palavrasquejaforamminhas.blogspot.com
Palavras que já foram minhas: Limitei-me
http://palavrasquejaforamminhas.blogspot.com/2009/07/limitei-me-um-raio-de-luz-extinto.html
Palavras que já foram minhas. O que já não escrevo. Publicada por Sílvia Vargas. A um raio de luz extinto. Cercado pelo muro do medo. Dei murros no destino. Que eternamente me esperava. Que não chegou a chegar. E hoje não sei voar. È espantoso… consegues pintar letras abstractas numa tela com todo o sentimento. Um beijo para ti. Quantos de nós vivem uma existência a limitar-se, amiga? Tbm ñ sei voar minha amiga, e vivo na limitação constante da vida, porq sou cobarde pra gritar e seguir o k kero.
palavrasquejaforamminhas.blogspot.com
Palavras que já foram minhas: Folha
http://palavrasquejaforamminhas.blogspot.com/2009/06/folha.html
Palavras que já foram minhas. O que já não escrevo. Publicada por Sílvia Vargas. Que o sol matou. Que o vento levou. É isto que eu sou. Até o vento . Se cansar de mim. Onde o vento me deixou. Leio os teus poemas e tento conhecer-te,captar um pouco de ti.e quanto mais leio mais vontade tenho de te saber,de te decifrar. Voos de uma borboleta. As folhas secas já foram verdes, tu és uma folha ainda amadurecer, longe de estar seca , muito perto de tar verde! Ainda tas uma folha na primavera!
palavrasquejaforamminhas.blogspot.com
Palavras que já foram minhas: Exito
http://palavrasquejaforamminhas.blogspot.com/2009/06/exito.html
Palavras que já foram minhas. O que já não escrevo. Publicada por Sílvia Vargas. Enrolados em cascatas . O que faço aqui? Finjo que vos oiço. Finjo que vos vejo. Deixa baloiçar o baloiço. Finge que ouves e que vês. Finge ser o que não és. Finge que estás aqui. Que fazem eco numa sala. Que deveriam brilhar no escuro. De tão carregadas de euforia. Que felizes que são. Enrolados em cascatas . Gente que não faz sentido. O que faço aqui? Finge que és o que não és. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
palavrasquejaforamminhas.blogspot.com
Palavras que já foram minhas: Noite
http://palavrasquejaforamminhas.blogspot.com/2009/06/noite.html
Palavras que já foram minhas. O que já não escrevo. Publicada por Sílvia Vargas. Antes que o sol volte a raiar. Faz-me esquecer as quedas. Sejam muitas ou poucas. Preciso juntar as pedras. E fazer com elas uma calçada. Como se em relva. Estivesse farta da caminhada. Não me devolvas quando o sol raiar. Não me devolvas quando o dia acabar. À luz que eu não consigo enfrentar. Meus parabénsssssss , já vi muito poeta por ai que não deixei comentários tenha certeza disto. Palavra de Leni Martins.
palavrasquejaforamminhas.blogspot.com
Palavras que já foram minhas: Para ti, Célia
http://palavrasquejaforamminhas.blogspot.com/2009/08/para-ti-celia.html
Palavras que já foram minhas. O que já não escrevo. Para ti, Célia. Publicada por Sílvia Vargas. Arrastas-te na tua costa . A tua cauda de sereia. E no meio dos sorrisos. E em cada pétala. Vestida cor de areia. Lembras-te sonhos já esquecidos. Que em alma alheia. Que em outras almas. Foram sonhos perdidos . Levas-te conchas coloridas . E mesmo quando chegou o cansaço. Os teus olhos continuaram . E já no fim do dia. As tuas mãos ofertaram . Mel em potes de alegria. Arrastas-te na tua costa .
palavrasquejaforamminhas.blogspot.com
Palavras que já foram minhas: Quadro
http://palavrasquejaforamminhas.blogspot.com/2009/12/quem-foi-que-pintou-este-quadro-quem.html
Palavras que já foram minhas. O que já não escrevo. Publicada por Sílvia Vargas. Que pintou este quadro? Quem foi, . Que o pendurou no meu quarto? Onde estão as cores? Onde estão as aves? Onde estão as flores? Onde estão as chaves,. Do céu e do mar? Que pintou este quadro? Quem foi, . Que o pendurou no meu quarto? Que me emoldurou,. Voos de uma borboleta. A vida é sempre a mesma para todos: rede de ilusões e desenganos. O quadro é único, a moldura é que é diferente. Um beijo para ti. Cola-me no teu blog.
palavrasquejaforamminhas.blogspot.com
Palavras que já foram minhas: De luto
http://palavrasquejaforamminhas.blogspot.com/2009/12/de-luto.html
Palavras que já foram minhas. O que já não escrevo. Publicada por Sílvia Vargas. Engulo as palavras e espero. Que a minha voz morra com elas. Na solidão que dói. No torpor que me corrói. Na dor de que não falo. Por cada frase que calo. Por cada surda palavra . Por cada velado choro. No fundo ninguém morre só de uma vez. acontece com o tempo, vamos morrendo. 9472;► îŁđîѷλ ✿ܓ. Desejo k este ano k entra te traga tudo o k a vida tem de bom, assim como desejo para mim. Um beijinho de coraçao. Adorei o k li .
palavrasquejaforamminhas.blogspot.com
Palavras que já foram minhas: Abençoados
http://palavrasquejaforamminhas.blogspot.com/2009/07/abencoados.html
Palavras que já foram minhas. O que já não escrevo. Publicada por Sílvia Vargas. Abençoados os que acreditam em Deus. Abençoados os que acreditam no destino. Seja qual for esse destino. Eu pertenço aos restantes. Dos que em nada acreditam. Dos que não acreditam num depois . Dos que vivem ao sabor do vento. Dos que já nem sabem meditar. Dos que não tem tempo. Ou nunca souberam rezar. Que não acreditam no pote de ouro. No fim do arco-íris. Eu sou o choro. Das lágrimas que deixei de acreditar. No dia em que...
palavrasquejaforamminhas.blogspot.com
Palavras que já foram minhas: Branco Negro
http://palavrasquejaforamminhas.blogspot.com/2009/07/desliguem-se-as-luzes-daquele-lugar-ja.html
Palavras que já foram minhas. O que já não escrevo. Publicada por Sílvia Vargas. Daquele lugar já escuro. Que se apague os anos. Que morra a memória. Dos sonhos que lá perdi. Onde cuspo o ódio que criei. Onde engulo o rancor que alimentei. É com a maior alegria que descubro que também tens o teu espaço. Já ha algum tempo que postei algo teu. Sou amiga da Mianna e fiquei feliz por termos esta amiga em comum. Quando ao teu poema é de uma tristeza profunda, mas muito bonito. Lindo este teu poema amiginha *-*.
palavrasquejaforamminhas.blogspot.com
Palavras que já foram minhas: Eu sou
http://palavrasquejaforamminhas.blogspot.com/2009/07/eu-sou.html
Palavras que já foram minhas. O que já não escrevo. Publicada por Sílvia Vargas. Que queres que te diga? Eu sou a própria tristeza. Sou aquela que chora. No meio de uma gargalhada. E tu nem dás por isso. Sou a que fala muito. E que não diz nada. Sou a que se esconde no silêncio. E do silêncio não se farta. Sou a que se ausenta de tudo. A que no vazio da ausência. Se encontra de luto. Que queres que te diga. Se no meio do nada já disse tudo. Eu sou a própria tristeza. Alma perdida vestida de luto.