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Pé de pinheiro: Agosto 2010
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Um pouco do pé de pinheiro e os resquícios aqui despejados: Este espaço pretende contemplar o desejo, comum a todos, de liberdade e expressão. Nesse sentido, farei deste vitrine da minha modesta fábrica de poema. Aqui publicarei os poemas e textos que escrevo (ou de outros) e dotado de alguma coragem e sem-vergonhice os deixarei livres para que vivam fortes emoções entre o amor e o ódio. Terça-feira, 31 de agosto de 2010. Terça-feira, agosto 31, 2010. Quinta-feira, 5 de agosto de 2010. Sorrindo divertido...
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Pé de pinheiro: Aqueles dois
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Um pouco do pé de pinheiro e os resquícios aqui despejados: Este espaço pretende contemplar o desejo, comum a todos, de liberdade e expressão. Nesse sentido, farei deste vitrine da minha modesta fábrica de poema. Aqui publicarei os poemas e textos que escrevo (ou de outros) e dotado de alguma coragem e sem-vergonhice os deixarei livres para que vivam fortes emoções entre o amor e o ódio. Quinta-feira, 5 de agosto de 2010. E estou ainda mais apaixonado por qualquer palavra de Caio Fernando Abreu. Suas mes...
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Pé de pinheiro: Abril 2010
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Um pouco do pé de pinheiro e os resquícios aqui despejados: Este espaço pretende contemplar o desejo, comum a todos, de liberdade e expressão. Nesse sentido, farei deste vitrine da minha modesta fábrica de poema. Aqui publicarei os poemas e textos que escrevo (ou de outros) e dotado de alguma coragem e sem-vergonhice os deixarei livres para que vivam fortes emoções entre o amor e o ódio. Sexta-feira, 16 de abril de 2010. João sai em busca de quadrados. Pelos velhos telhados tombados. Com carinho e ânsia.
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Pé de pinheiro: Encontros e despedidas
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Um pouco do pé de pinheiro e os resquícios aqui despejados: Este espaço pretende contemplar o desejo, comum a todos, de liberdade e expressão. Nesse sentido, farei deste vitrine da minha modesta fábrica de poema. Aqui publicarei os poemas e textos que escrevo (ou de outros) e dotado de alguma coragem e sem-vergonhice os deixarei livres para que vivam fortes emoções entre o amor e o ódio. Segunda-feira, 4 de julho de 2011. Todos os dias é um vai e vem. A vida se despede na estação". Ou se apenas gostou!
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Pé de pinheiro: Os Ombros Suportam o Mundo
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Um pouco do pé de pinheiro e os resquícios aqui despejados: Este espaço pretende contemplar o desejo, comum a todos, de liberdade e expressão. Nesse sentido, farei deste vitrine da minha modesta fábrica de poema. Aqui publicarei os poemas e textos que escrevo (ou de outros) e dotado de alguma coragem e sem-vergonhice os deixarei livres para que vivam fortes emoções entre o amor e o ódio. Sábado, 17 de julho de 2010. Os Ombros Suportam o Mundo. Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus. Os versos ac...
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Pé de pinheiro: Zero Grau de Libra
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Um pouco do pé de pinheiro e os resquícios aqui despejados: Este espaço pretende contemplar o desejo, comum a todos, de liberdade e expressão. Nesse sentido, farei deste vitrine da minha modesta fábrica de poema. Aqui publicarei os poemas e textos que escrevo (ou de outros) e dotado de alguma coragem e sem-vergonhice os deixarei livres para que vivam fortes emoções entre o amor e o ódio. Terça-feira, 3 de agosto de 2010. Zero Grau de Libra. 8221; — e o outro grunhem em resposta. Diga se amou ou se odiou!
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Pé de pinheiro: Julho 2010
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Um pouco do pé de pinheiro e os resquícios aqui despejados: Este espaço pretende contemplar o desejo, comum a todos, de liberdade e expressão. Nesse sentido, farei deste vitrine da minha modesta fábrica de poema. Aqui publicarei os poemas e textos que escrevo (ou de outros) e dotado de alguma coragem e sem-vergonhice os deixarei livres para que vivam fortes emoções entre o amor e o ódio. Sábado, 24 de julho de 2010. Não me importa a palavra, esta corriqueira. Os sítios escuros onde nasce o 'de', 'aliás',.
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Pé de pinheiro: Julho 2011
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Um pouco do pé de pinheiro e os resquícios aqui despejados: Este espaço pretende contemplar o desejo, comum a todos, de liberdade e expressão. Nesse sentido, farei deste vitrine da minha modesta fábrica de poema. Aqui publicarei os poemas e textos que escrevo (ou de outros) e dotado de alguma coragem e sem-vergonhice os deixarei livres para que vivam fortes emoções entre o amor e o ódio. Segunda-feira, 4 de julho de 2011. Todos os dias é um vai e vem. A vida se despede na estação". Nunca nada está morto.
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Pé de pinheiro: Março 2010
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Um pouco do pé de pinheiro e os resquícios aqui despejados: Este espaço pretende contemplar o desejo, comum a todos, de liberdade e expressão. Nesse sentido, farei deste vitrine da minha modesta fábrica de poema. Aqui publicarei os poemas e textos que escrevo (ou de outros) e dotado de alguma coragem e sem-vergonhice os deixarei livres para que vivam fortes emoções entre o amor e o ódio. Terça-feira, 23 de março de 2010. A gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a andar na rua e ver cartaze...
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Pé de pinheiro: Janeiro 2010
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Um pouco do pé de pinheiro e os resquícios aqui despejados: Este espaço pretende contemplar o desejo, comum a todos, de liberdade e expressão. Nesse sentido, farei deste vitrine da minha modesta fábrica de poema. Aqui publicarei os poemas e textos que escrevo (ou de outros) e dotado de alguma coragem e sem-vergonhice os deixarei livres para que vivam fortes emoções entre o amor e o ódio. Domingo, 31 de janeiro de 2010. Domingo, janeiro 31, 2010. Quinta-feira, 28 de janeiro de 2010. Tem asas como eu tenho!
