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Sangue e Solidão: Percurso
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Sábado, 27 de setembro de 2014. O sensor do celular avisa que já completei três quilômetros e meio. Gosto da voz sintética que me vem através dos fones de ouvido. Você acredita se eu te contar que troquei a voz do programa, de feminina para masculina? Tá correndo igual a uma moça! 8221; E esses incentivos funcionavam. E foi você, sempre você, quem me soprou uma massa de ar polar ao dizer uma única palavra. E é essa temperatura que eu tento desesperadamente subir com suor e lágrimas. Abril 30, 2015.
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Penny Lena: Junho 2012
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Terça-feira, 19 de junho de 2012. Anotações da Madrugada #1. Http:/ www.flickr.com/photos/hmaziviero/. Quanto mais livre deixo aqueles que amo, mais me certifico desse amor. Eu sou o outro. E gosto que me deixem livre para sê-lo. No território intransferível que é esse meu corpo, mora uma alma caduca. Eu sou toda sentimento. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Eu sou o outro. Domingo, 10 de junho de 2012. E esse arco-íris chamado gentileza. Custa muito ser gentil? Ser ou não ser?
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Penny Lena: Flutuando na superfície
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Sábado, 30 de novembro de 2013. Http:/ www.flickr.com/photos/hmaziviero/. E aos poucos vou me diluindo em mim, até perceber que não existo senão através dos resquícios que minha alma capenga foi deixando pelo caminho. Escorro como a água. Quando vejo, já fui. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Todo o conteúdo publicado nesse blog é de minha autoria e está sob licença Creative Commons (CC). Ser ou não ser? Fuja enquanto é tempo. Visualizar meu perfil completo. A dor do vento.
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Penny Lena: A estrela e a cruz
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Terça-feira, 5 de fevereiro de 2013. A estrela e a cruz. Aquela súplica de medo. De quem se despede e tem desejo. Ouso em ti o que o mundo me negou. Sinto na pele o gesto infame. De quem vem e logo deixa. Peso neste corpo, que. Sedento implora por seu gosto. E no caos metafísico do medo. É pelo encontro fatídico que anseio. Ouso em ti toda a minh'alma. Que em meio a seu gozo se despede. Temerosa do suspiro que se ausenta. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Ser ou não ser?
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Penny Lena: Poema para (por; escrito no lugar de) Deleuze
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Domingo, 13 de janeiro de 2013. Poema para (por; escrito no lugar de) Deleuze. Escrevo para o cachorro que late incansavelmente durante a noite e perturba os vizinhos. Escrevo para os vizinhos, que se reviram na cama soltando grunhidos de insatisfação. Escrevo para quem não lê, para quem não crê, para quem chora e pra quem sofre. Escrevo para os idiotas e para as mentes tortas; para o medo, para a angústia e para o desejo. Emudecidos. Escrevo para mim - que me perdi - e para você, que me deixou.
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Sangue e Solidão: desvontade
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Segunda-feira, 17 de março de 2014. A luzinha do ventilador brilhando vermelha que nem um tomate [maduro, produzindo um nada de vento. O catarro me pinga do nariz. E eu sei que eu devia pegar um pouco de sol pra me livrar dos [ácaros. E produzir um pouco de vitamina D. Mas eu não quero. Só quero deitar no colchão velho ainda que meus olhos ameacem [saltar pra fora de tanta coceira. Daí eu pego a cartela daquele comprimidinho rosa. Eu olho pra ela, ela pra mim. E unimos o útil ao agradável. E penso de novo.
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Penny Lena: Março 2012
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Sexta-feira, 30 de março de 2012. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Quarta-feira, 28 de março de 2012. Como é estéril a certeza de quem vive sem amor" (ou "e há tempos o encanto está ausente"). 8220;Os seres materiais constituem o mundo visível ou corporal. Os seres imateriais, o mundo invisível ou espírita. Ou seja, dos Espíritos.”. Visto que, freqüentemente, eles tomam emprestado nomes veneráveis para melhor induzir ao erro. Seus conselhos exaltam a sabedoria mais pura e sempre tê...
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Penny Lena: Fevereiro 2013
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Terça-feira, 5 de fevereiro de 2013. A estrela e a cruz. Aquela súplica de medo. De quem se despede e tem desejo. Ouso em ti o que o mundo me negou. Sinto na pele o gesto infame. De quem vem e logo deixa. Peso neste corpo, que. Sedento implora por seu gosto. E no caos metafísico do medo. É pelo encontro fatídico que anseio. Ouso em ti toda a minh'alma. Que em meio a seu gozo se despede. Temerosa do suspiro que se ausenta. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Ser ou não ser?
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Sangue e Solidão
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Terça-feira, 12 de maio de 2015. 12 de maio de 2015. Escutando a chuva sapateando no telhado, penso que nenhuma onomatopeia que eu escreva sairá como o seu som das gotas caindo, seus lábios fazendo aquele barulho gostoso que me dava tanto ou mais conforto que a chuva em si. Confirmo mais uma vez que todas as tomadas estão desconectadas, já é a quarta. O medo de curto-circuitos nessa tarde de temporal é a desculpa com que cubro minha fixação. Uma delas, aliás. Coagulado por Douglas Thaynã. Http:/ extra...
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Sangue e Solidão: Laboratório
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De sangue e de solidão. É que são feitas várias obras. Metáforas e outras figuras. Uma pífia tentativa da minha parte de penetrar na tão rica floresta da Língua. Cores, sons, cheiros, sabores. Sinestesia. Seja ou não factual, fictício, triste, melancólico ou nostálgico. Seja ou não interessante. São apenas nuances de vida deste que sangra. De sangue e de solidão. Vou fazendo. Vou me fazendo. E, fazendo, sigo nessa trajetória incerta que chamamos de existência. Março 31, 2013. Pq vc não faz um TUMBLR?