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Palavra de Poeta: Como a cigarra
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As expressões de meu mundo invisível. Sexta-feira, dezembro 20, 2013. É cedo agora, o sol lá fora talvez nem vá aparecer. Não por preguiça, como fazemos nós quando não somos sol, mas para dar vez também à chuva, essencial a nós, às plantas e aos animais. Lá fora, uma cigarra faz seu canto matinal com a chegada do Natal. Um canto alto e forte, depois de um longo período embaixo da terra. Pude encontrá-la no tronco de minha jabuticabeira. Estava ali, parada, impondo seu canto espetacular e quase ensurd...
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Palavra de Poeta: Julho 2014
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As expressões de meu mundo invisível. Segunda-feira, julho 21, 2014. Esta foi a crônica esportiva que publiquei no Jornal do Comércio, um dia antes da final da Copa do Mundo da Fifa no Brasil.se quiserem dar uma espiada! Chorar é preciso, diriam alguns. Afinal, o corpo humano produz lágrimas 24 horas por dia. Chorar lubrifica os olhos e, para muitos, lava a alma. Enfim, choramos desde o dia que nascemos. Mas, convenhamos, torcedores de futebol choram ainda mais. É fato! Balneário Piçarras, SC, Brazil.
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Palavra de Poeta: Julho 2011
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As expressões de meu mundo invisível. Segunda-feira, julho 04, 2011. O passar do tempo. Tem dias que o tempo. Insiste em não passar. Pelas ruas da aldeia. A vida refaz os percursos. Os rios mudam de curso. Para o sonho eternizar. E não há razão para correria! Estamos todos a embarcar. Em comboios, aviões. Em ciclos, caminhões. Vamos em livros, em sonhos. Nossos passos e encantos. Vamos levando aos prantos. Até o momento de reviver. Os entrelaços de amor. O medo de toda a dor. Mas assim é a vida.
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Palavra de Poeta: Julho 2012
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As expressões de meu mundo invisível. Domingo, julho 15, 2012. Lançamento de meu segundo livro infantil "Como Chico Chegou à Lua". Lancei no último dia 8 de julho, na Fenapi, meu segundo livro infantil “Como Chico Chegou à Lua”. O livro tem 16 páginas, projeto gráfico do jornalista Luiz Garcia e ilustrações do jovem Guilherme Roemers, de apenas 12 anos, aluno do Centro Educacional Crandon. Escolas da região também poderão solicitar a nossa visita, minha e do ilustrador, para uma conversa com crianças e j...
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Palavra de Poeta: Dezembro 2010
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As expressões de meu mundo invisível. Quinta-feira, dezembro 23, 2010. Crônica de Natal - Meu querido Papai Noel. Piçarras, 23 de dezembro de 2010. Meu querido Papai Noel,. Já tenho nove anos, e quanto mais os anos passam, mais vamos esquecendo do senhor. Acho que é natural. Barbas brancas, roupa vermelha.Já não acreditamos mais ou, pelo menos, desconfiamos mais desses olhares cansados, suados, embaixo dessas roupas pesadas. Nada a ver com o nosso calor de verão. De repente, nos últimos dias de aula, che...
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Palavra de Poeta: Março 2011
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As expressões de meu mundo invisível. Sábado, março 19, 2011. Depois, o principal, o Sarau de Poesias com a presença (não física) dos poetas Carlos Drummond de Andrade, Fernando Pessoa, Cecília Meireles, Clarice Lispector, Alcina Figueredo, Vinícios de Morais, Mario Lago e Ivone Pires. Poesias pra encantar! Quando nasci um anjo esbelto,. Desses que tocam trombeta, anunciou:. Cargo muito pesado pra mulher,. Esta espécie ainda envergonhada. Aceito os subterfúgios que me cabem,. 8212; dor não é amargura.
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Palavra de Poeta: Sobre filhos e filhotes!
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As expressões de meu mundo invisível. Quarta-feira, dezembro 18, 2013. Sobre filhos e filhotes! Sobre Filhos e Filhotes. Saí de fininho, peguei a câmera e voltei com ela já preparada para o registro. Olhei de leve na janela. E eles ainda estavam lá, um pouco mais à frente, mas ainda pulando, ciscando algo perdido no jardim. Me olharam, ficaram imóveis por um tempo e voltaram aos afazeres de comuns pássaros ‘adolescentes’. Não era esse pica-pau, não era nesse momento especial, para humanos e aves.
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Palavra de Poeta: Maio 2015
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As expressões de meu mundo invisível. Segunda-feira, maio 25, 2015. Os devotos, o Divino e eu. Este ano, nas minhas poucas andanças pela festa, ouvi fiéis emocionados contando toda a alegria que foi ter o privilégio de ser uma das famílias que recepcionaram 'a bandeira'. Em toda a vida, contou uma das foliãs, sua mãe quis ser convidada para receber a bandeira (o sagrado, o divino para os católicos) e morreu não tendo o privilégio. Hoje, a filha recepcionava a bandeira com fé, devoção e homenagem. Deus o ...
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Palavra de Poeta: Abril 2012
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As expressões de meu mundo invisível. Segunda-feira, abril 16, 2012. O Outono que mora em mim. Meu corpo se alonga, minhas noites se alongam. Uma hora sorrio, noutras logo pranteio. Meu corpo aquece, mas logo congela. Sinto o frio chegar mansinho. E o calor da saudade ainda não me deixou! O outono que mora em mim. Tem a cara pálida, amarela. De tudo aquilo que ainda não mudei. O tempo é, porém, de mudança. E em mim o outono também é colheita. Meus frutos começam a madurar. Mas um dia meus frutos.