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riocife: Dezembro 2014
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Porque, no fundo e no raso, tudo isso aqui é um grande rio. Eu rio. Nós rios. Sexta-feira, 12 de dezembro de 2014. A divina marquesa da ponte me conquista. Enche de esperança meu asfalto. Cabelo branco, boina, guarda chuva de amanhã. Pouca gente fica sob um arco gótico e desmitifica todo. Um telefone rouco de um italiano seco no meio do tudo molhado. Barroca é uma igreja longe manchada de fog. A divina marquesa da ponte me conquista. Sorri gioconda e sua gargalhada faz marolas nas escadas do cais.
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Poema Diário: Sonetos - Tomás Antônio Gonzaga
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Domingo, 4 de janeiro de 2015. Sonetos - Tomás Antônio Gonzaga. Num fértil campo de soberbo Douro,. Dormindo sobre a relva, descansava,. Quando vi que a Fortuna me mostrava. Com alegre semblante o seu tesouro. De uma parte, um montão de prata e ouro. Com pedras de valor o chão curvava;. Aqui um cetro, ali um trono estava,. Pendiam coroas mil de grama e louro. Acabou – diz-me então – a desventura:. De quantos bens te exponho qual te agrada,. Pois benigna os concedo, vai, procura. A canção é tudo.
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Múltiplas poéticas: De fevereiro
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Este é um espaço para quem cria (e aprecia): agregar propostas poéticas A arte ainda não consagrada, mas valorosa e espontânea, hoje ganha voz virtual. Os talentos ambulantes que circulam pelos ônibus, praças e bancos, criando sem mecenatos, por amor e necessidade. E, de quebra, algumas menções honrosas também áqueles que nos ensinaram. Sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015. De fora pra dentro. Meu deserto é fundo. Ah se aqui tivesse. A tua amizade dourada. Ou qualquer outra que me soubesse ler. Só morren...
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Projeto | Turista Aprendiz
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Em sua primeira edição (2014), Turista Aprendiz. Oferece 4 Oficinas a 100 jovens cariocas. Nas Bibliotecas Parque do Complexo do Alemão, Rocinha e Manguinhos e Biblioteca Pública do Estado (BPE). Inspirado na obra de Mário de Andrade (. O Turista Aprendiz: viagens etnográficas. As Oficinas têm como objetivo ampliar a visão dos alunos sobre o mundo e sobre si por meio de encontros que envolvem leituras, criação literária, deslocamentos e exercícios do olhar antropológico. Esta sensação de incômodo –...
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Múltiplas poéticas: Março 2014
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Este é um espaço para quem cria (e aprecia): agregar propostas poéticas A arte ainda não consagrada, mas valorosa e espontânea, hoje ganha voz virtual. Os talentos ambulantes que circulam pelos ônibus, praças e bancos, criando sem mecenatos, por amor e necessidade. E, de quebra, algumas menções honrosas também áqueles que nos ensinaram. Quarta-feira, 12 de março de 2014. Minha artista me diz. Que não há amanhã;. Que em tudo vale o encanto. E o contorno da inspiração. Mas noutro canto está indisfarçável.
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riocife: Junho 2014
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Porque, no fundo e no raso, tudo isso aqui é um grande rio. Eu rio. Nós rios. Quarta-feira, 18 de junho de 2014. Nunca fui tão debitado pela sua paixão. Sua ganância de me querer à vista. Essa generosidade de não cobrar juros. Sempre me fez economizar afetos. Do que vai ser a longo prazo. Me penalizo do risco. De sempre investir no acaso. Não sei se no fundo dos meus investimentos. A bolsa que eu trago. De importante se descostura. E deixa cair a crise. Sobre a qual assinamos concordata. Oalfredoneto@gma...
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Múltiplas poéticas: Janeiro 2015
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Este é um espaço para quem cria (e aprecia): agregar propostas poéticas A arte ainda não consagrada, mas valorosa e espontânea, hoje ganha voz virtual. Os talentos ambulantes que circulam pelos ônibus, praças e bancos, criando sem mecenatos, por amor e necessidade. E, de quebra, algumas menções honrosas também áqueles que nos ensinaram. Sábado, 3 de janeiro de 2015. Dos males o maior. É meu banquete de covardia. Na verdade é vergonha. É sempre esperar o pontapé. É medo de ficar como já está. E eu me alugo.
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Múltiplas poéticas: Agosto 2014
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Este é um espaço para quem cria (e aprecia): agregar propostas poéticas A arte ainda não consagrada, mas valorosa e espontânea, hoje ganha voz virtual. Os talentos ambulantes que circulam pelos ônibus, praças e bancos, criando sem mecenatos, por amor e necessidade. E, de quebra, algumas menções honrosas também áqueles que nos ensinaram. Sábado, 30 de agosto de 2014. Mas abrigo sinceridades não invasivas. Que desabrocham nas horas incertas. Os escuros da alma são meus. E os deleites sutis ou não sutis.
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de olhos vidrados: 462. Entrementes...
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8220;A arte existe porque a vida não basta” (Ferreira Gullar). Domingo, 29 de maio de 2016. Vivo entre extremos, entre vagões. O trem passa à velocidade da luz. Meus olhos estranham, ardem, se fecham. O mundo exclama, reclama. É onda, é revés, é chama. A dor retorna, o mal devora. Entrementes, enquanto respiro. Vivo entre gentes, entre vãos. Entre balas de canhão. Entre luas e multidão. Mentes vagas vão fugir. Meu esconderijo é bem ali. Vivo tentando me esconder. Mas não dá mais pra não ser. Foi licencia...
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de olhos vidrados: 468. Águas de uma pequena morte
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8220;A arte existe porque a vida não basta” (Ferreira Gullar). Domingo, 9 de outubro de 2016. 468 Águas de uma pequena morte. Molho sua terra como quem rega. O chão que promete. A flor de lótus mais cara. Suas pétalas seus botões, joia rara. Uma luz surge entre nossas pernas. É o nascer de um sol entre quimeras. Ilumina caminhos carinhos e conduz. Umedece pele pelo águas .a luz. Tanto sol e tanto amar. alma repleta. Olhos fechados boca entreaberta. Uma voz, um gemido, um alerta. Toco a paisagem descoberta.
SOCIAL ENGAGEMENT