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Verbo sem bula: Meu drama
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Não tem bula meu remédio" Teatro Mágico. Segunda-feira, 15 de junho de 2009. Minha tempestade agora suprimida,. Pois um sol tende a encerrar. Que seja feita a vontade de minha consciência íntima. Palavras direccionadas a um ente apenas. Postado por O repórter. Por que matar o direcionadas? Um c a mais só vai complicar as coisas e colocar um verniz erudita que não gosto. 15 de junho de 2009 16:45. Algo, e a ele destape-se, e só. Drama é o modo particular de tomar as dores todas e pô-las num espaço exíguo.
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Lente Literária: Ubiqüidade: trema o domingo seu lugar na semana!
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Há coisas que nunca se poderão falar por palavras" José Saramago. Segunda-feira, 10 de agosto de 2009. Ubiqüidade: trema o domingo seu lugar na semana! O domingo assume a inteira incompreensilidade do enfaro em si. É isso, um dia. E como há tempo não usava essa palavra convém lembrar que o homem nesse tempo é terra arrasada, ferro fundido, ar rarefeito e a certeza de uma instância perpétua-pois-sensível chamada. E agora fico cá, à espera da quebra desse torpor. O operário acorda antes que o sol,.
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Verbo sem bula: Só para carmas
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Não tem bula meu remédio" Teatro Mágico. Quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010. O que escolho para a data. Que mata a caça do pensamento. E ponho ou pombo que afeta minha praga. Do posto ou oposto. Que calibro minha carma. E extraio o palco. Para o opaco caco de vidra. De vez essa cela. Que a ela fiz e carpi. Do negro agro e do egro negro. A escolha para esta dentição. Que um dia vai arder ou doer. No fundo cunho do mundo vão. Postado por O repórter. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Verbo sem bula: Na constante inerte aula jaz o erudito
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Não tem bula meu remédio" Teatro Mágico. Sábado, 20 de junho de 2009. Na constante inerte aula jaz o erudito. Quero parar meu cérebro. Pois não ouço nada neste ambiente. Tudo é tão podre. Tudo fica podre quando os vermes se comunicam. Algumas minhocas esgaravatam um cérebro qualquer já bem putrefato. Postado por O repórter. Poderíamos sim fazer um manifesto. Pode ser até o manifesto das pulgas pensantes, mas que o seja bem feito. Boa sorte para nós. 20 de junho de 2009 10:03. 24 de junho de 2009 14:12.
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Verbo sem bula: Junho 2009
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Não tem bula meu remédio" Teatro Mágico. Domingo, 21 de junho de 2009. Surdo, o absurdo. Que descalço destaco nesta folha. Sujo é o distúrbio. Da pressa inerte opressora. Das folhas amarelas, quero a vermelha. Da orla contida do desejo. Na raposa quero a pele. Para andar com o estado preso. Com a torre rasgo as nuvens. Com o metal faço chover. Para dar liberdade aos plebeus. Do ignorante leitor,. Que um dia vai comer. Postado por O repórter. Sábado, 20 de junho de 2009. Quero parar meu cérebro. Ele traz ...
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Verbo sem bula: Não sei
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Não tem bula meu remédio" Teatro Mágico. Sexta-feira, 12 de junho de 2009. Eu fico aqui lamentando. Calma, amada, isso não acontece duas vezes. Calma, isso é assim,. A bomba cai apenas uma vez. Cabelos queimados ela olha para mim. Óh, como ela fica ali sentada. Lamenta dilacerando sua mão na música. Ela chora no tempo. Eu te avisei que a melodia não faz a arte,. Eu levei a bala em seu peito. Mataram o governante,. Não chore após perder tudo. Não chore sob a guerra fria. Não lamente a perda.
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Verbo sem bula: Abril 2009
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Não tem bula meu remédio" Teatro Mágico. Quinta-feira, 30 de abril de 2009. Um TU pelo Cachoeira. Caminho parado entre o amarelo. E os "outros" tiram os olhos. Na corrente pestilencial,. O corvo sempre consome. Logo à frente a rosácea dissipa. Esgana o que a supremacia não quer. O único que não enche a barriga. É um eremita qualquer. Homem heróico de barro. Para um dia poder comer. O que deus joga no quintal. Postado por O repórter. Terça-feira, 21 de abril de 2009. Jantar no oceano de plutão. Parte 2.
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::: Eski de Letras :::: Junho 2015
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Eski de Letras : :. Quarta-feira, 3 de junho de 2015. Para os Corações Partidos (Parte III). Ex-bom é ex morto, dizem por aí. Mas, ao julgar pelo número de sessões espíritas e brincadeiras do copo feitas com frequência, deixar quieto aqueles que se foram é difícil para muita gente. Parte III - O Armistício. Há, nas minhas linhas, uma quase tácita implicância com o ex-amor. Há esperança, chance de retorno? Por isso, parta do pressuposto que duas pessoas morreram. O casal morreu. O amor morreu....E como co...
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::: Eski de Letras :::: Para os Corações Partidos (Parte III)
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Eski de Letras : :. Quarta-feira, 3 de junho de 2015. Para os Corações Partidos (Parte III). Ex-bom é ex morto, dizem por aí. Mas, ao julgar pelo número de sessões espíritas e brincadeiras do copo feitas com frequência, deixar quieto aqueles que se foram é difícil para muita gente. Parte III - O Armistício. Há, nas minhas linhas, uma quase tácita implicância com o ex-amor. Há esperança, chance de retorno? Por isso, parta do pressuposto que duas pessoas morreram. O casal morreu. O amor morreu....E como co...
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::: Eski de Letras :::: Julho 2014
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Eski de Letras : :. Terça-feira, 29 de julho de 2014. Já quis que voltassem; partiram. Já quis catarse; dormi. Já fui atrás; disseram não. Já quis deixar; fiquei. Já quis puxar; deixei. Já quis partir; nem fui. Já quis voltar; não deu. Já quis falar; ouvi. Já tentei negar; chorei. Já pensei ferir; não ousei. Já quis dizer; fizemos amor. Já quis lembrar; ignorei. Já estive a par; fui embora. Já quis participar; fechei a porta. Já quis mudar; tentei. Já fui em paz; mudei. Já desejei paz; fiquei surdo.