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S O L I T U D E : Poesia Brasileira II, Luís Antônio Rossetto de Oliveira: Junho 2015
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Domingo, 28 de junho de 2015. ROUXINOL DOS CANTOS ESQUECIDOS! Somente o coração de um Rouxinol. Pode avermelhar o coração de rosa. Prêmio Nobel da Paz. Entre os campos embevecidos,. E ao longe, dias não vividos:. Onde a paz entre os humanos. Não ecoa ao passar dos anos. Nestes tempos incompreensíveis,. Nos vales dos sonhos impossíveis,. Entre falésias entorpecidas,. Preenchendo este vasto vazio,. Como se fosse nosso martírio. De desejar aquilo ao longe,. Como sendo solitário monge. Mostrar texto no blog.
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A ROSA DO FIM DO MUNDO: Luís Antônio Rossetto de Oliveira, poesia brasileira I :: 26/10/2014
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A ROSA DO FIM DO MUNDO: Luís Antônio Rossetto de Oliveira, poesia brasileira I :. A ROSA DO FIM DO MUNDO ( CÂNTICOS PROFÉTICOS ). Domingo, 26 de outubro de 2014. Queime o seu demônio interior.". Em sua Lápide ( França ). Ainda quente o corpo na lápide. Singelo instante deteriorante,. Êxtase descarnal da injúria. Da despedida fugaz da vida. Nas abomináveis noites nunca amanhecidas. Esplendoroso êxtase do momento. Saindo os vermes a cada poro do corpo. Sintetizados pelo próprio ser. Dr Luis Antonio Rossetto.
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A ROSA DO FIM DO MUNDO: Luís Antônio Rossetto de Oliveira, poesia brasileira I :: 07/12/2014
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A ROSA DO FIM DO MUNDO: Luís Antônio Rossetto de Oliveira, poesia brasileira I :. A ROSA DO FIM DO MUNDO ( CÂNTICOS PROFÉTICOS ). Domingo, 7 de dezembro de 2014. Embala-me no teu colo com ternura. Minha alma anda presa. Neste verso que lhe escrevo. Este sortilégio passageiro,. Trás o universo num pedaço. Na palma das mãos, faz sentir por inteiro. Embala-me neste teu colo cosmogênico. No frescor do sentir do eterno:. Em vão não são as palavras ditas aos ventos. Aquelas impregnadas por sentimentos,. Modelo...
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S O L I T U D E : Poesia Brasileira II, Luís Antônio Rossetto de Oliveira: A Paz por agora, esquecida!
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Sábado, 1 de agosto de 2015. A Paz por agora, esquecida! Aos brasileirinhos tirados a força do nosso convívio:. Não foram envão os vossos dias. A maldade humana não se enclausura. Propaga-se como irradiação,. Escrevendo com sangue a história,. Num caminho sem sentido! Para onde foram todos os discos voadores,. Todos os deuses, armas atómicas? Passará o tempo e na ultima quimera:. Cairão todos os impérios,. Esfacelando-se todos os mistérios! Sem bandeiras, sem fronteiras. O mundo será uma só Pátria! This ...
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A ROSA DO FIM DO MUNDO: Luís Antônio Rossetto de Oliveira, poesia brasileira I :: Plim! Plim!
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A ROSA DO FIM DO MUNDO: Luís Antônio Rossetto de Oliveira, poesia brasileira I :. A ROSA DO FIM DO MUNDO ( CÂNTICOS PROFÉTICOS ). Domingo, 14 de dezembro de 2014. E, no escuro, certeiras. No poeta da esquina. Soldados juram, cegos,. E defendem uma bandeira. Que vem de longe e oprime. Não há juventude nas ruas. E se tem a brusca sensação. De se estar no estrangeiro. O sonho, o poeta, o país. Dr Luis Antonio Rossetto. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Minha lista de blogs.
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A ROSA DO FIM DO MUNDO: Luís Antônio Rossetto de Oliveira, poesia brasileira I :: A procura
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A ROSA DO FIM DO MUNDO: Luís Antônio Rossetto de Oliveira, poesia brasileira I :. A ROSA DO FIM DO MUNDO ( CÂNTICOS PROFÉTICOS ). Sexta-feira, 12 de dezembro de 2014. Que os Sacerdotes do Corvo da aurora,. Não mais, com suas vestes mortais,. Com áspero som maldigam os filhos da alegria". Pois tudo o que vive é Sagrado. Este tempo da procura. Do lamento e do desencontro. Veneramos a matéria,. Estamos sempre de partida. Antes da chegada,. A um lugar que não tem estrada. Que o destino seja piedoso. Modelo W...
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A ROSA DO FIM DO MUNDO: Luís Antônio Rossetto de Oliveira, poesia brasileira I :: 22/02/2015
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A ROSA DO FIM DO MUNDO: Luís Antônio Rossetto de Oliveira, poesia brasileira I :. A ROSA DO FIM DO MUNDO ( CÂNTICOS PROFÉTICOS ). Domingo, 22 de fevereiro de 2015. Num céu anil, sem fronteiras,. Sem querer nada em troca. No momento certo. Aparece. Que é indispensável na alma. Transformou a noite em dia. E, como se não bastasse. Fez de lambuja, depois da chuva,. Que não queria abrir, abriu. Saiu do ninho cantarolando,. E o dia que era triste. Imagem de explosões solares:. Dr Luis Antonio Rossetto.