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A POESIA DE CADA DIA

A POESIA DE CADA DIA. Entre contar e cantar. Entre contar e cantar. Domingo, 8 de janeiro de 2012. Presépios todo o ano. Ficou-me da infância o prazer de manipular objectos. E de os dispor e combinar de várias maneiras. Com eles pequenos mundos meus. Armo presépios todo o ano. Embora sem as tradicionais. Figuras do Menino e seus Pais. Que afinal o não são:. O Pai todos sabem que o Espírito Santo lhe passou a perna. E sem pedir licença engravidou a Mãe. Católica A preservara do pecado do prazer. É o musgo...

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A POESIA DE CADA DIA. Entre contar e cantar. Entre contar e cantar. Domingo, 8 de janeiro de 2012. Presépios todo o ano. Ficou-me da infância o prazer de manipular objectos. E de os dispor e combinar de várias maneiras. Com eles pequenos mundos meus. Armo presépios todo o ano. Embora sem as tradicionais. Figuras do Menino e seus Pais. Que afinal o não são:. O Pai todos sabem que o Espírito Santo lhe passou a perna. E sem pedir licença engravidou a Mãe. Católica A preservara do pecado do prazer. É o musgo...

<META> KEYWORDS

1 para criar

2 talvez por isso

3 porque a moral

4 para que bichos

5 apenas o parto

6 foi natural

7 ah sim

8 por outras palavras

9 do campo

10 mesmo assim

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para criar,talvez por isso,porque a moral,para que bichos,apenas o parto,foi natural,ah sim,por outras palavras,do campo,mesmo assim,ralha me,modernos,embora sempre,de maneira diferente,os teus presépios,trazidos,o da venezuela,meia ruída,abraçada,imita

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A POESIA DE CADA DIA. Entre contar e cantar. Entre contar e cantar. Domingo, 8 de janeiro de 2012. Presépios todo o ano. Ficou-me da infância o prazer de manipular objectos. E de os dispor e combinar de várias maneiras. Com eles pequenos mundos meus. Armo presépios todo o ano. Embora sem as tradicionais. Figuras do Menino e seus Pais. Que afinal o não são:. O Pai todos sabem que o Espírito Santo lhe passou a perna. E sem pedir licença engravidou a Mãe. Católica A preservara do pecado do prazer. É o musgo...

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A POESIA DE CADA DIA: Almada, Setembro de 2011.

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A POESIA DE CADA DIA. Entre contar e cantar. Entre contar e cantar. Terça-feira, 1 de novembro de 2011. Almada, Setembro de 2011. A minha terra é o mar. Disse eu ao Rui. Que me telefonou a pedir notícias das férias. Vou voltar assim que puder. Mas apenas por uma semana. Só dentro do mar me sinto em casa. Sonho que caminho sem pôr os pés no chão. Eles os meus pés devem lembrar-se de que assim. Me desloco no mar. Cousteau o mergulhador dizia que. Dentro de água se sentia anjo. Se calhar também assim.

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A POESIA DE CADA DIA: Setembro 2011

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A POESIA DE CADA DIA. Entre contar e cantar. Entre contar e cantar. Domingo, 4 de setembro de 2011. Cacela, Agosto de 2011. A ROSA DE CADA DIA. Não sei como agradecer à Vida o poema de cada dia. Com que me costuma brindar. A menos que o entulho. Das quotidianas desarmonias e maldades soterrem esse. Botão a querer romper. Aqui em Cacela tenho uma roseira. Apesar de só regada pela água do céu. Com rosas todos os dias. Mas o perfume enleva-me como uma música. Leve a sério as rosas dos floristas. 8220;A minh...

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A POESIA DE CADA DIA: Almada, Setembro de 2011.

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A POESIA DE CADA DIA. Entre contar e cantar. Entre contar e cantar. Terça-feira, 1 de novembro de 2011. Almada, Setembro de 2011. Vim encontrar as minhas plantas sequiosas. De água e de mim. Com muitas folhas mortas. E hastes roídas pelas lagartas. Em pouco mais de um mês. O pequeno cosmos do meu jardim suspenso ia virando. Vou precisar de muito tempo muita água. E algumas cirurgias para restabelecer a sua verde. Mas há surpresa boas:. Vindas não sei de onde. Medraram em vários vasos. E já tem picos!

