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Beijo no Asfalto
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A Garganta da Serpente. No absurdo, a distopia. A propósito do tempo. O ninho do gato. Coisas raras e banalissimas. Ménage à trois. O passo que se apressa. Ah, o amor. Uma forma de olhar. Sà bado, outubro 30, 2004,. Canto a mim mesmo. Com música forte eu venho,. Com minhas cornetas e meus tambores:. Nà o toco hinos. Sà para os vencedores consagrados,. Toco hinos tambà m. Para as pessoas batidas e assassinadas. Vocês jà ouviram dizer. Que ganhar o dia à bom? Pois eu digo que à bom tambà m perder:.
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Beijo no Asfalto
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A Garganta da Serpente. No absurdo, a distopia. A propósito do tempo. O ninho do gato. Coisas raras e banalissimas. Ménage à trois. O passo que se apressa. Ah, o amor. Uma forma de olhar. Sà bado, setembro 03, 2005,. Procuro. Nà o entendo. Vivo essa profunda confusà o, de antemà o aviso, que sà de avisos sei viver os recebo aos montes, devolvo na mesma medida. Nà o saio disso, sempre a um passo da ida como um laà o (! Que me prende ao redor de mim mesmo.
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Olhos nos Olhos
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Friday, November 28, 2003. Relatos televisivos de mulheres vitimas de chocantes agressões fisicas. Todavia, sem explicações de fundo. Arrisco uma das possiveis: o agressor mente com o patente disfarce da latente. Tuesday, November 18, 2003. Dar banho ao olhar . . . na piscina de Deus . . . Saborear . . . o banquete azul . . . Vestir a nudez . . . com um abraço liquido . . . Brindar ao laço dos corpos . . . na areia lambida pelo champanhe das ondas . . Agradeço-lhe o olhar e o comentário. O Sexo dos Anjos.
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Beijo no Asfalto
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A Garganta da Serpente. No absurdo, a distopia. A propósito do tempo. O ninho do gato. Coisas raras e banalissimas. Ménage à trois. O passo que se apressa. Ah, o amor. Uma forma de olhar. Quinta-feira, marà o 17, 2005,. Analise acerca de Belchior. A mà quina maquina. Qual idà ia serà prima. Passara de areia fina. Carvà o bruto de mina. Martelo, lixa e lima. Refina a brita reluzente. Analisa, prepara e fixa. Domingo, marà o 13, 2005,. Tà rrido o meu dedo. Sà bado, marà o 12, 2005,. Mas nà o parece capaz.
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Beijo no Asfalto
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A Garganta da Serpente. No absurdo, a distopia. A propósito do tempo. O ninho do gato. Coisas raras e banalissimas. Ménage à trois. O passo que se apressa. Ah, o amor. Uma forma de olhar. Quinta-feira, outubro 20, 2005,. Ave, ave poeta, que ainda voa. Diga o verso que ainda soa. Nessa pà gina, imensa cracatoa,. Que a sua voz esparsa ressoa.
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Beijo no Asfalto
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A Garganta da Serpente. No absurdo, a distopia. A propósito do tempo. O ninho do gato. Coisas raras e banalissimas. Ménage à trois. O passo que se apressa. Ah, o amor. Uma forma de olhar. Sà bado, junho 17, 2006,. O trem. Chega na estaà à o. - Esse vai pro Brà s? Moà a Sentada. - VshhhhOs assentos com indicaà à o sà o de uso preferencialVshhhhh! E ela me falou que ele nà o voltava mais, sinto muita falta dele, mas tenho medo de morrer mesmo sabendo que - Vshhhh! Estaà à o LuzVshhh!
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Beijo no Asfalto
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A Garganta da Serpente. No absurdo, a distopia. A propósito do tempo. O ninho do gato. Coisas raras e banalissimas. Ménage à trois. O passo que se apressa. Ah, o amor. Uma forma de olhar. Sà bado, junho 25, 2005,. Atendendo a pedidos, aperte o PLAY. Domingo, junho 19, 2005,. Nà o entre sutilmente na noite bondosa. Nà o entre sutilmente na noite bondosa,. A velhice deve queimar e delirar ao fim do dia;. Se enfureà a, se enfureà a contra morte luminosa. Ainda que os sà bios saibam da morte escabrosa,.
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Beijo no Asfalto
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A Garganta da Serpente. No absurdo, a distopia. A propósito do tempo. O ninho do gato. Coisas raras e banalissimas. Ménage à trois. O passo que se apressa. Ah, o amor. Uma forma de olhar. Sà bado, julho 31, 2004,. Tal palavra se forma, e. Orna no meu estomago. No à mago cheio de marcas. Caem pelos sobram sarnas. No olho do ser amado. Và o fechando-se feito. Sexta-feira, julho 30, 2004,. Maria Acontece certas vezes, uma verdade leva vezes para acontecer, Maria. Acorde. O quê? O que isso tem? Calcinha, de...
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A Garganta da Serpente. No absurdo, a distopia. A propósito do tempo. O ninho do gato. Coisas raras e banalissimas. Ménage à trois. O passo que se apressa. Ah, o amor. Uma forma de olhar. Sà bado, abril 30, 2005,. Como se eu carregasse um boi no peito,. Descasco o meu punho. Dedo a dedo, feito pà talas,. Descubro a palma da mà o. Nà o segurava tesouros arcaicos,. Sim um fruto em floraà à o. Morno em carne o meu coraà à o. Esse à rgà o recà m nascido. Que pulsa sem parar a saudaà à o. Com um traje d'gala.