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COFO DA PRETA: Espaço ocupado
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Nesse espaço tento descrever aquilo que percebo da "janela da vida",mostrar que com palavras posso colorir e enfeitar e traduzir as regras do mundo(Preta). Não sou alegre, nem sou triste. Sou poeta.(sic)". E, quem sou eu? Palavras.Idéias. Muitos iiiis! Que ando à procura por aí. Visualizar meu perfil completo. A certeza de mudanças, impulsiona a busca de novos caminhos. Armada de esperança para almejar novos rumos. Nesse percurso, enfeito a relidade com as cores me convém. Enfrento do jeito que posso.
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COFO DA PRETA: Janeiro 2010
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Nesse espaço tento descrever aquilo que percebo da "janela da vida",mostrar que com palavras posso colorir e enfeitar e traduzir as regras do mundo(Preta). Não sou alegre, nem sou triste. Sou poeta.(sic)". E, quem sou eu? Palavras.Idéias. Muitos iiiis! Que ando à procura por aí. Visualizar meu perfil completo. A certeza de mudanças, impulsiona a busca de novos caminhos. Armada de esperança para almejar novos rumos. Nesse percurso, enfeito a relidade com as cores me convém. Enfrento do jeito que posso.
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COFO DA PRETA: Fevereiro 2010
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Nesse espaço tento descrever aquilo que percebo da "janela da vida",mostrar que com palavras posso colorir e enfeitar e traduzir as regras do mundo(Preta). Não sou alegre, nem sou triste. Sou poeta.(sic)". E, quem sou eu? Palavras.Idéias. Muitos iiiis! Que ando à procura por aí. Visualizar meu perfil completo. A certeza de mudanças, impulsiona a busca de novos caminhos. Armada de esperança para almejar novos rumos. Nesse percurso, enfeito a relidade com as cores me convém. Enfrento do jeito que posso.
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COFO DA PRETA: Agosto 2011
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COFO DA PRETA: Filhona, um mundo de felicidades!
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COFO DA PRETA: Setembro 2010
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Letras Implícitas: A poesia sonora de Hilda Hilst no baleiro de Zeca
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Sábado, 11 de outubro de 2014. A poesia sonora de Hilda Hilst no baleiro de Zeca. A obra Júbilo Memória Noviciado da Paixão. De 1974, de Hilda Hilst ( 1930 -2004), um expoente da poesia brasileira, foi inspiração para Zeca Baleiro, maranhense, músico e poeta pós-moderno, que foi capaz de fundir musicalidade à essência poética desse belo trabalho. O capítulo Ode Descontínua e Remota para flauta e oboé - De Ariana para Dionísio. Seguem a versão original do autor e a traduzida por Augusto de Campos. E que o...
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COFO DA PRETA
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COFO DA PRETA
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COFO DA PRETA
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