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burguesia: Dezembro 2009
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Sábado, 12 de dezembro de 2009. Carta aberta a uma guria. Sexta-feira, 11 de dezembro de 2009. Angela: compor em ar. Como se tecido em ar,. Áureo teu nome brilha em voz. Para não dizer a fruta que o envolve,. Das doçuras que se faz na boca. Ao dizê-lo: mineral, azougue em tempos,. É um dia de dizê-lo azul. A mulher, invólucro da carne: não a música. Mas o tocar - além de câmaras. Que de compor o ar. Abre-o na flor da pele,. Destilando o pólen dos dias. Quarta-feira, 9 de dezembro de 2009.
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burguesia: Outubro 2009
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Sábado, 24 de outubro de 2009. Entrega a ela pra mim? O amor é como a palavra mogno. Sob a língua, é líquido e. Dócil à fala, às vorazes vozes. E se acendem: o amor é o estado. Das coisas quando repousam. É lícito, livre e leve: feito. A folha que cai,. Como as manhãs que te entrego. Segunda-feira, 12 de outubro de 2009. Eu sou como Brasília,. Tenho asas e não posso voar. Sábado, 10 de outubro de 2009. Fica no vento a tua voz. Verde como a primavera. Que agora se abre, nos outubros. O teu passo,.
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burguesia: Agosto 2009
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Domingo, 23 de agosto de 2009. À beira do abismo. Eu adormeço às margens de uma mulher: adormeço às margens de um abismo.". Tenho manchado meus lábios com vinho e murmúrios. E tenho te desejado mais que a mim,. Mais que meu futuro próximo e pródigo,. Ou mais que a cidade: ruas. Que te busco e sei que não estás,. Sei que a esta hora estás. Em tua casa, oculta, dentro de livros. E personagens: trechos de teu corpo que não li. E não lerei - quem sabe - nunca. No entanto, te desejo. Te desejo como nunca.
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burguesia: Janeiro 2010
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Quinta-feira, 7 de janeiro de 2010. De amor: morro além. A poesia é qualquer coisa que anda pelas ruas" Frederico Garcia Lorca. Visualizar meu perfil completo. Bibliotecários Sem Fronteiras 2.0. História da minha alma. Nada sei. De nada. Contemplo. Siga Aonde Vão Meus Pés. Design Better in pink. Distributed by Deluxe Templates.
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burguesia: Setembro 2009
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Quinta-feira, 24 de setembro de 2009. Eu fico esperando que tua imagem. Nos cantos mais escuros e obscuros: fico te admirando. Nas entranhas da aurora, quando. Os gases que as manhãs produzem se dissiparem em cores. Eu fico te vendo e te observando. Dentro de mim, como um amuleto que carrego há décadas,. Um canivete, uma fotografia três por quatro,. Como uma memória escancaradamente escondida nos meus cabelos. Terça-feira, 15 de setembro de 2009. As manhãs prostradas em jasmim. Sou o que tenho:. Visualiz...
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burguesia: Fevereiro 2010
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Quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010. As tempestades nascem sempre em agosto. E só conseguimos dominá-las em meados de fevereiro. Domingo, 7 de fevereiro de 2010. Lição à distância de Recife. Para um artista da fome). As coisas são mais pungentes que aqui. Dentro do meu quarto. São mais pungentes porque mais claras. Vasta palavra que ilumina. As manhãs entregues à ternura. Mas também as tardes. Como uma estrofe de poema. A cidade envolve o homem. Dentro de um ônibus. Compondo a música dos dias.
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burguesia: Novembro 2009
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Domingo, 29 de novembro de 2009. Com o pensamento em Hölderlin). Despedaçar-se entre mim,. Este rugir de ossos e aços que a aurora. De poema em poema. Faço meu chão, um sulco. Quarta-feira, 18 de novembro de 2009. O fio de novembro. De mãos que se guardam. Fixa idéia de que a vida. E risco em teu corpo. Como o dia que se desfolha para nascer. Que há tantos anos escrevi sobre novembro. Sobre viver em novembro. Com um novelo de linhas. Risco em teu corpo a forma de minhas mãos. Faço um abrigo em teu peito,.