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A poesia nos conecta

Os convidados se aproximavam da Igreja de cabeças baixas, teclando freneticamente e correndo os olhos de um lado a outro da telinha. Erguiam suas cabeças num movimento quase sincronizado à medida que seus pés diminuíam a distância para os grandes degraus de pedra. Com um sorriso bondoso, o padre recebeu do menino o controle e deu seguimento ao ritual, pressionando o botão que ligou o telão ornamentado de um ouro brilhante. No centro da tela, um único item bastante familiar indicava a todos a presença...

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Os convidados se aproximavam da Igreja de cabeças baixas, teclando freneticamente e correndo os olhos de um lado a outro da telinha. Erguiam suas cabeças num movimento quase sincronizado à medida que seus pés diminuíam a distância para os grandes degraus de pedra. Com um sorriso bondoso, o padre recebeu do menino o controle e deu seguimento ao ritual, pressionando o botão que ligou o telão ornamentado de um ouro brilhante. No centro da tela, um único item bastante familiar indicava a todos a presença...

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Os convidados se aproximavam da Igreja de cabeças baixas, teclando freneticamente e correndo os olhos de um lado a outro da telinha. Erguiam suas cabeças num movimento quase sincronizado à medida que seus pés diminuíam a distância para os grandes degraus de pedra. Com um sorriso bondoso, o padre recebeu do menino o controle e deu seguimento ao ritual, pressionando o botão que ligou o telão ornamentado de um ouro brilhante. No centro da tela, um único item bastante familiar indicava a todos a presença...

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A poesia nos conecta: Dezembro 2013

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A vida se esconde embaixo de tudo. A superfície não basta,. Só visão embaça,. E a massa maçante envolve a vida numa casca. Casca grossa, dura, impenetrável. Mas meus olhos vão além,. Eles têm que ir. Olhos cansados, amassados, emassados,. Esses olhos não veem,. Mas os meus vão além,. Perpassam a casca,. Descascam a vida,. A vida se esconde embaixo de tudo. Na superfície tudo boia. Navegar pelos mares da vida-marinha,. Nela me acho,. Nela me sinto,. Aqui em cima,. Aqui em cima represento. O que é viver?

2

A poesia nos conecta: Viver é

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O que é viver? Viver é conseguir sem persistir? Viver é persistir sem desistir? Viver é desistir sem conseguir? Viver é conseguir sem desistir? Viver é desistir sem persistir? Viver é persistir sem conseguir? Viver é tudo ou nada. E o que é? E o que sou? Eu sou tudo ou nada. Postado por Isadora Garcia. Assinar: Postar comentários (Atom). A verdade é que quero que o mundo descubra tudo de bom que tenho a oferecer, mas seria tão mais simples se ele mesmo me pedisse pra ver. Visualizar meu perfil completo.

3

A poesia nos conecta: Silêncio dobrado

http://www.apoesianosconecta.blogspot.com/2014/04/silencio-dobrado.html

Você foi tristeza pela alegria. Você foi ilusão pela esperança. Você foi ferida pelo amor. Como pôde reunir duas numa face una? Como pude enxergar uma numa face dúbia? Unidas num único silêncio. D o b r. a. d. o. De duas bocas veladas. Postado por Isadora Garcia. D o b r. a. d. o. Unidas num único silêncio. D o b r. a. d. o. De duas bocas veladas. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. A cena muda - João Manoel Nonato. So what's beyond - Felipe Drummond. Da Busca - Fabio Rocha.

4

A poesia nos conecta: Pacífica

http://www.apoesianosconecta.blogspot.com/2014/03/pacifica.html

A dor passa,. Postado por Isadora Garcia. Assinar: Postar comentários (Atom). A verdade é que quero que o mundo descubra tudo de bom que tenho a oferecer, mas seria tão mais simples se ele mesmo me pedisse pra ver. Visualizar meu perfil completo. A linguagem é uma armadilha. O poeta é o primeiro a reconhecer que dela não conseguimos escapar.". A gaiola vazia, coluna de José Castello, Prosa and Verso do jornal O Globo, dia 20 de fevereiro de 2010. A cena muda - João Manoel Nonato. Da Busca - Fabio Rocha.

5

A poesia nos conecta: Casamento moderno

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Os convidados se aproximavam da Igreja de cabeças baixas, teclando freneticamente e correndo os olhos de um lado a outro da telinha. Erguiam suas cabeças num movimento quase sincronizado à medida que seus pés diminuíam a distância para os grandes degraus de pedra. Com um sorriso bondoso, o padre recebeu do menino o controle e deu seguimento ao ritual, pressionando o botão que ligou o telão ornamentado de um ouro brilhante. No centro da tela, um único item bastante familiar indicava a todos a presença...

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Verbalizando o Abstrato: O Não Saber

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Muito acontece no nosso interior. E às vezes pode ser muito difícil para nós externalizarmos tudo isso. Por isso criei esse espaço em uma tentativa de por em palavras sentimentos e pensamentos, verbalizando o abstrato. Segunda-feira, 26 de abril de 2010. Prefiro a certeza à dúvida. A certeza é um fato, uma verdade. A dúvida é o não saber. Quando você tem a certeza, você pode começar o processo de aceitação e depois o de superação, mesmo que seja difícil e demore. Quando você só tem a dúvida, ambos os...

