asvozesdoabismo.blogspot.com
as vozes do abismo
http://asvozesdoabismo.blogspot.com/2010/04/o-nosso-traco-esbateu-se-diluido-na.html
Domingo, 4 de abril de 2010. O nosso traço esbateu-se diluído na incerteza. Com que os dias se redesenharam a partir da nossa janela. O grito que louvávamos emudeceu moribundo. Com os últimos ecos a povoarem o lugar da nossa ausência. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). O nosso traço esbateu-se diluído na incerteza com . Ver o meu perfil completo. Http:/ www.facebook.com/jorge.f.silva. A voz da serpente. No limite do oceano. O homem do pacote.
asvozesdoabismo.blogspot.com
as vozes do abismo: Janeiro 2014
http://asvozesdoabismo.blogspot.com/2014_01_01_archive.html
Quinta-feira, 30 de janeiro de 2014. As sombras cresceram para lá do que era esperado nesses dias. E, nelas, o silêncio das palavras se deteve. Enquanto, à sua volta, as fundações anunciavam. As fissuras que haviam escondido. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Terça-feira, 28 de janeiro de 2014. Naquela noite as sombras tornaram-se densas. Alongando a sua forma até ao perfil de uma lâmina. E a memória das noites perdidas. A gritar para o vazio. Anunciou o seu regresso. Dê a sua opinião!
asvozesdoabismo.blogspot.com
as vozes do abismo
http://asvozesdoabismo.blogspot.com/2011/11/noite.html
Terça-feira, 15 de novembro de 2011. Noite é neste silêncio que eu procuro o som. Naquele momento em que o ruído de fundo sobrevem. E nos apercebemos que, na realidade, não existe silêncio. Aquela hora em que a cidade aparentemente dorme a meus pés. Mas emana um pulsar constante. O pulsar eléctrico de mil máquinas "silenciosas" em funcionamento. O pulsar dos corpos que, aqui e ali, se buscam e se debatem. O pulsar de choros refreados, de tragédias pessoais, de desalentos e amargura. Dê a sua opinião!
asvozesdoabismo.blogspot.com
as vozes do abismo
http://asvozesdoabismo.blogspot.com/2011/01/ouve-me.html
Quinta-feira, 13 de janeiro de 2011. Ouve-me. sou a tua voz, de novo, aquela que te encontra. No contínuo sussurro que não sossega. Ouve-me. é de novo a voz do abismo que te chama. A tua companhia constante nas descidas ao subterrâneo. Ouve-me. quanto tempo se passou? Foram semanas, meses? Tudo se concentra neste momento. A hora em que a mente divaga, o olhar fixo penetra o vazio. E a mão automática pega na caneta e mancha o papel. Sim, o papel, essa tela onde se imprime a fúria, a incerteza, o erro.
asvozesdoabismo.blogspot.com
as vozes do abismo: Novembro 2011
http://asvozesdoabismo.blogspot.com/2011_11_01_archive.html
Terça-feira, 15 de novembro de 2011. Noite é neste silêncio que eu procuro o som. Naquele momento em que o ruído de fundo sobrevem. E nos apercebemos que, na realidade, não existe silêncio. Aquela hora em que a cidade aparentemente dorme a meus pés. Mas emana um pulsar constante. O pulsar eléctrico de mil máquinas "silenciosas" em funcionamento. O pulsar dos corpos que, aqui e ali, se buscam e se debatem. O pulsar de choros refreados, de tragédias pessoais, de desalentos e amargura. Dê a sua opinião!
asvozesdoabismo.blogspot.com
as vozes do abismo: Primeira parte de Altar of Plagues
http://asvozesdoabismo.blogspot.com/2010/03/primeira-parte-de-altar-of-plagues.html
Quarta-feira, 31 de março de 2010. Primeira parte de Altar of Plagues. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! 1 de abril de 2010 às 14:42. Muito fixe. Parabéns! P S Stig Dagerman, um de meus autores favoritos, também. Li A Serpente, O Vestido Vermelho, o Outono Alemão e, claro, o pequeno grande livro que referes. 6 de abril de 2010 às 22:08. Parabéns pela oportunidade e que esta seja uma das concretizações possíveis para exteriorizares o potencial que em ti guardas. 7 de abril de 2010 às 12:17.
asvozesdoabismo.blogspot.com
as vozes do abismo
http://asvozesdoabismo.blogspot.com/2011/10/que-noite-te-encontre-ja-imersa-nas.html
Quarta-feira, 12 de outubro de 2011. Que a noite te encontre já imersa nas sombras. Não temendo o seu avanço. E da música apenas reste. A cadência soturna que, abafada, anuncia o fim. And may the faintest beams of light. Spreading on the shores on an autumn twilight. Find you on the beach, warming you,. While you stare into the sea. Porque a hora do fim será sempre sombria. E nada nos resta senão aqui e agora. E tudo o que quisermos sorrir, dizer e amar. Deverá ser gravado aqui. Que a hora esteja distante.
asvozesdoabismo.blogspot.com
as vozes do abismo
http://asvozesdoabismo.blogspot.com/2011/04/esta-e-noite-sem-sono.html
Sábado, 2 de abril de 2011. Esta é a noite sem sono. Das horas perdidas e do tempo gasto. Incapaz de descortinar ou criar algo. Esta é a noite sem destino,. Sem vislumbres, voz ou acção. Esta é a noite do silêncio,. Quando os demónios se erguem e as sombras. Esta é a noite (mais uma noite). Em que a guitarra não soa,. O seu vagaroso timbre a preencher as trevas. Esta é a noite vã. Esta é a noite da profunda apatia,. Do insistente roçar na madeira. Das unhas quebradas do sonho gasto. E espero, e espero.
asvozesdoabismo.blogspot.com
as vozes do abismo
http://asvozesdoabismo.blogspot.com/2010/08/o-dilacerante-desespero-do-grito.html
Terça-feira, 24 de agosto de 2010. O dilacerante desespero do grito ofuscou o brilho do dia. Ecoando mudo no plano da mente reconduzindo as trevas. À sua morada habitual e, como que com um sopro,. A paisagem desvaneceu-se deixando apenas a terra estéril. A mão que desenhava a paisagem deteve-se. Petrificando-se num ponto tão vazio. Quanto a efémera concretização do desejo. E, nesse instante perpetuamente suspenso, a noite. Alongou-se até a sua vastidão tudo engolir. Muitos são os que permanecem perdidos.