testesdeportugues.blogspot.com
Testes de Português: Absurdo e burocracia
http://testesdeportugues.blogspot.com/2012/12/absurdo-e-burocracia.html
Do 7º ao 12º ano. As autoridades justificavam-se: circunstâncias burocráticas, diziam, falhas de comunicação ainda não corrigidas. Um funcionário das Finanças veio à televisão escla-recer que o dinheiro dos contribuintes não podia ser delapidado à toa, e que, portanto, seriam necessários orçamentos de três empresas do ramo para a execução de novos sinais. Só assim, concluiu, se podem evitar os abusos e os nepotismos. No dia seguinte, os jornais publicaram as fotografias: última fotografia do carro; segun...
istosoenadamais.blogspot.com
N'Arcádia - "Poesia contida": Parabéns!!! - Feliz dia do Músico
http://istosoenadamais.blogspot.com/2012/11/parabens-feliz-dia-do-musico.html
N'Arcádia - "Poesia contida". Dicio: dicionário de português. Maisa Maciel é estudante de Letras, Biblioteconomia, História da Arte e aprendiz do mundo. Vive perdida entre mistérios e sentimentos e com a eterna sensação de ser engolida pelos máximos cotidianos achando arte/poesia em tudo. Ama exageradamente, ri exageradamente, dança, canta e come exageradamente. E chega de escrever porque exagerei! Quem sou eu para mim? Só uma sensação minha." - Fernando Pessoa. Visualizar meu perfil completo. 160;Dia ma...
poeticasemportugues.blogspot.com
Poéticas em Português: Reminiscência
http://poeticasemportugues.blogspot.com/2010/11/reminiscencia.html
E assim vamos dando a conhecer a bela poesia de expressão portuguesa. Quem não se lembra dos bailes da bola preta? Ritmos brasileiros fox mazurcas. E a morna a sublimar paixões. Ao longe na Achada o roncar cadenciado. Dos tambores da Tabanca. No campo de futebol ali pertinho. O Vitória sucumbia perante um Trovadores. Em que o Chabali era o rei. O mundo em guerra. E na terra amaldiçoada. Sem canhões sem Hitler. O povo morria de olhos voltados para o céu. Num gesto clamor secular. Que o hábito tornou ritual.
teresamarques2010.wordpress.com
– Ode Marítima | Teresa Marques 2010
https://teresamarques2010.wordpress.com/alvaro-de-campos/ode-maritima
Português – Língua e Literatura – 12ºAno. 8211; Ode Marítima. 8211; Ode Triunfal. 8211; A Lisboa de Pessoa. 8211; O fingimento poético. 8211; Roteiro pessoano. 8211; Lisboa quinhentista. 8211; O Quinto Império. 8211; Os eleitos do Brasão. 8211; Os Lusíadas (Cantos I – V). 8211; Os Lusíadas (Cantos VI – X). 8211; Mensagem – Estrutura. 8211; Aferição de leitura Memorial. 8211; Leitura de Memorial I – V. 8211; Leitura de Memorial VI – X. 8211; Leitura de Memorial XI – XV. 8211; Memorial do Convento (I).
poeticasemportugues.blogspot.com
Poéticas em Português: Desejo
http://poeticasemportugues.blogspot.com/2010/12/desejo.html
E assim vamos dando a conhecer a bela poesia de expressão portuguesa. As coisas que não conseguem morrer. Só por isso são chamadas eternas. As estrelas, dolorosas lanternas. Que não sabem o que é deixar de ser. Ó força incognoscível que governas. O meu querer, como o meu não-querer. Quisera estar entre as simples luzernas. Que morrem no primeiro entardecer. Ser deus — e não as coisas mais ditosas. Quanto mais breves, como são as rosas. É não sonhar, é nada mais obter. Ó alegria dourada de o não ser.
teresamarques2010.wordpress.com
PESSOA / CAMÕES | Teresa Marques 2010
https://teresamarques2010.wordpress.com/pessoacamoes
Português – Língua e Literatura – 12ºAno. 8211; Ode Marítima. 8211; Ode Triunfal. 8211; A Lisboa de Pessoa. 8211; O fingimento poético. 8211; Roteiro pessoano. 8211; Lisboa quinhentista. 8211; O Quinto Império. 8211; Os eleitos do Brasão. 8211; Os Lusíadas (Cantos I – V). 8211; Os Lusíadas (Cantos VI – X). 8211; Mensagem – Estrutura. 8211; Aferição de leitura Memorial. 8211; Leitura de Memorial I – V. 8211; Leitura de Memorial VI – X. 8211; Leitura de Memorial XI – XV. 8211; Memorial do Convento (I).
poeticasemportugues.blogspot.com
Poéticas em Português: Testamento para o dia claro
http://poeticasemportugues.blogspot.com/2010/11/testamento-para-o-dia-claro.html
E assim vamos dando a conhecer a bela poesia de expressão portuguesa. Testamento para o dia claro. Quando do fundo da noite vier o eco da última palavra submissa. E a patina do tempo cobrir a moldura do herói derradeiro,. Quando o fumo do último ovo de cianeto. Se dissipar na atmosfera de gases rarefeitos. E a chama da vela da esperança. Se acender em sol na madrugada do novo dia. Quando só restar na franja da memória. Lapidada pelo buril dos tempos ácidos. A estria da amargura inconsequente. Corsino For...
testesdeportugues.blogspot.com
Testes de Português: Março 2012
http://testesdeportugues.blogspot.com/2012_03_01_archive.html
Do 7º ao 12º ano. Uma Argola no Umbigo, de Alexandre Honrado. Este texto figura na contracapa do livro Uma Argola no Umbig. O, de Alexandre Honrado. Serve, portanto, para informar o eventual leitor, neste caso adolescente, exigindo formas específicas de ser cativado. 1 Mostra que este comentário está elaborado de uma forma simplificada. 2 Qual o processo mais evidente a que se recorre para atrair os jovens adolescentes? Ver o meu perfil completo. Uma Argola no Umbigo, de Alexandre Honrado. A Menina do Mar.
testesdeportugues.blogspot.com
Testes de Português: Outubro 2012
http://testesdeportugues.blogspot.com/2012_10_01_archive.html
Do 7º ao 12º ano. Havia na casa da tia Hermengarda um quadro deslumbrante. Ficava ao cimo das escadas, à entrada do corredor que dava para os quartos de dormir. Mesmo assim, rodeado de som-bras, irradiava uma luz que só podia vir de dentro da dama do retrato. (.). Mas havia um mistério. Ninguém me dizia quem era a senhora do retrato. Arminda, a criada velha, benzia-se quando passava diante do quadro. Às vezes fazia figas e estranhos sinais de esconjuração. (.). Ninguém acreditou na Arminda, que estava um...