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Verbalizando o Abstrato: Junho 2010

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Muito acontece no nosso interior. E às vezes pode ser muito difícil para nós externalizarmos tudo isso. Por isso criei esse espaço em uma tentativa de por em palavras sentimentos e pensamentos, verbalizando o abstrato. Quinta-feira, 24 de junho de 2010. Andas na rua com o olhar no chão. Levantas a cabeça para o sinal e nesse instante encontras algo: um olhar. Tu ja vistes esses olhos antes. Esses olhos já fora teus melhores amigos, teus únicos cúmplices, teu principal motivo de vida.

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Verbalizando o Abstrato: Como Camilo já dizia...

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Muito acontece no nosso interior. E às vezes pode ser muito difícil para nós externalizarmos tudo isso. Por isso criei esse espaço em uma tentativa de por em palavras sentimentos e pensamentos, verbalizando o abstrato. Sexta-feira, 24 de setembro de 2010. Como Camilo já dizia. 8220; a felicidade, como história, escreve-se em poucas páginas. Volume que descrevesse um amor de bem-aventuranças terrenas, seria uma fábula.”. Como Camilo já dizia, o amor feliz não gera histórias. Entrevista com o Vampiro.

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Verbalizando o Abstrato: Outubro 2010

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Muito acontece no nosso interior. E às vezes pode ser muito difícil para nós externalizarmos tudo isso. Por isso criei esse espaço em uma tentativa de por em palavras sentimentos e pensamentos, verbalizando o abstrato. Sábado, 23 de outubro de 2010. Poema um pouco simbolista. A lua do céu. Que a faz sonhar. E lhe permite conversar. Brincam a sua volta. E em sua alegria. Parecem não a notar. Que procura no mar. Ó solitária lua,. Minha cantiga é mais triste que a tua! Não possui um reflexo.

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Verbalizando o Abstrato: Poema um pouco simbolista

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Muito acontece no nosso interior. E às vezes pode ser muito difícil para nós externalizarmos tudo isso. Por isso criei esse espaço em uma tentativa de por em palavras sentimentos e pensamentos, verbalizando o abstrato. Sábado, 23 de outubro de 2010. Poema um pouco simbolista. A lua do céu. Que a faz sonhar. E lhe permite conversar. Brincam a sua volta. E em sua alegria. Parecem não a notar. Que procura no mar. Ó solitária lua,. Minha cantiga é mais triste que a tua! Não possui um reflexo. Aaah, que fofo!

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Verbalizando o Abstrato: Orvalho

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Muito acontece no nosso interior. E às vezes pode ser muito difícil para nós externalizarmos tudo isso. Por isso criei esse espaço em uma tentativa de por em palavras sentimentos e pensamentos, verbalizando o abstrato. Sexta-feira, 15 de abril de 2011. Orvalho: irritação no olho da planta. Orvalho: parte de nuvem chovida que abraça a folha. Orvalho: última tentativa desesperada da gota de não cair. Orvalho: pedaço de alma da chuva. Orvalho: lágrima escorrida paralisada na face da planta.

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Verbalizando o Abstrato: Abril 2011

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Muito acontece no nosso interior. E às vezes pode ser muito difícil para nós externalizarmos tudo isso. Por isso criei esse espaço em uma tentativa de por em palavras sentimentos e pensamentos, verbalizando o abstrato. Sexta-feira, 15 de abril de 2011. Orvalho: irritação no olho da planta. Orvalho: parte de nuvem chovida que abraça a folha. Orvalho: última tentativa desesperada da gota de não cair. Orvalho: pedaço de alma da chuva. Orvalho: lágrima escorrida paralisada na face da planta.

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Verbalizando o Abstrato: Uns Olhos

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Muito acontece no nosso interior. E às vezes pode ser muito difícil para nós externalizarmos tudo isso. Por isso criei esse espaço em uma tentativa de por em palavras sentimentos e pensamentos, verbalizando o abstrato. Quinta-feira, 24 de junho de 2010. Andas na rua com o olhar no chão. Levantas a cabeça para o sinal e nesse instante encontras algo: um olhar. Tu ja vistes esses olhos antes. Esses olhos já fora teus melhores amigos, teus únicos cúmplices, teu principal motivo de vida.

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Verbalizando o Abstrato: Setembro 2010

http://verbalizandooabstrato.blogspot.com/2010_09_01_archive.html

Muito acontece no nosso interior. E às vezes pode ser muito difícil para nós externalizarmos tudo isso. Por isso criei esse espaço em uma tentativa de por em palavras sentimentos e pensamentos, verbalizando o abstrato. Sexta-feira, 24 de setembro de 2010. Como Camilo já dizia. 8220; a felicidade, como história, escreve-se em poucas páginas. Volume que descrevesse um amor de bem-aventuranças terrenas, seria uma fábula.”. Como Camilo já dizia, o amor feliz não gera histórias. Entrevista com o Vampiro.

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A Poesia não tem grades é um projecto de inclusão social através da arte, desenvolvido desde 2003 nos Estabelecimentos Prisionais portugueses. Em breve, encontrará aqui toda a informação sobre as nossas actividades. Até lá poderá contactar-nos através de correio@apoesianaotemgrades.pt. Do telefone 00 351.

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Os convidados se aproximavam da Igreja de cabeças baixas, teclando freneticamente e correndo os olhos de um lado a outro da telinha. Erguiam suas cabeças num movimento quase sincronizado à medida que seus pés diminuíam a distância para os grandes degraus de pedra. Com um sorriso bondoso, o padre recebeu do menino o controle e deu seguimento ao ritual, pressionando o botão que ligou o telão ornamentado de um ouro brilhante. No centro da tela, um único item bastante familiar indicava a todos a presença...

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