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Havana sonha em Marrakech: Fevereiro 2006
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Havana sonha em Marrakech. Uma viagem sem retorno. Pistas dentro do vidro garrafão libertam notas escritas. Sexta-feira, fevereiro 24, 2006. Nunca mais me tornas a ver! Lembro-me de bater com a porta com toda a minha força, pegar na bicicleta, pedalar meia dúzia de passos pela rua estreita e sentir uma picada na cabeça. E mais uma. E outra. E mais outra, cada vez mais fortes. Perco o equilíbrio e saio da bicicleta. Já viste como é que ele está? Já sei a quem é que ele sai. É tal e qual como tu, quand...
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Havana sonha em Marrakech: Janeiro 2006
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Havana sonha em Marrakech. Uma viagem sem retorno. Pistas dentro do vidro garrafão libertam notas escritas. Segunda-feira, janeiro 30, 2006. Vinha da Cabreira, 29 de Janeiro de 2006. Escrito por Carlos Gouveia 17:32 2 rabiscos. Estava agitado. Não sei se era pesadelo ou sonho, mas sentia os olhos a arder. Devia estar a sonhar, pois acordei enleado em lágrimas. Lágrimas de memória, de memória da paixão. Vou para rua, para a terra. A terra preta, sem vida, nasceu branca. Um manto branco. Levo a...Escrito p...
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Havana sonha em Marrakech: Agosto 2005
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Havana sonha em Marrakech. Uma viagem sem retorno. Pistas dentro do vidro garrafão libertam notas escritas. Terça-feira, agosto 30, 2005. A estação que vive na hora nocturna é sinistra. Sem vozes, sem diálogos, sem olhares, sem barulhos de movimento, sem passos moribundos. Corpos sentados, alguns deitados, outros dormitando sem ressono e outros brincando com a inconsciência dos músculos cansados. Em vez da mente, os músculos sonham. Escrito por Carlos Gouveia 09:52 5 rabiscos. Sexta-feira, agosto 26, 2005.
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Estupidamente Feliz: Outubro 2005
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Se ao menos nada soubesse, seria estupidamente feliz". Mais uma noite em. Posted by Alexandre at 11:49 da manhã. Posted by Alexandre at 4:07 da tarde. Não percebo um tomate. Ps:forma moderna da expressão antiga "só sei que nada sei". Ps2:de moderno tem tanto como o próprio tomate. Posted by Alexandre at 11:40 da tarde. Agora que já tratei de quase tudo. Agora vou ter de destratar. Posted by Alexandre at 3:16 da tarde. Posted by Alexandre at 2:50 da tarde. Só me consigo entregar. A um livro de cada vez.
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Havana sonha em Marrakech: A Rês Pública: A minha agenda
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Havana sonha em Marrakech. Uma viagem sem retorno. Pistas dentro do vidro garrafão libertam notas escritas. Sábado, maio 14, 2011. A Rês Pública: A minha agenda. Parece que estou a beber um refresco quando leio os teus textos, opiniões, contraturas, devaneios ou seja lá o que for. Um refresco daqueles mesmos bons, como aquelas limonadas caseiras, bem geladas em dias quentes. Como não quero estragar a tua prosa, resumindo: é bom rever-te e reler-te. Escrito por Carlos Gouveia 17:46. Vou a tua casa.
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Havana sonha em Marrakech: Junho 2005
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Havana sonha em Marrakech. Uma viagem sem retorno. Pistas dentro do vidro garrafão libertam notas escritas. Quinta-feira, junho 30, 2005. Durante a fisioterapia tinha vergonha de dizer aos atletas que se tinha lesionado - ainda por cima com gravidade - a escrever um poema. Escrito por Carlos Gouveia 14:21 0 rabiscos. Quarta-feira, junho 29, 2005. Acordar mais uma vez. É doloroso. A luz, filha da grande estrela mundana e atroz, invade o meu nascer, um nascer que desperta de ausência. Da tua ausência.
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Havana sonha em Marrakech: Julho 2005
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Havana sonha em Marrakech. Uma viagem sem retorno. Pistas dentro do vidro garrafão libertam notas escritas. Sexta-feira, julho 29, 2005. Encontrei uma narrativa de Ana Teresa Pereira. "O mundo sem fim das tuas noites". Escrito por Carlos Gouveia 14:13 3 rabiscos. O dito acordeão está fechado numa mala, à minha espera. Escrito por Carlos Gouveia 11:51 2 rabiscos. Quinta-feira, julho 28, 2005. Novamente o mesmo som. A dura realidade está de volta. Era o som meio quebradiço da campainha da porta de ...É est...
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Havana sonha em Marrakech: Março 2006
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Havana sonha em Marrakech. Uma viagem sem retorno. Pistas dentro do vidro garrafão libertam notas escritas. Quinta-feira, março 23, 2006. Olá Sabes que não sou muito de escrever. Nem sei escrever, por isso vou ser breve. Olá Estou longe. Muito longe. Não imaginas os sítios por onde passei nem o que vi para escrever o que estou a escrever. Sítios belos. Puros. Imagina o sítio mais infinito que vive nos teus olhos. Eu estive aí. Longe, muito longe. PS: Estou aqui. Sempre. Quarta-feira, março 22, 2006.
