cartasaoabismo.blogspot.com
cartas ao abismo: Ao longe cartas ao abismo
http://cartasaoabismo.blogspot.com/2014/06/ao-longe.html
Terça-feira, junho 03, 2014. Oh poesia, se eu voltar a ti. Voltarei com os bolsos cheios. De promessas que espero. Não te poder fazer. Ah, poesia que te escondes. Com medo de me sufocar. Desde aeroportos em pedaços. Apontados ao deserto lunar. Que continuemos apartados assim. Na segurança de nos querermos ao longe. Certos da amargura que nos traz. Sabermos tanto deste amor. A chorar e olhar para trás. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). 8220;Now the rail...
cartasaoabismo.blogspot.com
cartas ao abismo: há um ano, quando decidimos nascer cartas ao abismo
http://cartasaoabismo.blogspot.com/2014/06/ha-um-ano-quando-decidimos-nascer.html
Terça-feira, junho 03, 2014. Há um ano, quando decidimos nascer. Gumes apontados à jugular escarlate da noite. Um, dois amigos, três shots de tequilla e uma ameaça de morte. A caminho do cais que faz nascer o dia. Os nossos pés descalços escondem-se na água da aurora que ilumina os nossos copos vazios. Enquanto esperamos pelo próximo dia, o encanto chega de mansinho. uma caipirinha embriagada. Brinda com os marinheiros. A promessa da eternidade que esta noite esqueceu aqui. Na manhã que se segue. Enviar ...
cartasaoabismo.blogspot.com
cartas ao abismo: Março 2013 cartas ao abismo
http://cartasaoabismo.blogspot.com/2013_03_01_archive.html
Quarta-feira, março 20, 2013. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Terça-feira, março 19, 2013. De manhã, quando a tristeza acorda. Resta-nos esperar. resta-nos fingir que acreditar num futuro ou num beijo não é a mais suicida de todas as ilusões. Restam-me os teus olhos abertos até ao epicentro da minha vontade inabalável de ti; os teus cabelos desenhados nas minhas mãos como o mapa prometido; as tuas mãos tão perto das minhas como do fim da solidão. Um beijo homicida talvez;. Darkness is not...
cartasaoabismo.blogspot.com
cartas ao abismo: Janeiro 2013 cartas ao abismo
http://cartasaoabismo.blogspot.com/2013_01_01_archive.html
Sábado, janeiro 12, 2013. A cidade está quase pronta para ti. As praças foram limpas de todos os pecados. Das janelas pendem grinaldas e provocações apontadas ao teu sorriso. Os sem abrigo vestem casacos cosidos de flores e ensaiam pelas ruas danças acrobatico-felizes. E o sol desliza pelas nuvens irresistivelmente em busca do teu olhar. Há músicos nas ruas a ensaiar as tuas músicas. Mesmo aquelas que não te lembras de gostar. Temos bailarinas, bolos, cavalos e procissões. E, de repente, percebo:. 8220;E...
cartasaoabismo.blogspot.com
cartas ao abismo: Agosto 2012 cartas ao abismo
http://cartasaoabismo.blogspot.com/2012_08_01_archive.html
Quinta-feira, agosto 30, 2012. O diálogo da tempestade. Ela explicou-lhe o porquê da melancolia, e converteu-o de novo à solidão: uma solidão momentânea, um fio de orvalho gélido entornado no coração, a ameaçar durar para sempre. Ele procurou-lhe no rosto uma pista para a felicidade, mas a chuva despejava nos olhares trémulos a condenação definitiva ao desalento estéril que cabe no fim de uma vida. À sua volta, uma multidão de rostos mutilados de esperança celebrava o Carnaval fúnebre daquela união.
cartasaoabismo.blogspot.com
cartas ao abismo: Abril 2014 cartas ao abismo
http://cartasaoabismo.blogspot.com/2014_04_01_archive.html
Quarta-feira, abril 09, 2014. Tenho o teu rosto. Lá fora, o Inverno não se cansa de começar. À nossa frente a tua rua acaba num romance sem saída: como este poema, como o teu respirar suspenso nos meus dedos afogados no beijo sufocado que te roubei. Há chuva lá fora.]. Aqui, há uma música sem nexo, um calor colorido de desespero e um carinho que não sabe aprender nem desistir. O portão está fechado. Roubo-te a esperança dos lábios. Os teus olhos descansam. Fechados nas minhas mãos. Dê a sua opinião!
cartasaoabismo.blogspot.com
cartas ao abismo: Junho 2014 cartas ao abismo
http://cartasaoabismo.blogspot.com/2014_06_01_archive.html
Terça-feira, junho 03, 2014. Oh poesia, se eu voltar a ti. Voltarei com os bolsos cheios. De promessas que espero. Não te poder fazer. Ah, poesia que te escondes. Com medo de me sufocar. Desde aeroportos em pedaços. Apontados ao deserto lunar. Que continuemos apartados assim. Na segurança de nos querermos ao longe. Certos da amargura que nos traz. Sabermos tanto deste amor. A chorar e olhar para trás. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Há um ano, quando decidimos nascer. Na manhã que se segue.
cartasaoabismo.blogspot.com
cartas ao abismo: Abril 2013 cartas ao abismo
http://cartasaoabismo.blogspot.com/2013_04_01_archive.html
Domingo, abril 28, 2013. A véspera da saudade. Ficamos assim: afogados numa conversa; esquecidos de acabar. deixamos que o desejo te suspire nos ombros quase nus. o teu rosto, despido de qualquer esperança, escapa do meu para uma ideia distante que não pode ser de nós. (estamos quietos). Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Domingo, abril 14, 2013. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Terça-feira, abril 09, 2013. Há dias em que me atacas. Há dias em que me atacas. Dias em que me rec...
cartasaoabismo.blogspot.com
cartas ao abismo: Quanto pesa um poema? cartas ao abismo
http://cartasaoabismo.blogspot.com/2014/06/quanto-pesa-um-poema.html
Terça-feira, junho 03, 2014. Quanto pesa um poema? Um poema pesa três rimas. Um quarto de kilo. E meio coração inteiro. Pesa dúzia e meia de vidas. Duas embalagens de saudade. Pacote e meio de lágrimas de preta. Uma gema de melancolia. E três quartos de felicidade. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). 8220;Do you take pride in your hurt? Does it make you seem large and tragic? John Steinbeck: East of Eden. Jack Kerouac: On the Road. 8220;Now the rail that...
cartasaoabismo.blogspot.com
cartas ao abismo: Outubro 2012 cartas ao abismo
http://cartasaoabismo.blogspot.com/2012_10_01_archive.html
Terça-feira, outubro 23, 2012. Cais na folha de papel. Aos poucos, espalhas-te. Constróis as linhas que edificam. Apontada à minha culpa. Existimos juntos nestas linhas como no ódio. De quem evita saber amar. Os bocados de letras que se escapam. Pedaços mortos, nossos,. A transparência do teu rosto. O meu olhar invisível. As muralhas de gesso que nos protegem o coração. O nosso cadáver disfarçado de vida. Pronto a renascer com o ódio,. Pronto para uma vida melhor. Enviar a mensagem por e-mail. Fazer repo...