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A Escrivaninha Empoeirada: Julho 2013
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7 de julho de 2013. Vou deixar crescer em mim um pé de fruta. E vai ser um pé de fruta doce. Pr’eu lembrar todos os dias em que não fui feliz. Pr’eu não esquecer de como queria que cada dia fosse. E a cada fruta colhida,. A cada primeira mordida. Vai ser pra reparar onde a vida me trouxe. E os encontros do espanador com o pó. Mesmo, às vezes, sem achar que devia. Embora, com a vontade de que fosse a hora. Arranjar um lugar pra botar poesia. Abrir a gaveta e tirar de lá tudo o que razão escondia.
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A Escrivaninha Empoeirada: doismiletreze
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1 de janeiro de 2014. O ano chegou ao fim,. É certo que não fiz tudo. O que devia por mim. Enquanto isso, meu verso segue assim,. Sem ser de balanço. Por quanto, ‘poemo’ à vida. E, por horas, não resolvo nada. Assinar: Postar comentários (Atom). E os encontros do espanador com o pó. Mesmo, às vezes, sem achar que devia. Embora, com a vontade de que fosse a hora. Arranjar um lugar pra botar poesia. Abrir a gaveta e tirar de lá tudo o que razão escondia. Bicicletas, bolos e outras alegrias. Mil e um poemas.
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A Escrivaninha Empoeirada
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30 de outubro de 2013. Agora o vento é outro. E eu, que venho sem fôlego,. Vi a vida mudar de propósito. Tudo igual, o lugar é o mesmo de antes,. Sem direito a suspiro para encher os pulmões. Com ar de recomeço. Assinar: Postar comentários (Atom). E os encontros do espanador com o pó. Mesmo, às vezes, sem achar que devia. Embora, com a vontade de que fosse a hora. Arranjar um lugar pra botar poesia. Abrir a gaveta e tirar de lá tudo o que razão escondia. Bicicletas, bolos e outras alegrias. O NOME É TUDO.
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A Escrivaninha Empoeirada: Novembro 2013
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4 de novembro de 2013. E lava com o sal. Que te escorre dos olhos. É dar sinal pra morte. Em vez disso, faz da tua lágrima. A água que alimenta tuas flores. E acena em cores. Pra chamar a sorte. E os encontros do espanador com o pó. Mesmo, às vezes, sem achar que devia. Embora, com a vontade de que fosse a hora. Arranjar um lugar pra botar poesia. Abrir a gaveta e tirar de lá tudo o que razão escondia. Comigo a anatomia ficou louca. Sou todo coração - em todas as partes palpita". Blog de 7 Cabeças.
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A Escrivaninha Empoeirada: Janeiro 2014
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28 de janeiro de 2014. É quase vazio,. O espaço que resta. 6 de janeiro de 2014. Tem gente que me é poesia. E fica ainda mais fácil versar. Tem gente que me alegra o dia. Poemas que chamamos de música. E me ajuda a cantar. Ela é assim, me mostrou como é. Esse tipo de amor tão completo,. Que vai bem além do afeto. E que ficou ainda mais forte. Diante da imensidão do mar. Ela me traz amizade e sorte,. Me deixa ser suficientemente forte. Para confessar minhas dores e sangrar. Ela me ouve e me entende,.
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A Escrivaninha Empoeirada: Fevereiro 2013
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11 de fevereiro de 2013. De janeiro e fevereiro, março. Quero doçura de algodão. Aconchegando meu próximo sono. Quero céu claro de verão. E brisa fresca do meu melhor outono. Quando o cansaço dos meus braços cessar,. Quero pétalas multicores forrando o chão. E cheiro de fruta fresca ao alcance das mãos. Lavar o rosto no vento tranquilo, vindo de longe,. Trazendo estação nova pro meu coração. Que voltou a pulsar. E os encontros do espanador com o pó. Mesmo, às vezes, sem achar que devia. Blog de 7 Cabeças.
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A Escrivaninha Empoeirada: S de sonho
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6 de janeiro de 2014. Tem gente que me é poesia. E fica ainda mais fácil versar. Tem gente que me alegra o dia. Poemas que chamamos de música. E me ajuda a cantar. Ela é assim, me mostrou como é. Esse tipo de amor tão completo,. Que vai bem além do afeto. E que ficou ainda mais forte. Diante da imensidão do mar. Ela me traz amizade e sorte,. Me deixa ser suficientemente forte. Para confessar minhas dores e sangrar. Ela me ouve e me entende,. Mesmo quando não consigo falar. Vamos juntos a 'padaria'.
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A Escrivaninha Empoeirada: Outubro 2013
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30 de outubro de 2013. Adquiriu o hábito da renúncia,. E se perdeu, aos poucos. Na fronteira entre a generosidade. Os dias ele via. E a vida que ardia. Agora o vento é outro. E eu, que venho sem fôlego,. Vi a vida mudar de propósito. Tudo igual, o lugar é o mesmo de antes,. Sem direito a suspiro para encher os pulmões. Com ar de recomeço. 19 de outubro de 2013. O poema feito de terço. Tenho fé na força da rima. Para fazer nascer um verso. A prática sublime, verdadeira ação divina. 9 de outubro de 2013.
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A Escrivaninha Empoeirada: Março 2013
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25 de março de 2013. Porque o mundo é agora,. A vida é aqui. E tem a lua lá fora. Pra dar vontade de ir. Vi a Poesia indo embora,. Pra ficar longe de mim. Do meu verso covarde. Não disse quando volta,. Mas sei que virá nua. Buscará antes pela rima crua. Rejeitará todo motivo raso. E sentimentos sem convicção. Vai se rasgar em verbos. E separar-se em sílabas,. 8211; se for caso –. Pelo simples prazer,. 8 de março de 2013. Sorte nenhuma pode te revelar,. A covardia vai destruir,. Você fugiu de si mesmo.