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deambulações de um pobre menino: Divina
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Deambulações de um pobre menino. Aventuras de um puto desgraçado, onde cada dia da sua vida é mais um teste à sua capacidade de sobrevivência. Buenos Dias – digo-te com a voz ainda rouca de um despertar prolongado. Tento-me iludir com uma convicção de que te sou especial. Tento abstrair-me do facto óbvio de que foi o cio que te conduziu a estes lençóis. Cadela sem nome, para mim serás a Divina. Joel, 21 de Julho de 1970, Anarquim de Baixo. Lindo Continua. Voltarei para te ler. Vendo a minha mãe.
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deambulações de um pobre menino: Tamudio respira, todavia
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Deambulações de um pobre menino. Aventuras de um puto desgraçado, onde cada dia da sua vida é mais um teste à sua capacidade de sobrevivência. Tamudio respira, todavia. A passagem pelo bosque acabou por ser bastante mais rápida do que supunha. Para isso, contei com a preciosa “ajuda” de um ramo de ameixeira. Quando finalmente a corrente começou a abrandar, consegui alcançar uma das margens. Fui-me aproximando, com alguma reticência, até que resolvi encetar um diálogo com a carcaça. Anda daí, preparo-te t...
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deambulações de um pobre menino: Eleições em Anarquim!
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Deambulações de um pobre menino. Aventuras de um puto desgraçado, onde cada dia da sua vida é mais um teste à sua capacidade de sobrevivência. O dia de eleições é sempre especial! A populaça de Anarquim acorda com o primeiro raio de sol e o rebuliço toma conta de todos os lares. Ao contrário do que o ambiente deixa transparecer, o exercício de voto é feito de uma forma extremamente ordeira e civilizada. De resto, em meia hora todos cumprem o seu direito. Registam-se 323 votos, existindo curiosamente um e...
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deambulações de um pobre menino: Progenitor Selvagem
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Deambulações de um pobre menino. Aventuras de um puto desgraçado, onde cada dia da sua vida é mais um teste à sua capacidade de sobrevivência. O reencontro com o vôvô permitiu que se acendessem luzes nos corredores escuros da minha memória. Durante duas horas, explicou-me o porquê do seu desaparecimento, de quase uma década. Também ali se conheceram alguns sinais da emergente emancipação do direito da Mulher, muito por obra de Gin Tunico, cigano romeno, que convenceu as gentes de que à mulher deveria ser...
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deambulações de um pobre menino: Nota
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Deambulações de um pobre menino. Aventuras de um puto desgraçado, onde cada dia da sua vida é mais um teste à sua capacidade de sobrevivência. A leitura deste blog deve ser feita de trás para a frente ( do último post para o primeiro, portanto! Para que tenha algum seguimento (ir)racional. Hello I just entered before I have to leave to the airport, it's been very nice to meet you, if you want here is the site I told you about where I type some stuff and make good money (I work from home): here it is.
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deambulações de um pobre menino: Adeus niños
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Deambulações de um pobre menino. Aventuras de um puto desgraçado, onde cada dia da sua vida é mais um teste à sua capacidade de sobrevivência. 8220; Toda e qualquer satisfação atingida através de utensílios considerados supérfluos à luz da razão será punida com a proclamação em praça pública da total inoperabilidade sexual do indivíduo em questão”. Goçalvez Marquis in “7 noites em Bogotá”. Pobre Fátinha…logo ela que queria tanto ter quatro putos. Joel, 23 de Julho de 1970, Anarquim de Baixo.
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deambulações de um pobre menino: A fuga
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Deambulações de um pobre menino. Aventuras de um puto desgraçado, onde cada dia da sua vida é mais um teste à sua capacidade de sobrevivência. Ainda que o desnível de altura entre o membro de carne e osso e o de pau reles seja acentuado, a sensação foi outra quando alcancei pôr-me de pé. Para compensar esta mínima alegria que sentia, uma violenta trovoada abateu sobre a região. Sem resguardo, fiquei três horas consecutivas a apanhar com chuva na pinha. ADEUS BOLA DE PELO RANSOSA! Tamudio respira, todavia.
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deambulações de um pobre menino: Dia 1
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Deambulações de um pobre menino. Aventuras de um puto desgraçado, onde cada dia da sua vida é mais um teste à sua capacidade de sobrevivência. Uando me vi pela primeira vez ao espelho, nas tépidas águas de um pequeno riacho, foi tal o susto que caí inanimado no solo. Não podia ser eu aquele rosto devolvido pelo reflexo…um esqueleto putrefacto, de cabelos fartos e sem dentição. Também o mistério do desaparecimento da perna esquerda me deixou um pouco abalado. Mas que raio me aconteceu? A caminho de Espanha.
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deambulações de um pobre menino: Nova Vida
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Deambulações de um pobre menino. Aventuras de um puto desgraçado, onde cada dia da sua vida é mais um teste à sua capacidade de sobrevivência. Afinal tenho 23 anos. Afinal o meu pai morreu ao meu lado, pois fomos os dois colhidos pelo autocarro. Afinal Anarquim não existe. Afinal a mãe é uma jóia de pessoa. Afinal até temos um certo dinheirinho cá. Em casa. Afinal. Não sou um escravo da lavoura. Mas nunca esquecerei esta viajem…. Ah…Só mais uma coisa… Hoje FIZ O AMOR! Joel, 10 de Outubro de 2007, EM CASA.
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deambulações de um pobre menino: Em cativeiro
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Deambulações de um pobre menino. Aventuras de um puto desgraçado, onde cada dia da sua vida é mais um teste à sua capacidade de sobrevivência. Como seria de esperar, não só não alcancei o objectivo de seguir viagem em paz, como também me vi privado de me afastar mais de 10 metros da gruta (o comprimento da corda que me prende pelo pescoço, que nem uma mula desgraçada). Ao final da tarde, amavelmente, o cabrão do urso besuntou-me a cara com mel antes de recolher á toca, permitindo-me assim sacear a fome.