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A estrutura da bolha de sabão.: Viajo porque preciso, volto porque te amo.
http://comobolhas.blogspot.com/2010/08/viajo-porque-preciso-volto-porque-te.html
A estrutura da bolha de sabão. Com gosto cortante de caco de vidro. Domingo, 22 de agosto de 2010. Viajo porque preciso, volto porque te amo. Se aqui tivesse correio, mandava um telegrama pra você com estas palavras: viajo porque preciso, vírgula, volto porque te amo ponto.". Assistam. Super recomendo. Perfeito demais. lembro quando tu me contou a história lá no antigo! 22 de agosto de 2010 23:38. Seria por demais imoral um download ilegal numa hora dessas? 2 de setembro de 2010 12:15. Tripé é o tempo.
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A estrutura da bolha de sabão.: contos de amor rasgados III.
http://comobolhas.blogspot.com/2010/07/contos-de-amor-rasgados.html
A estrutura da bolha de sabão. Com gosto cortante de caco de vidro. Terça-feira, 13 de julho de 2010. Contos de amor rasgados III. Era tudo balela. O amor não supera a ausência de diálogo. Tentei ter paciência, talvez fosse algo que com o tempo mudasse. Mas aí eu vi que fazia parte da tua personalidade ser calado. Não, ser calado não. Ser calado é uma coisa. Você não consegue emitir um comentário sobre absolutamente nada! Não consegue dialogar, debater! Tentar me convencer do contrário. Tripé é o tempo.
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A estrutura da bolha de sabão.
http://comobolhas.blogspot.com/2010/05/she-wakes-up-scared-of-getting-old-she.html
A estrutura da bolha de sabão. Com gosto cortante de caco de vidro. Domingo, 30 de maio de 2010. She wakes up scared of getting old. She don't feel no shame. She know's so many pretty boys. And they are all the same. They said 'oh hey there girl tell me what do you do'. She said 'um nothing but I'm damn sure it's more than you'. Sei como ela se sente ;). 30 de maio de 2010 23:07. Assinar: Postar comentários (Atom). Sou antigo e movediço como o mangue, não sei como não enlouqueci aos 16. Tripé é o tempo.
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Palavras soltas, letras ao vento...: Junho 2013
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Palavras soltas, letras ao vento. Poesias de palavras soltas, rimas e letras jogadas ao vento inebriantes pelo fato de serem tão sóbrias e que essa sobriedade, encante e deixem trôpegas as pessoas que as lêem. Quarta-feira, junho 12, 2013. Todas aquelas coisas que já foram ditas sobre o amor e outras não. Aahhh, o amor, aquela fogueira, aquele gelo,. Aquele frio, aquele apego,. Aquele ego, aquele prego,. Aquela chata, aquele mala, aquele lindo! O Amor é paradoxo, antítese, antônimo,. O Avesso da Vida.
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Palavras soltas, letras ao vento...: Junho 2015
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Palavras soltas, letras ao vento. Poesias de palavras soltas, rimas e letras jogadas ao vento inebriantes pelo fato de serem tão sóbrias e que essa sobriedade, encante e deixem trôpegas as pessoas que as lêem. Segunda-feira, junho 08, 2015. Amizade nascida em ruas e várzeas. Ou em casinha de bonecas,. Trazem em comum um arranjo,. Reverbera ao longo da vida,. Ecoa melodias imperfeitas,. Trazendo o som da paz. Ainda quando fora do mesmo campo harmônico,. Amigos são instrumentos,. Ainda quando se sobe o tom.
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Palavras soltas, letras ao vento...: Livrai-me
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Palavras soltas, letras ao vento. Poesias de palavras soltas, rimas e letras jogadas ao vento inebriantes pelo fato de serem tão sóbrias e que essa sobriedade, encante e deixem trôpegas as pessoas que as lêem. Quarta-feira, junho 11, 2014. Do que se pede. Do que me dão. Dos que se fazem. Da vodka com metanol. Da tampa da azeitona. Do controle sem pilha. Do dedo na quina. Do corte de A4. Da Falta de energia. Quarta-feira, junho 11, 2014. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Palavras soltas, letras ao vento...: Novembro 2014
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Palavras soltas, letras ao vento. Poesias de palavras soltas, rimas e letras jogadas ao vento inebriantes pelo fato de serem tão sóbrias e que essa sobriedade, encante e deixem trôpegas as pessoas que as lêem. Quarta-feira, novembro 12, 2014. Não é fácil não. Passa tão rápido,. Quase na velocidade da luz. Que não sobra espaço entre você e eu. Estranho que ainda ouço vozes. Como se o som se propagasse. No espaço que ficou entre nós dois. Como se ainda houvesse alguma ligação. Vejo vultos a todo instante,.
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Palavras soltas, letras ao vento...: Junho 2014
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Palavras soltas, letras ao vento. Poesias de palavras soltas, rimas e letras jogadas ao vento inebriantes pelo fato de serem tão sóbrias e que essa sobriedade, encante e deixem trôpegas as pessoas que as lêem. Quarta-feira, junho 11, 2014. Do que se pede. Do que me dão. Dos que se fazem. Da vodka com metanol. Da tampa da azeitona. Do controle sem pilha. Do dedo na quina. Do corte de A4. Da Falta de energia. Quarta-feira, junho 11, 2014. Compartilhar com o Pinterest. O Avesso da Vida. O Avesso da Vida.