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Bonequinho de você | .numa dessas: literatura
https://numadessas.wordpress.com/2009/05/17/bonequinho-de-voce
Maio 17, 2009 por Fernanda Cristina de Paula. Como senti-me (não sozinha; mas sem sua mão que.) ponderei que era momento de fazer um bonequinho de você. Poderia usar minha pele como pano para costurar o boneco. Mas, de longe, minha pele não tem em nada o mesmo tom (a mesma. 8211; Sorria pra mim. Chacoalhei o boneco, com um desespero meio disfarçado. Pedi três vezes, pedi cinco, pedi dezessete vezes:. 8211; Sorria pra mim. Em alguma delas acrescentei um desonroso por-favor. Sorria pra mim, por-favor.
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A tristeza com um rifle | .numa dessas: literatura
https://numadessas.wordpress.com/2010/12/08/a-tristeza-com-um-rifle
Laquo; A Reza. A tristeza com um rifle. Dezembro 8, 2010 por Fernanda Cristina de Paula. Havendo uma tristeza armada em mim. Ela veste uma armadura, empunha espada e escudo, pronta a lutar contra qualquer coisa que deseje meu sorriso. Arrumo meu prato de almoço, retiro a cadeira da mesa em que sentará a família para almoçar. Coloco a cadeira do lado de fora da casa, sob o sol. Minha mãe perguntando enquanto concentrada em temperar a salada:. Tá com frio, filha? E, quero dizer, minha mãe perguntando:.
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Fernanda Cristina de Paula | .numa dessas: literatura
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About: Fernanda Cristina de Paula. Posts by Fernanda Cristina de Paula:. Dezembro 8, 2010. A tristeza com um rifle. Junho 23, 2010. Janeiro 17, 2010. Maio 17, 2009. A tristeza com um rifle. Blog da Dai :) Fênix Apoplética. Escrevo pra não falar sozinha. Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com. Blog no WordPress.com.
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Ária para Fernanda | .numa dessas: literatura
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Laquo; Bonequinho de você. Janeiro 17, 2010 por Fernanda Cristina de Paula. Ah menina, não te engane por esses desenhos nos muros, de uma criança empinando uma pipa, mas na verdade é. A pipa que empina a criança e ela nem percebe isso! Vê aquele homem correndo verticalmente em direção ao sol,. Sem conseguir conter a náusea? A vida o deixou assim;. Chorando a inocência dos monstros, sentindo a cartilagem dos feridos…. Agora o chamam de louco. Idiotas! Não vêem que ele. Está a fazer poesia…. E farás com qu...
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http://azulsemnome.blogspot.com/2014/11/oito-horizonte-para-elvira-da-solidao.html
Amar é este azul sem nome, esta distância lado a lado, o lume de um olhar, a cor, o vento, um fado. Longo destino sob a noite nas pedras de ninguém. Quando o rio destoa das vertentes do céu. Profundo sob o peso rasgado da chuva. Mesmo a certeza desaba além dos homens. Longa e lenta a história inscrita nessas mãos. Mais vivas do que a luz no impulso do fim. Mais ocas do que as trevas à procura do azul. Domingo, 23 de novembro de 2014. Da solidão das madrugadas veio a transparência da pétala - em sua pele -.
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AzulSemNome
http://azulsemnome.blogspot.com/2014/11/aquele-grito-atravessando-vida-cravou.html
Amar é este azul sem nome, esta distância lado a lado, o lume de um olhar, a cor, o vento, um fado. Longo destino sob a noite nas pedras de ninguém. Quando o rio destoa das vertentes do céu. Profundo sob o peso rasgado da chuva. Mesmo a certeza desaba além dos homens. Longa e lenta a história inscrita nessas mãos. Mais vivas do que a luz no impulso do fim. Mais ocas do que as trevas à procura do azul. Domingo, 23 de novembro de 2014. Cravou de luz eterna. O som da pedra fraturando . Minha lista de blogs.
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AzulSemNome: máscara
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Amar é este azul sem nome, esta distância lado a lado, o lume de um olhar, a cor, o vento, um fado. Longo destino sob a noite nas pedras de ninguém. Quando o rio destoa das vertentes do céu. Profundo sob o peso rasgado da chuva. Mesmo a certeza desaba além dos homens. Longa e lenta a história inscrita nessas mãos. Mais vivas do que a luz no impulso do fim. Mais ocas do que as trevas à procura do azul. Domingo, 30 de outubro de 2011. Há uma tarde inteira. E muitos destinos desatados. Tem o lento disfarçar.
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AzulSemNome: onde?
http://azulsemnome.blogspot.com/2012/02/onde.html
Amar é este azul sem nome, esta distância lado a lado, o lume de um olhar, a cor, o vento, um fado. Longo destino sob a noite nas pedras de ninguém. Quando o rio destoa das vertentes do céu. Profundo sob o peso rasgado da chuva. Mesmo a certeza desaba além dos homens. Longa e lenta a história inscrita nessas mãos. Mais vivas do que a luz no impulso do fim. Mais ocas do que as trevas à procura do azul. Domingo, 26 de fevereiro de 2012. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom).
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AzulSemNome: merci, grace, pelo azul de van gogh... (clique nele)
http://azulsemnome.blogspot.com/2011/09/merci-grace-pelo-azul-de-van-gogh.html
Amar é este azul sem nome, esta distância lado a lado, o lume de um olhar, a cor, o vento, um fado. Longo destino sob a noite nas pedras de ninguém. Quando o rio destoa das vertentes do céu. Profundo sob o peso rasgado da chuva. Mesmo a certeza desaba além dos homens. Longa e lenta a história inscrita nessas mãos. Mais vivas do que a luz no impulso do fim. Mais ocas do que as trevas à procura do azul. Domingo, 25 de setembro de 2011. Merci, grace, pelo azul de van gogh. (clique nele). Minha lista de blogs.
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Ave, palavra: Dezembro 2010
http://avepalavra1.blogspot.com/2010_12_01_archive.html
Sexta-feira, 10 de dezembro de 2010. Foto de Adriana Gragnani. As veias de cimento não sangram mais. Os ruídos dos bodoques salpicam os olhos da casa. Rasgões nos vidros cegos castigam a retina. Na parede exausta, a vida vigia. São Paulo, Brazil. Visualizar meu perfil completo. PRIMAVERA - campos de tulipas, de girassóis de rosas e vaso com flores. E agora, José? Modelo Simples. Imagens do modelo de luoman.