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Puxe um pedacinho de chão e sente aqui conosco...: Agosto 2007

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Insignificante, é isso que você é! Corria e fugia dentro de si própria! E sem saber provar o seu valor apenas chorava. Queria gritar, mas não conseguia. Amava demais, não há como deixar para trás tão vasto. E tão duro rastro de dor. Olhava para fora, a noite, fria e escura. Chamava-a e queria ferir-lhe. De seus próprios sentimentos. Ecoava em sua cabeça,. E apenas a dor lhe fazia compania agora. Sem rumo e nem pudor. Em direção ao precipício. De sua alma,. Que engolia-a a cada vez que estava desprotegida,.

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Puxe um pedacinho de chão e sente aqui conosco...: Outubro 2007

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Clique na imagem para aumentar seu tamanho. :). Postagem por : Ellen. 3 Crítica [s] Clique aqui para comentar. Apenas mais um qualquer.

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Puxe um pedacinho de chão e sente aqui conosco...: Outubro 2008

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Insônia, velha amiga ignóbil. E quem disse que isso é novidade? Fico procurando algo para me centrar. Em busca de um silencio para poder pensar. Acho que o mundo vai desabar em minhas costas. A dor não é nada mais, ela se foi. Quem me dera se ela voltasse ao. Um momento para que eu. As vozes inertes e. Tomam conta da minha mente. Vá até lá, decida sua vida. Volte, o que está fazendo? Não usar a razão em momentos como estes! E assim minha vida tenta continuar. Quem me dera ser uma mosca. Acho que é só.

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Puxe um pedacinho de chão e sente aqui conosco...: Agosto 2008

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Procurando um lugar para poder sentar e ver meu mundo passar diante dos meus olhos,. Uma imensa vontade de morrer toma conta do meu ser,. Só assim eu sei que está na hora. A hora de partir. O exato momento em que eu vi o certo e o errado se distanciando. Como a vida da morte. Meus momentos errantes infelizmente não se refazem em tempos mudos que aqui sonho. Venho à procura da minha tristeza. E junto a ela, a solidão encontro. Momentos felizes são aqueles que choramos, pois não voltam mais. Temo, mas não!

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Puxe um pedacinho de chão e sente aqui conosco...: Março 2008

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De]Volta ao meu mundo. A muito tempo me esqueci em um canto da casa. Aquele Eu não pertencia mais a pele que veste minha alma. Ali ferido e com frio meu olhar já se mostrava morto, seu brilho já estava opaco. E mesmo assim eu resistia a me reencontrar. Ali caminhando percebi que ainda existia sangue. Sobrevivia movido a dor guardada à tempos. Caído em um canto velho dessa casa escura. Buscando visitas de velhos amigos. À tempos a dor não se mostrava tão acolhedora. Em meus pensamentos vivos.

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Puxe um pedacinho de chão e sente aqui conosco...: Junho 2007

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Já demasiado cansado de não gostar de si próprio,. Cansado de se esconder em meio de multidões,. Sempre tivera tudo,. O medo o controlava,. O medo. E só. Sua vida resumia-se nisso: em medo. Medo de viver, de morrer, de dormir, de acordar. E medo de nada. Em medo de sua amarga e amante vida,. Que sempre lhe reservara o pior,. Fora excluído, quieto,. Tão diferente de tudo e todos,. Sua unica paixão era e é sua biofobia. Biofobia que lhe acolhia, lhe abraçava. E as coisas que ele sentia, para ninguém contava.

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Puxe um pedacinho de chão e sente aqui conosco...: Patos não mordem.

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Venha-me o que vier, mas seja intenso. Pra que dure muito e pareça uma eternidade no céu e pouco, uma eternidade no inferno. Mas seja intenso. Pra q'eu viva sempre uma eternidade atrás da outra. Só assim conseguirei me acostumar a carregar o fardo do tempo nas costas, as rugas no rosto e o sorriso nos lábios. Postagem por : Rhuan. Assinar: Postar comentários (Atom). Apenas mais um qualquer.

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Puxe um pedacinho de chão e sente aqui conosco...: Junho 2008

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Saudade do meu mundo lá fora. Ando trancado em um quarto procurando minha vida. Há muito não escrevo, não vivo. Gostaria muito de poder voltar, mas minhas pernas doem. Tudo tornando-se mais concreto e distante. Agora a vida é real. Planos estão cara dia mais próximos de ser realizados, ou não. A resposta dos meus pecados não vem mais em formato de eco, sim em resonancia. Única palavra que resumiria tudo que eu sinto, ou não. Onde estou agora é bem claro. Falsas mais que nunca. As vezes me pergunto:.

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Puxe um pedacinho de chão e sente aqui conosco...: ÉssiDois

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É um choque térmico. Parece que todas as crisálidas que aqui dentro guardei. Resolveram se mostrar borboletas. Meu estomago, que passava despercebido, formiga. Surgem milhares de borboletas com suas asas geladas e me causam formigamento. Sem compreender muito bem o que está acontecendo,. Sempre que eu a vejo sorrir, sempre que navegamos no olhar um do outro. Postagem por : Rhuan. Assinar: Postar comentários (Atom). Apenas mais um qualquer.