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ANTÓNIA POZZI

Parecia-me que este dia. Devia ser inquieto,. Escuro. Em vez disso está repleto. De uma estranha doçura, que aumenta. Com o passar das horas –. Quase como a terra. Após um aguaceiro,. Que fica sozinha no silêncio a beber. E pouco a pouco. Nas veias mais profundas se sente. A alegria que ontem foi angústia,. Regressa agora em rápidas. Golfadas ao coração,. Como um mar amansado:. À luz suave do sol reaparecido brilham,. As conchas que a onda. Deixou sobre a praia. Morte de Uma Estação.

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Parecia-me que este dia. Devia ser inquieto,. Escuro. Em vez disso está repleto. De uma estranha doçura, que aumenta. Com o passar das horas –. Quase como a terra. Após um aguaceiro,. Que fica sozinha no silêncio a beber. E pouco a pouco. Nas veias mais profundas se sente. A alegria que ontem foi angústia,. Regressa agora em rápidas. Golfadas ao coração,. Como um mar amansado:. À luz suave do sol reaparecido brilham,. As conchas que a onda. Deixou sobre a praia. Morte de Uma Estação.
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1 antónia pozzi
2 pausa
3 sem ti
4 a água caída
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6 tempestade –
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Parecia-me que este dia. Devia ser inquieto,. Escuro. Em vez disso está repleto. De uma estranha doçura, que aumenta. Com o passar das horas –. Quase como a terra. Após um aguaceiro,. Que fica sozinha no silêncio a beber. E pouco a pouco. Nas veias mais profundas se sente. A alegria que ontem foi angústia,. Regressa agora em rápidas. Golfadas ao coração,. Como um mar amansado:. À luz suave do sol reaparecido brilham,. As conchas que a onda. Deixou sobre a praia. Morte de Uma Estação.

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António Manuel Couto Viana. Lá para o fim. Já não frequento o café. Nem de subúrbio, nem de cidade:. A minha vida, agora, é. Uma bengala e a saudade. Perdi interesse pela evasão. O rodear-me de nova gente. Ganhei o gosto por outro pão. Mais indicado para o meu dente. Nenhuma escrita já é memória. Já não me perco por qualquer lado. Deixei o nome na sua glória. Deixei o corpo no seu pecado. Fluía o verso. Mas, hoje, estanca. Ante uma alma de austero porte. Foi rosa rubra. É rosa branca. Dos finais do Estio,.

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ANTÓNIO BARAHONA

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