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AzulSemNome
http://azulsemnome.blogspot.com/2014/11/oito-horizonte-para-elvira-da-solidao.html
Amar é este azul sem nome, esta distância lado a lado, o lume de um olhar, a cor, o vento, um fado. Longo destino sob a noite nas pedras de ninguém. Quando o rio destoa das vertentes do céu. Profundo sob o peso rasgado da chuva. Mesmo a certeza desaba além dos homens. Longa e lenta a história inscrita nessas mãos. Mais vivas do que a luz no impulso do fim. Mais ocas do que as trevas à procura do azul. Domingo, 23 de novembro de 2014. Da solidão das madrugadas veio a transparência da pétala - em sua pele -.
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AzulSemNome: re verso
http://azulsemnome.blogspot.com/2011/09/hoje.html
Amar é este azul sem nome, esta distância lado a lado, o lume de um olhar, a cor, o vento, um fado. Longo destino sob a noite nas pedras de ninguém. Quando o rio destoa das vertentes do céu. Profundo sob o peso rasgado da chuva. Mesmo a certeza desaba além dos homens. Longa e lenta a história inscrita nessas mãos. Mais vivas do que a luz no impulso do fim. Mais ocas do que as trevas à procura do azul. Domingo, 25 de setembro de 2011. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom).
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AzulSemNome
http://azulsemnome.blogspot.com/2014/11/aquele-grito-atravessando-vida-cravou.html
Amar é este azul sem nome, esta distância lado a lado, o lume de um olhar, a cor, o vento, um fado. Longo destino sob a noite nas pedras de ninguém. Quando o rio destoa das vertentes do céu. Profundo sob o peso rasgado da chuva. Mesmo a certeza desaba além dos homens. Longa e lenta a história inscrita nessas mãos. Mais vivas do que a luz no impulso do fim. Mais ocas do que as trevas à procura do azul. Domingo, 23 de novembro de 2014. Cravou de luz eterna. O som da pedra fraturando . Minha lista de blogs.
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AzulSemNome: máscara
http://azulsemnome.blogspot.com/2011/10/mascara.html
Amar é este azul sem nome, esta distância lado a lado, o lume de um olhar, a cor, o vento, um fado. Longo destino sob a noite nas pedras de ninguém. Quando o rio destoa das vertentes do céu. Profundo sob o peso rasgado da chuva. Mesmo a certeza desaba além dos homens. Longa e lenta a história inscrita nessas mãos. Mais vivas do que a luz no impulso do fim. Mais ocas do que as trevas à procura do azul. Domingo, 30 de outubro de 2011. Há uma tarde inteira. E muitos destinos desatados. Tem o lento disfarçar.
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AzulSemNome: onde?
http://azulsemnome.blogspot.com/2012/02/onde.html
Amar é este azul sem nome, esta distância lado a lado, o lume de um olhar, a cor, o vento, um fado. Longo destino sob a noite nas pedras de ninguém. Quando o rio destoa das vertentes do céu. Profundo sob o peso rasgado da chuva. Mesmo a certeza desaba além dos homens. Longa e lenta a história inscrita nessas mãos. Mais vivas do que a luz no impulso do fim. Mais ocas do que as trevas à procura do azul. Domingo, 26 de fevereiro de 2012. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom).
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AzulSemNome: merci, grace, pelo azul de van gogh... (clique nele)
http://azulsemnome.blogspot.com/2011/09/merci-grace-pelo-azul-de-van-gogh.html
Amar é este azul sem nome, esta distância lado a lado, o lume de um olhar, a cor, o vento, um fado. Longo destino sob a noite nas pedras de ninguém. Quando o rio destoa das vertentes do céu. Profundo sob o peso rasgado da chuva. Mesmo a certeza desaba além dos homens. Longa e lenta a história inscrita nessas mãos. Mais vivas do que a luz no impulso do fim. Mais ocas do que as trevas à procura do azul. Domingo, 25 de setembro de 2011. Merci, grace, pelo azul de van gogh. (clique nele). Minha lista de blogs.
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Sem Fronteiras | Olhos velhos para amaciar a estupidez das palavras | Página: 2
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Junho 30, 2010 às 1:45 pm ( Vera. Não basta ser o bombom mais badalado e adorado da Nestlé, o Alpino também ocupa lugar de destaque nos jornais desta semana. Anvisa, Ministério Público e da Justiça junto com o Departamento de Defesa do Consumidor, decidiram que o chocolate líquido Alpino Fast (aquele ali em cima) tem uma embalagem que induz o consumidor a pensar que ele é feito do bombom homônimo. Estar com sede e beber Alpino? A água potável do mundo todo poderia ir por água abaixo (isso ficou esquisito?
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Ave, palavra: Junho 2010
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Quarta-feira, 30 de junho de 2010. Do fio ao frio. Que fio é esse que nos enrosca e amarra,. Ora é alinhavo frouxo, ora um nó górdio? Estica, estica tanto que, corda tesa, treme com medo de se romper. Às vezes, rompe em prantos em gritos de raiva. Outras, é berço e calmaria. Fio que enlaça e vira ninho, âncora,. Corrente de metal precioso, capturado na bateia humana,. Linha eletrizada percorrendo neurônios e sonhos. A partir daí, Quino vai brincar com a sonoridade das palavras, usando as figuras de lingu...
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Ave, palavra: Março 2011
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Quinta-feira, 3 de março de 2011. Manelão chegou à socapa, vestido de aumentativo. Espectador arguto, guardava frases humorizadas para distribuir às moças que porventura o abordassem. Precocemente viúvo. Por isso, antes das falas, antes de tudo, tinha uma determinação: criar as duas filhas, resguardando-se de envolvimentos amorosos. Teodora mesclava amor e verbo em seu nome: teadorar, teodorar. São Paulo, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Você já se deixou olhar por um pássaro? E agora, José?
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Ave, palavra: Querências
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Domingo, 28 de novembro de 2010. Luzídio. Assim se chamava o moço, nascido e criado no sertão mineiro, à beira do Rio São Francisco. Nunca desarredou-se dali. Era 1940, época de permanecer entre aindas e crendinices. Dos pobres, cobrava não. Seo Luzídio, quero encomendar uma santa do tamanho de gente graúda, lustrosa, pra cumprir promessa à Senhora de Todas as Graças, só que não tenho dinheiro não sinhô. Se apêie, Belermino,. Se é por milagre, custa nada não. Cultivada em estufa, rara na região. Fingia c...