o tilintar das tuas entranhas. Revelou se qual pedra esmerilada, carne túmida. No gemido, as pálpebras quentes a queimar. Uma bandeja...
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XIMBUEKO: UMA FENDA DO GLOBO
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Terça-feira, 5 de julho de 2011. UMA FENDA DO GLOBO. Sentir te molhada em meus lábios, silêncio da tua dor. Ela o corpo… eu… a cabeça… a entrar. Onde nunca haveriam entrado, uma fenda do globo. O membro que fende… foi um descalabro. Os olhos dela roendo os meus interiores. Sangue em ebulição, vapores leitosos, éramos nós. Uma liga rara, dura, penetrava. A tua fruta deslizante. Lábios que se rendem, tu cúbicas a querer. Frição ritmíca polinomial e formal. Dedos dispersos, o nariz não chega. Image: Sem Tít...
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XIMBUEKO: DESNORTE
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Terça-feira, 27 de março de 2012. Ás vezes eu penso que sou uma hipérbole ondulante. Faiscando amor por todo o canto de dor, rebolando no sistema ancestral, tudo num gesto natural enquanto a palavra palha de. Aço como leito me adormece num prurido, coceira de alma sem som. O Sol é companheiro ou errante caminheiro, não nasce para todos se dois seres equidistantes estão. O Este ou Oeste mentem também com todos os dentes que têm na boca. A minha noite e o teu dia como forma de entendimento. TEMPO COM CINSA...
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XIMBUEKO: ENGRAXADOR DO SUMBE
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Sexta-feira, 15 de abril de 2011. O rapaz exerce a sua actividade pelos bares e passeios do Sumbe e resolveu ele próprio fabricar a sua autenticação profissional e para tal elaborou a sua própria carteira profissional com requintes de perfeição, pois até plastificou o "documento". O letering da sua tshirt arremata a ação. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! 17 de abril de 2011 às 21:36. Angola Debates e Ideias- G. Patissa. 23 de agosto de 2011 às 09:13. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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XIMBUEKO: PRIMEIRO DIA DO ANO 2012
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Domingo, 1 de janeiro de 2012. PRIMEIRO DIA DO ANO 2012. Hoje de manhã e sentado na varanda da casa do Chingo, constatei a existência do sexo tântrico, não com humanos, mas observando duas queridas moscas num relacionamento de cerca de meia hora.Se considerarmos o tamanho da mosca, meia hora é tântrico. São cerca de 8 kms do asfalto até ao mar. Entrada para a praia da Karimba. Último trajecto até à água ( 150 mts). Para quem gosta de solidão esta é a praia ideal. Enviar a mensagem por e-mail. Subscrever:...
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XIMBUEKO: SURREAL FLAMEJANTE
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Terça-feira, 20 de setembro de 2011. Quero impressionar a tua pedinte pele, o teu acintoso desprendimento , o. Calado desejo da tua fera condição. Deixa lá, são só palavras a escorrer me dos beiços, já feridos do bifurcado veneno a cair no. Peito mesmo ali onde o coração bate. Se pudesse voltar atrás, repetiria o labirinto. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Seguir outro Ser. só para o precipício. Tire a canga cangonhando-se! Com discrição e BOM SENSO.
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XIMBUEKO: MADALENA
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Quinta-feira, 7 de abril de 2011. Meu coração tem pena. A sonhar teus lábios. A correr meu corpo. Estrelas em teus dedos. Nossos corpos a tremer. No calor tropical…. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Não sei não mas acho que o amor te pegou pra valer. Aí que a dor do querer,. Muda o tempo e a maré. Vendaval sobre o mar azul(J.Bosco). Bjs e muito obrigada pelo mimo! 8 de abril de 2011 às 01:40. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Seguir outro Ser. só para o precipício. MUXOXO . XXXVII.
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