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ARQUIVO PERMANENTE: Novembro 2012
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Arquivo Permanente é o nome moderno que se dá ao velho ARQUIVO MORTO. Pois então, isto aqui é mesmo uma espécie de Arquivo Morto. Florianópolis, Ilha de Santa Catarina. Santa Vitória do Palmar - Arquivo Permanente, Pasta 10. ARQUIVO PERMANENTE: PASTA 10 – DE PAI PARA FILHO (OS). JOSÉ VITOR CENTENO RODRIGUES. Links para esta postagem. PASTA 10 – DE PAI PARA FILHO. Quando meu pai faleceu, minha mãe arrendou o nosso campo para o Senhor Antônio Bermudes e foi morar na cidade. DESTINO: SANTA VITÓRIA DO PALMAR.
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ARQUIVO PERMANENTE: Fevereiro 2014
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Arquivo Permanente é o nome moderno que se dá ao velho ARQUIVO MORTO. Pois então, isto aqui é mesmo uma espécie de Arquivo Morto. Florianópolis, Ilha de Santa Catarina. PASTA 1 - MORTE NO BAR. Eu via, do quarto ao lado. Eu aprendia e procurava fazer como ele. O frio do pampa era de rachar a pele e a alma. Doía fundo! O tal livro nunca saiu, essa é a verdade. Bêbado fala demais! Aqui pra nós: tu já viste grandes obras saírem voando de mesa de bar? Coisa de bêbado, e drogado. Verdade nua e crua! Acontece q...
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ARQUIVO PERMANENTE: Maio 2013
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Arquivo Permanente é o nome moderno que se dá ao velho ARQUIVO MORTO. Pois então, isto aqui é mesmo uma espécie de Arquivo Morto. Florianópolis, Ilha de Santa Catarina. PASTA 11 - GUARDADOS POÉTICOS BEM EMPOEIRADOS. VAMOS COMEÇAR COM UMA MESTRA:. Não queiras ter pátria. Não dividas a Terra. Não dividas o céu. Não arranques pedaços ao mar. Nasce bem alto,. Que as coisas todas serão tuas. Que alcançarás todos os horizontes. Que o teu olhar, estando em toda parte. Estarás em tudo,. Emudece umedece a criança.
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ARQUIVO PERMANENTE: PASTA 1 - MORTE NO BAR
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Arquivo Permanente é o nome moderno que se dá ao velho ARQUIVO MORTO. Pois então, isto aqui é mesmo uma espécie de Arquivo Morto. Florianópolis, Ilha de Santa Catarina. PASTA 1 - MORTE NO BAR. Eu via, do quarto ao lado. Eu aprendia e procurava fazer como ele. O frio do pampa era de rachar a pele e a alma. Doía fundo! O tal livro nunca saiu, essa é a verdade. Bêbado fala demais! Aqui pra nós: tu já viste grandes obras saírem voando de mesa de bar? Coisa de bêbado, e drogado. Verdade nua e crua! Acontece q...
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CONTO & POESIA: Novembro 2010
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ESCRITOS DE JOSÉ VITOR CENTENO RODRIGUES E OUTRAS MILONGAS -ILHA DE SANTA CATARINA. A MANSÃO DOS RAMOS. Prédio do Badesc - tombado, próximo a antiga Mansão dos Ramos - contemporâneo. Quando ele chegou. chegou nervoso e falante, pousou na minha janela com uma folha seca no bico e um olhar indignado. De tanto esbravejar no seu cantar palrador e irritado deixou a folha cair, mas sem desgrudar seus olhos de mim, sem dar importância à folha. A gruta sentiu o impacto dos tratores já há alguns meses, debaixo de...
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CONTO & POESIA: Agosto 2010
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ESCRITOS DE JOSÉ VITOR CENTENO RODRIGUES E OUTRAS MILONGAS -ILHA DE SANTA CATARINA. HOMENAGEM A UM GRANDE ESCRITOR GAÚCHO - APARÍCIO SILVA RILLO. História do Rio Grande do Sul em versos, com metáforas brilhantes, sem dúvida. Abro o meu espaço para um grande mestre:. Como signos de cal. Sustentam século e meio de madeiras. Roídas pelos ratos da intempérie. A memória do vento. Guarda o berro do boi. E o relincho de guizos dos potrilhos. Por debaixo do pasto. A cicatriz das cambotas das carretas. Esses os d...
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CONTO & POESIA: Dezembro 2012
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ESCRITOS DE JOSÉ VITOR CENTENO RODRIGUES E OUTRAS MILONGAS -ILHA DE SANTA CATARINA. A LUTA DE MARIZETE. Seis anos e alguns meses se passaram desde aquele dia que Marizete saiu com a sua amiga para um simples passeio, dar uma volta, refrescar a cabeça, jogar conversa fora, contar novidades. Um dia aparentemente normal, até se aproximar delas um homem descalço, acompanhado por um cachorro (cadela) – soube Marizete depois, e que se chamava Freda. 8220;Você precisa de ajuda, né? 8221;, “Que susto! 8221; R...
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CONTO & POESIA: Agosto 2015
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ESCRITOS DE JOSÉ VITOR CENTENO RODRIGUES E OUTRAS MILONGAS -ILHA DE SANTA CATARINA. O MEU PETIÇO BICHOCO. Tinha um olhar um muxoxo. Eu cuidava dos arreios e da sela. Levava o petiço para o campinho da frente. E dava um balde d'água. E sentia uma emoção diferente. Quando, tudo pronto. Eu retirava-lhe o freio das orelhas. O seu nervosismo latente. De querer a liberdade. Muito mais do que de mim. E me acalmava na manhã seguinte. O seu olhar de lado. Para um novo trote. E o meu petiço bichoco.
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CONTO & POESIA: Setembro 2012
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ESCRITOS DE JOSÉ VITOR CENTENO RODRIGUES E OUTRAS MILONGAS -ILHA DE SANTA CATARINA. CONTO DE MESTRE. CONTO DE MACHADO DE ASSIS. O ferro ao pescoço era aplicado aos escravos fujões. Imaginai uma coleira grossa, com a. Haste grossa também à direita ou à esquerda, até ao alto da cabeça e fechada atrás com. Chave Pesava, naturalmente, mas era menos castigo que sinal. Escravo que fugia assim,. Onde quer que andasse, mostrava um reincidente, e com pouco era pegado.Há meio século,. Gratificação". Muita vez ...
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