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Remoinhos: Escrevo-te com o fogo e a água
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São as nossas paixões que esboçam os nossos livros, e o intervalo de repouso entre elas que os escreve. Domingo, junho 24, 2007. Escrevo-te com o fogo e a água. Escrevo-te com o fogo e a água. Escrevo-te. No sossego feliz das folhas e das sombras. Escrevo-te quando o saber é sabor, quando tudo é surpresa. Vejo o rosto escuro da terra em confins indolentes. Estou perto e estou longe num planeta imenso e verde. O que procuro é um coração pequeno, um animal. Perfeito e suave. Um fruto repousado,.
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Remoinhos: 08/01/2003 - 09/01/2003
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São as nossas paixões que esboçam os nossos livros, e o intervalo de repouso entre elas que os escreve. Domingo, agosto 31, 2003. Posted by Unknown at 23:49. Sim, um surdo pode ouvir:. A resposta deixou-me perplexo. Uma simbiose fantástica. O entrevistado até explicou que chegou a frequentar discotecas na sua juventude para sentir as vibrações da música; para dançar como se ouvisse a melodia. Porque sentia-a. E um cego pode ver? PS Cada vez mais chego à conclusão da importância do sentir nas noss...
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Remoinhos: 02/01/2004 - 03/01/2004
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São as nossas paixões que esboçam os nossos livros, e o intervalo de repouso entre elas que os escreve. Domingo, fevereiro 29, 2004. Matamos o tempo; o tempo nos enterra. Posted by Maria Oliveira at 14:19. O Sono Das Águas. Há uma hora certa,. No meio da noite, uma hora morta,. Em que a água dorme. Todas as águas dormem:. No rio, na lagoa,. No açude, no brejão, nos olhos d'água,. E quem ficar acordado,. Na barranca, a noite inteira,. Há de ouvir a cachoeira. Parar a queda e o choro,. Um dia não é...
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Remoinhos: 12/01/2003 - 01/01/2004
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São as nossas paixões que esboçam os nossos livros, e o intervalo de repouso entre elas que os escreve. Terça-feira, dezembro 30, 2003. Leide, uma leitora brasileira assídua deste blog, mandou-nos um e-mail deveras interessante sobre o novo ano. O culpado parece ser o seu amigo Paulo Flores, um artista plástico de S. Paulo. Aqui vai a prosa (meninos e meninas, é para seguir à letra.):. Neste ano, será importante desejar e procurar para obter a vitória. Esforce-se mais, seja receptivo para obt...
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Remoinhos: 10/01/2003 - 11/01/2003
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São as nossas paixões que esboçam os nossos livros, e o intervalo de repouso entre elas que os escreve. Sexta-feira, outubro 31, 2003. Um abraço para o povo irmão:. O Site Meter deste blog é como o algodão, não engana. Todos os dias, verifico que há vários leitores do outro lado do Atlântico que seguem atentamente o desenvolvimento destes remoinhos. É uma presença quase tão fiel como a nossa participação. Para o povo irmão, para todos os brasileiros que nos lêem, o nosso muito obrigado. Os modern...
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ANGOLA / BRASIL / PORTUGAL: Fevereiro 2008
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ANGOLA / BRASIL / PORTUGAL. IV) - AS PEQUENAS E AS GRANDES EXPEDIÇÕES.( CAMP. VI) - O MEU POEMA ÉPICO - - - VII) - CURIOS. Outros blogues do autor. Visualizar meu perfil completo. Quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008. IV) - "AS PEQUENAS E AS GRANDES EXPEDIÇÕES.( CAMPANHAS OCUPAÇÕES , AS COLONIZAÇÕES ". - - V) - - "O FINAL DE SAVIMBI. O FIM CIVIL"-. O MEU POEMA ÉPICO". Hiperligações para esta mensagem. Quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008. V) - "O MEU POEMA ÉPICO" - - - - - - - - - -. Que venceram as te...
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Remoinhos: 11/01/2003 - 12/01/2003
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São as nossas paixões que esboçam os nossos livros, e o intervalo de repouso entre elas que os escreve. Domingo, novembro 30, 2003. E hoje o dia acordou dizendo-me: - Bom dia Maria. E mil vozes se ouviram no eco desta saudação. Os meus mais queridos amigos estavam lá, todos, em sintonia. Para eles um grande obrigada. Posted by Maria Oliveira at 16:41. Estou quase de volta. Me aguardem! Posted by Maria Oliveira at 16:12. Posted by Maria Oliveira at 16:08. Fez o resto. Aqui vai:. Este é um fenómeno...
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Remoinhos: MURIEL
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São as nossas paixões que esboçam os nossos livros, e o intervalo de repouso entre elas que os escreve. Sábado, agosto 11, 2007. Às vezes se te lembras procurava-te. Retinha-te esgotava-te e se te não perdia. Era só por haver-te já perdido ao encontrar-te. Nada no fundo tinha que dizer-te. E para ver-te verdadeiramente. E na tua visão me comprazer. Indispensável era evitar ter-te. Era tudo tão simples quando te esperava. Tão disponível como então eu estava. Mas hoje há os papéis há as voltas a dar.
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Remoinhos: "há-de flutuar uma cidade..."
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São as nossas paixões que esboçam os nossos livros, e o intervalo de repouso entre elas que os escreve. Sábado, maio 05, 2007. Há-de flutuar uma cidade.". Há-de flutuar uma cidade no crepúsculo da vida. Pensava eu. como seriam felizes as mulheres. À beira mar debruçadas para a luz caiada. Remendando o pano das velas espiando o mar. E a longitude do amor embarcado. Uma gaivota pousava nas águas. Outras era o sol que cegava. E um dardo de sangue alastrava pelo linho da noite. A Vida das Palavras.
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Remoinhos: SOBRE OS MORTOS
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São as nossas paixões que esboçam os nossos livros, e o intervalo de repouso entre elas que os escreve. Sábado, maio 26, 2007. Cada dia te víamos andando. Mais para dentro de ti mesmo. O tempo. À medida que o sangue, mais pequeno,. Que já era seu próprio esquecimento. A certa altura, a placidez do campo. Lavrava teu rosto. Que terreno. Era então ver-te olhando,. Como se olhar e o fio do centeio. Fossem a luz do ano. Com nostalgia de parecer eterno. Foi essa a idade em que haver sido amado. A Vida...