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banalidades essenciais: Lira Sertanezina
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Segunda-feira, 5 de maio de 2008. Como cana nasci e cresci no sertão pequeno. Cercado de cana por todos os lados. Aprendi que o início foi a praça e a igreja. Depois dum fim que fora café. A fé e a terra. Que se dedicou a uma santa: nasceu. Sertãozinho, crescido na cana. E pra Sertãozinho crescer, a cana. Foi fugindo em distância da praça e da igreja,. Cedendo seu sangue, a terra vermelha,. Pra gente que trazia sonho de longe: crescer. Tal qual cana cresce na califórnia brasileira. Meu Sertão, Sertãozinho.
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banalidades essenciais
http://banalidadesessenciais.blogspot.com/2008/06/moa-segue-o-trao-por-um-cab-ao-me-cab-e.html
Segunda-feira, 30 de junho de 2008. Moça, segue o traço. Por um cab —. Aço me cab —. E o abra — ço. Compartilhar com o Pinterest. Tenho a impressão de já ter visto esse seu poema em uma camisate sua? Se eu fosse do sexo masculino, ou bisexual, até compraria uma pra mim. 6 de julho de 2008 13:24. É verdade, Dani! Qdo estávamos na facu, pintei uma camiseta com essa quadrinha (só um pouquinho) enigmática. Será q teria algum apelo comercial? 10 de julho de 2008 13:33. 3 de agosto de 2008 22:05.
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banalidades essenciais: Junho 2008
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Segunda-feira, 30 de junho de 2008. Moça, segue o traço. Por um cab —. Aço me cab —. E o abra — ço. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. O cineasta e a margem do rio imaginário. Visualizar meu perfil completo. Moça, segue o traço por um cab — . Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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banalidades essenciais: Abril 2008
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Segunda-feira, 7 de abril de 2008. Os porcos bem sabem o que. Fazer com as pérolas. Eu. Sinceramente não o sei,. Mas sei que não vou chafurdar. Vivo a fazer de versos um colar. Para nunca me caber no pescoço. Moço, quando você vai aceitar. Que viver assim é um triplo desgosto? Fingir o que sente e também. Senti-lo pra ser não mais que vintém,. Vitrine das jóias de porcos,. Seu malfadado artesão do mau gosto! Pérolas para Cummings" Translation. 8212;Augusto de Campos. Links para esta postagem. E, sem mais...
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banalidades essenciais: Maio 2008
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Segunda-feira, 5 de maio de 2008. Como cana nasci e cresci no sertão pequeno. Cercado de cana por todos os lados. Aprendi que o início foi a praça e a igreja. Depois dum fim que fora café. A fé e a terra. Que se dedicou a uma santa: nasceu. Sertãozinho, crescido na cana. E pra Sertãozinho crescer, a cana. Foi fugindo em distância da praça e da igreja,. Cedendo seu sangue, a terra vermelha,. Pra gente que trazia sonho de longe: crescer. Tal qual cana cresce na califórnia brasileira. Meu Sertão, Sertãozinho.
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banalidades essenciais: En dehors
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Quinta-feira, 18 de dezembro de 2014. Ângulo reto com o torso. Braços leves em disciplina. De chavear o chão. Ao correr de riscos. Na ponta dos pés. Corta bicos no ar. Depois se abre, régua. Impulso de breves quadris. E o queixo inexorável. Mira um alvo obtuso. A sapatilha pesponta vírgulas. No tablado, palco, papel. Onde o cetim esconde. Duro grafite, calos nos dedos. Unhas partidas, sangue pisado. Que cria a bailarina. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Cinema em 1 take.
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banalidades essenciais: Janeiro 2008
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Domingo, 27 de janeiro de 2008. Cuidado com as figuras de linguagem. Domingo de manhã, pai e filho estão fazendo um passeio pelo bairro quando o menino avista um muro pichado:. ENTREGUE SEU CORAÇÃO PRA JESUS E SEU PULMÃO PRA SOUZA CRUZ. Intrigado, o garoto pergunta:. 8212; Ô pai, quem é o Souza. 8212; É o da empresa de cigarro. 8212; Mas por que se eu entregar o coração pra Jesus eu tenho que entregar o pulmão pra esse tal de Souza. 8212; Ah, acho que entendi. Se Jesus é dono do coração e Souza. As consi...
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banalidades essenciais: Fevereiro 2008
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Sábado, 16 de fevereiro de 2008. Me divide me mascara me. E vêm várias no único páreo. A concorrer na mesma raia a. Ela acabada, e O medo. Ando em casa de espelhos. Velhos novos eu que são. Eles e eu, José no Egito. De um mesmo pai: O Medo. Bastardo, tu vasas os olhos. Porque há que se crescer ler fazer. Há que se comer vestir sorrir ir ir. Há que se levar trazer trepar com muitas. Muitos são os há que. E o medo. O. E só o pronto plâncton recobrindo. O mar fundo profundo improvável. Porém o mar e o medo.
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banalidades essenciais: Gravitação
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Quinta-feira, 18 de dezembro de 2014. Deste escritório de inutilidades. E, então, do teto. Que é vontade de ver. Sem o que dizer, na queda dizem:. Quem nos salvará do suicídio? Antes que caiam num baque surdo ao chão, porém,. Tentação de servir a quem as salvou,. Uma pena, talvez ponta de areia,. Vidro ou espelho,. Constrói limbo de linotipos,. Deixando-as livres, à revelia. As páginas de um velho livro. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.
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