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VÍSCERADAMUSA: SÃO PAULO, DIAS DE JUNHO
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SÃO PAULO, DIAS DE JUNHO. Vê como a rua começa, Geraldo. Nas nascentes por onde carros e mansardas reinam, a vida parece um boicote. Percebe a convergência iluminada entre o direito. E o esquerdo da voz? No pavimento sempiterno em que ronda. A milícia absoluta das nossas causas, Geraldo, a preparação se deturpa. A chuva não inopera. Todas as tentativas de ajustamento. Há de se fazer jus. Às guerras. A centavos. Se multiplica o aperto. O esdrúxulo na desculpa, o luxo, corpo a torpe acusação. A válvula que...
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VÍSCERADAMUSA: Junho 2013
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SALOMÉs de ana luísa amaral. SALOMÉ APÓS O CRIME. Quantas vezes te vi. E me surpreendi porque te olhava? Sentindo a tentação de te espiar. E o desejo de amar. O que não tinha. Pelos sonhos mais nus. Que eu não era paisagem. E um crime tão enorme de luxúria:. Mas eu quis-te indefeso. Os teus lábios a festa para mim. Quantas vezes me vi. Pensando no meu crime. E na história dos homens. Mas o que eu li. Na bandeja do crime. Foram os olhos com que tu. Às vezes o Paraíso. E traz-me só café. Pousa a bandeja.
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VÍSCERADAMUSA: ENTRE MUSAS E QUINTAIS | entrevista com Oscar Dambrosio
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ENTRE MUSAS E QUINTAIS entrevista com Oscar Dambrosio. ENTREVISTA PARA A RÁDIO UNESP. P/ comprar o amuleto ▼. Edson Bueno de Camargo. Nos quintais da chuva-natal. ENTRE MUSAS E QUINTAIS entrevista com Oscar Damb. 169; 2008-2013 Leonardo Chioda. Todos os direitos reservados. Tecnologia do Blogger.
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VÍSCERADAMUSA: Reina María Rodríguez
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Se provocó un aborto con una aguja,. Pero el huevo seguía prendido (oscuro). Como una yema dura, sin desprenderse. Su dedo no pudo arrancarlo. Los demás niños se tiraban de uno en fondo. Desde el tablón de acuatizar —decían) hacia la cama. Donde la viejita, casi inconsciente, dormía. Pero ellos seguían surfiando,. Insistían en arrastrarla con su mala suerte,. Al mar de ojos amarillos. Porque había un mar simulado,. Una luz que, en la angustia de crecer (y de creer),. Durante una tormenta de alcanfor.
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VÍSCERADAMUSA: SALOMÉs de ana luísa amaral
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SALOMÉs de ana luísa amaral. SALOMÉ APÓS O CRIME. Quantas vezes te vi. E me surpreendi porque te olhava? Sentindo a tentação de te espiar. E o desejo de amar. O que não tinha. Pelos sonhos mais nus. Que eu não era paisagem. E um crime tão enorme de luxúria:. Mas eu quis-te indefeso. Os teus lábios a festa para mim. Quantas vezes me vi. Pensando no meu crime. E na história dos homens. Mas o que eu li. Na bandeja do crime. Foram os olhos com que tu. Às vezes o Paraíso. E traz-me só café. Pousa a bandeja.
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VÍSCERADAMUSA: uma poética da anunciação
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Uma poética da anunciação. Especial para OPINIÃO PÚBLICA. Peculiaridades e sutilezas marcam Tempestardes. Na fusão desses dois mundos, em que o onírico e o real se imbricam, em que o que se tangencia pelo olhar ou se comunica pelos versos, estabelece uma relação simbiótica entre o que se ente e o que se busca no mistério do que nos rodeia, os poemas de Chioda desvelam a apreensão do que é realmente essencial e profundo na natureza (dos homens e das coisas, dos acontecimentos e dos sentimentos).
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VÍSCERADAMUSA: Agosto 2014
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Uma poética da anunciação. Especial para OPINIÃO PÚBLICA. Peculiaridades e sutilezas marcam Tempestardes. Na fusão desses dois mundos, em que o onírico e o real se imbricam, em que o que se tangencia pelo olhar ou se comunica pelos versos, estabelece uma relação simbiótica entre o que se ente e o que se busca no mistério do que nos rodeia, os poemas de Chioda desvelam a apreensão do que é realmente essencial e profundo na natureza (dos homens e das coisas, dos acontecimentos e dos sentimentos).
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VÍSCERADAMUSA: Setembro 2013
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Um vitral abrindo-se para o céu. Texto de Micheliny Verunschk publicado originalmente em Musa Rara. Já a partir do excelente título, o livro convoca a uma experiência dos sentidos, como deve fazer e ser toda boa poesia. Evocando Bachelard, as palavras e arranjos escolhidos pelo poeta pensam, sonham, criam formas vivas. Chioda estabelece um jogo no qual o mínimo se expande e se dilata, o musgo abrindo-se para o vitral, o vitral abrindo-se para o céu, o céu para o inominável. No poema. Será o próprio Bache...
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VÍSCERADAMUSA: um vitral abrindo-se para o céu
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Um vitral abrindo-se para o céu. Texto de Micheliny Verunschk publicado originalmente em Musa Rara. Já a partir do excelente título, o livro convoca a uma experiência dos sentidos, como deve fazer e ser toda boa poesia. Evocando Bachelard, as palavras e arranjos escolhidos pelo poeta pensam, sonham, criam formas vivas. Chioda estabelece um jogo no qual o mínimo se expande e se dilata, o musgo abrindo-se para o vitral, o vitral abrindo-se para o céu, o céu para o inominável. No poema. Será o próprio Bache...
