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Gaveta
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18 de janeiro de 2015. Veda a preta venda. Uma maior treva, o cano. Que a morte apresenta. A venda não veda a fera. Que mira mas não enxerga. Assinar: Postar comentários (Atom). Pretendo que a poesia tenha a virtude de, em meio ao sofrimento e ao desamparo, acender uma luz qualquer. Uma luz que não nos é dada, que não desce dos céus, mas que nasce das mãos e do espírito dos homens. Nasci em 69,. Quando pisaram na Lua,. Mas não tem nada a ver uma. Coisa com a outra. Botaram-me. Na escola, mas já passou.
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Gaveta: Janeiro 2014
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24 de janeiro de 2014. O inseto, alheio que, perto,. Pretendo que a poesia tenha a virtude de, em meio ao sofrimento e ao desamparo, acender uma luz qualquer. Uma luz que não nos é dada, que não desce dos céus, mas que nasce das mãos e do espírito dos homens. Nasci em 69,. Quando pisaram na Lua,. Mas não tem nada a ver uma. Coisa com a outra. Botaram-me. Na escola, mas já passou. A ler e conheci meus. Poucos amigos para o. Resto da vida (não os. Vejo há muitos anos). Tive. Um cachorro que morreu,.
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Gaveta: Inverso
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4 de setembro de 2013. Plante seus pés nesse céu,. Chão de nuvens impalpáveis. Palma, do pé; planta, mão. Passeie junto com as aves. Assinar: Postar comentários (Atom). Pretendo que a poesia tenha a virtude de, em meio ao sofrimento e ao desamparo, acender uma luz qualquer. Uma luz que não nos é dada, que não desce dos céus, mas que nasce das mãos e do espírito dos homens. Nasci em 69,. Quando pisaram na Lua,. Mas não tem nada a ver uma. Coisa com a outra. Botaram-me. Na escola, mas já passou.
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Gaveta: Maio 2010
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26 de maio de 2010. A Ana, de aniversário. Esse nosso amor faria. Até mesmo um deus sonhar. Com um deus que lhe daria. O nosso jeito de amar. Pretendo que a poesia tenha a virtude de, em meio ao sofrimento e ao desamparo, acender uma luz qualquer. Uma luz que não nos é dada, que não desce dos céus, mas que nasce das mãos e do espírito dos homens. Nasci em 69,. Quando pisaram na Lua,. Mas não tem nada a ver uma. Coisa com a outra. Botaram-me. Na escola, mas já passou. A ler e conheci meus.
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Gaveta: Hendrix
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18 de março de 2010. Dos dedos o diana,. De som pro nirvana. Assinar: Postar comentários (Atom). Pretendo que a poesia tenha a virtude de, em meio ao sofrimento e ao desamparo, acender uma luz qualquer. Uma luz que não nos é dada, que não desce dos céus, mas que nasce das mãos e do espírito dos homens. Nasci em 69,. Quando pisaram na Lua,. Mas não tem nada a ver uma. Coisa com a outra. Botaram-me. Na escola, mas já passou. A ler e conheci meus. Poucos amigos para o. Resto da vida (não os.
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Gaveta: Maio 2012
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17 de maio de 2012. Pela porta do possível. Pretendo que a poesia tenha a virtude de, em meio ao sofrimento e ao desamparo, acender uma luz qualquer. Uma luz que não nos é dada, que não desce dos céus, mas que nasce das mãos e do espírito dos homens. Nasci em 69,. Quando pisaram na Lua,. Mas não tem nada a ver uma. Coisa com a outra. Botaram-me. Na escola, mas já passou. A ler e conheci meus. Poucos amigos para o. Resto da vida (não os. Vejo há muitos anos). Tive. Um cachorro que morreu,.
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Gaveta: Setembro 2013
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4 de setembro de 2013. Plante seus pés nesse céu,. Chão de nuvens impalpáveis. Palma, do pé; planta, mão. Passeie junto com as aves. Pretendo que a poesia tenha a virtude de, em meio ao sofrimento e ao desamparo, acender uma luz qualquer. Uma luz que não nos é dada, que não desce dos céus, mas que nasce das mãos e do espírito dos homens. Nasci em 69,. Quando pisaram na Lua,. Mas não tem nada a ver uma. Coisa com a outra. Botaram-me. Na escola, mas já passou. A ler e conheci meus. Poucos amigos para o.
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Gaveta: D'Ajuda
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13 de agosto de 2011. Eu parti da pedra,. Saí da ciranda,. Pra cobrir meus pés. Com a calma areia,. E pro azul solar. E a Ana ficou. Assinar: Postar comentários (Atom). Pretendo que a poesia tenha a virtude de, em meio ao sofrimento e ao desamparo, acender uma luz qualquer. Uma luz que não nos é dada, que não desce dos céus, mas que nasce das mãos e do espírito dos homens. Nasci em 69,. Quando pisaram na Lua,. Mas não tem nada a ver uma. Coisa com a outra. Botaram-me. Na escola, mas já passou.
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Gaveta
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26 de maio de 2010. A Ana, de aniversário. Esse nosso amor faria. Até mesmo um deus sonhar. Com um deus que lhe daria. O nosso jeito de amar. Renata de Aragão Lopes. 11 de abril de 2011 12:56. Assinar: Postar comentários (Atom). Pretendo que a poesia tenha a virtude de, em meio ao sofrimento e ao desamparo, acender uma luz qualquer. Uma luz que não nos é dada, que não desce dos céus, mas que nasce das mãos e do espírito dos homens. Nasci em 69,. Quando pisaram na Lua,. Mas não tem nada a ver uma.
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Gaveta: Haicai caído
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5 de julho de 2010. Renata de Aragão Lopes. 11 de abril de 2011 12:56. Assinar: Postar comentários (Atom). Pretendo que a poesia tenha a virtude de, em meio ao sofrimento e ao desamparo, acender uma luz qualquer. Uma luz que não nos é dada, que não desce dos céus, mas que nasce das mãos e do espírito dos homens. Nasci em 69,. Quando pisaram na Lua,. Mas não tem nada a ver uma. Coisa com a outra. Botaram-me. Na escola, mas já passou. A ler e conheci meus. Poucos amigos para o. Resto da vida (não os.