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tropeço: formas breves
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Porque a caminhada nunca é plena, constante. Sábado, 1 de agosto de 2009. Do tempo, da vida, do ser. Breves formas/espaços/acontecimentos/pessoas que se aglutinam e nos compõe e nos destroem. O ser é continuamente bombardeado e, ao fim, despe-se de tudo pra tentar ser ele mesmo - respirar. Mas recomeçará, sempre. Inexplicável. deve ser assistido: http:/ formasbrevesdotempo.wordpress.com/ ]. Assinar: Postar comentários (Atom). Os inimigos do estado. Visualizar meu perfil completo.
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tropeço: ela
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Porque a caminhada nunca é plena, constante. Quarta-feira, 12 de maio de 2010. Já inconciente pelos danos causados pela selva, perdido em seus desvios. não sei se já me deparei com ela, sempre à espreita. Espero não me deixar cair, se na fera tropeçar. Na verdade, depois de ler 'a fera na selva', de henry james, senti-me como se a tivesse em minha cama, minha mesa, minha rotina, sempre junto de mim. estranho esse estar/não estar só. 23 de maio de 2010 15:40. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Pô, é Zia!: Outubro 2014
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Pô, é Zia! Compilação randomicamente ordenada dos versos meus ou de Tchellonious ou de Tchello Melo ou de Marciano Macieira ou de algum lugar. Em pleno terceiro milênio. Ah, é cio! Cada dia é um exercício. 11/06/1979 - 22h50 - 43W06'13, 22s53. Tchello Melo ou Marciano Macieira ou Tchellonious. Niterói, Érre-Jota, Brazil. Entre quem escreve e quem lê, entre a consciência e a intuição, um canal mediúnico entre o macro e o microcosmo. Visualizar meu perfil completo. Segunda-feira, 27 de outubro de 2014.
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Nocturnas Horas
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Quarta-feira, 26 de novembro de 2014. Depois de me perder. Nada nem ninguém no mundo. Assinar: Postar comentários (Atom). Eu não sou, elas é que são em mim. Visualizar meu perfil completo. Diz-se que ninguém é substituível. diz-se que todo. A memória às vezes é uma praia esquecida com um fa. Você se intriga eu não me entrego a gente briga vo. Minha devoção te aborrecia e agora meu desprendim. A correnteza das horas: por onde vão, de onde vêm. A arte perdida do romance epistolar. Blowin' in the Wind.
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Nocturnas Horas: Dezembro 2014
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Terça-feira, 9 de dezembro de 2014. Só eu sei o que é. Ser navio e não saber ancorar. Não vi teus dedos. O oceano é imenso. E teus dedos, mínimos. Não sei ver nem ficar. Na vida à deriva. Não há gentileza que me represe. Prefiro a rudeza dos desenganos. Não sei ver nem ficar. Links para esta postagem. Há tantas formas de se dizer adeus. O silêncio é uma delas. Há tantas formas de se dizer amor. O silêncio é uma delas. Ninguém ama aos berros. Ninguém parte sem emudecer. É no silêncio que se ama.
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tropeço: náusea
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Porque a caminhada nunca é plena, constante. Sexta-feira, 9 de outubro de 2009. E me levanto e há mãos - poucas - que me auxiliam. A levantar, a sobreviver, minto, a viver. É feia. Mas é uma flor. Furou o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio." drummond. 22 de outubro de 2009 10:35. Assinar: Postar comentários (Atom). Os inimigos do estado. Visualizar meu perfil completo.
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tropeço: Agosto 2008
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Porque a caminhada nunca é plena, constante. Sábado, 2 de agosto de 2008. Althoug "I'm all lost. I came in here for that special offer". Estava ouvindo the clash (lost in the supermarket) quando li o pedido de gabi para eu voltar. então eu interpretei como uma grande oferta. eu volto em troca de " abraços e beijinhos, e carinhos sem ter fim/que é pra acabar com esse negócio de você viver sem mim.". Saudades desses encontros e dizeres pura bossa-rock! Links para esta postagem. Os inimigos do estado.
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tropeço: ANTONIO
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Porque a caminhada nunca é plena, constante. Sexta-feira, 1 de maio de 2009. Proposta inovadora, texto fluido, história fascinante. Ao ler a obra ANTONIO, de beatriz bracher, me foi dada a oportunidade de permear não só a vida de seus elementos subjetivos e objetivos, seus personagens, pensamentos, lugares e atividades, mas meu próprio ser, minhas relações com o espaço onde vivo e em que vivi, com meus familiares, amigos. Enfim, demasiado real, humano. 5 de maio de 2009 19:14. Fiquei a pensar no livro.
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Pô, é Zia!: Maio 2014
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Pô, é Zia! Compilação randomicamente ordenada dos versos meus ou de Tchellonious ou de Tchello Melo ou de Marciano Macieira ou de algum lugar. O livro de Caio. Quando o chá vier para Xavier. Com a cabeça para fora. Se não der praia hoje. Estou pouco me linchando. 11/06/1979 - 22h50 - 43W06'13, 22s53. Tchello Melo ou Marciano Macieira ou Tchellonious. Niterói, Érre-Jota, Brazil. Entre quem escreve e quem lê, entre a consciência e a intuição, um canal mediúnico entre o macro e o microcosmo. O livro de Caio.
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Pô, é Zia!: Setembro 2014
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Pô, é Zia! Compilação randomicamente ordenada dos versos meus ou de Tchellonious ou de Tchello Melo ou de Marciano Macieira ou de algum lugar. A todo instante instigante. Nos purgatórios das gavetas. Contra o fluxo continuo a rimar. 11/06/1979 - 22h50 - 43W06'13, 22s53. Tchello Melo ou Marciano Macieira ou Tchellonious. Niterói, Érre-Jota, Brazil. Entre quem escreve e quem lê, entre a consciência e a intuição, um canal mediúnico entre o macro e o microcosmo. Visualizar meu perfil completo. Tchello Melo o...
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