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A POESIA DE CADA DIA: Almada, Setembro de 2011.

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A POESIA DE CADA DIA. Entre contar e cantar. Entre contar e cantar. Terça-feira, 1 de novembro de 2011. Almada, Setembro de 2011. Tudo na vida é uma luta da luz contra as trevas. Só as mulheres sabem os humildes rituais de repor. Todas as manhãs a harmonia do mundo:. O fogo, alimentar os homens e os bichos. E às plantas também. Da cidade fazem o mesmo de outras maneiras. Mas às vezes perguntam porquê. A vida não tem porquê. Viver é cumprir impulsos:. Primeiro o de sair da barriga da Mãe. Dê a sua opinião!

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A POESIA DE CADA DIA: Agosto 2011

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A POESIA DE CADA DIA. Entre contar e cantar. Entre contar e cantar. Quarta-feira, 24 de agosto de 2011. A ROSA DE CADA DIA (Cacela, Agosto de 2011). Agradecer à Vida o poema de cada dia. Com que me costuma brindar. A menos que o entulho. Das quotidianas desarmonias e maldades soterrem esse. Botão a querer romper. Aqui em Cacela tenho uma roseira. Que, apesar de só regada pela água do céu. Com rosas todos os dias. Mas o perfume enleva-me como uma música. Leve a sério as rosas dos floristas. Não sei a quem.

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Pátria Língua Portuguesa: Setembro 2011

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Instituto de Estudos sobre o Modernismo. Instituto de Estudos sobre o Modernismo. Sexta-feira, 9 de setembro de 2011. 8220;Dá-me rosas, rosas / E lírios também” - Teresa Rita Lopes. 8220;Dá-me rosas, rosas / E lírios também”. A relação de Pessoa com a Natureza, em geral, e com as flores, em particular, dá que pensar. Sobre a Natureza, já o fiz mas sobre as flores, em particular, estou a fazê-lo pela primeira vez. E com muito regalo. De facto, Caeiro refere a sua “raiz, relação directa com a terra&#...

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A poesia da vida. Bom a muitas coisas sobre mim, mas nem sempre o interesse de um blog é se expor, mas sim expor seus pensamentos.isso é o que me interessa então não importa que sou. Mas sou alguém confiavel, aliaz quem me cont segredos está trancando-os em um cofre com segredo e sete chaves. Visualizar meu perfil completo.

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A Voz da Poesia. Poesia: canção da alma, refúgio dos poetas e o universo da positividade". Domingo, 2 de agosto de 2015. Minha cabeça grita de dor. Pelo peso destas reflexões. Visão do ideal, amostra do horror. Em cenários de mil emoções. Conserto das minhas falhas. Adepto da destruição em massa. Fria indiferença que a mim entalha. Dimensões de bênçãos e desgraças. O vácuo é o pior dos labirintos. Pois não há qualquer saída. Onde são ineficazes os instintos. E a sanidade, de repente, é esquecida. Há um o...

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A Poesia de Adélia Prado. Terça-feira, 24 de novembro de 2015. Cacos para um vitral. Queridos leitores, dando continuidade ao post sobre as edições dos livros adelianos, apresento a vocês as capas de Cacos para um vitral. Como temos percebido, Adélia parece mostrar um carinho muito grande pela concepção e pelo design de suas capas. Sem dúvida algo para ser estudado no futuro. Da direita para a esquerda:. PRADO, Adélia. Cacos para um vitral. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. Cacos para um vitral.

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A POESIA DE CADA DIA

A POESIA DE CADA DIA. Entre contar e cantar. Entre contar e cantar. Domingo, 8 de janeiro de 2012. Presépios todo o ano. Ficou-me da infância o prazer de manipular objectos. E de os dispor e combinar de várias maneiras. Com eles pequenos mundos meus. Armo presépios todo o ano. Embora sem as tradicionais. Figuras do Menino e seus Pais. Que afinal o não são:. O Pai todos sabem que o Espírito Santo lhe passou a perna. E sem pedir licença engravidou a Mãe. Católica A preservara do pecado do prazer. É o musgo...

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