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julho | 2013 | deLìrius de Ontem
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Ao amanhecer com a janela aberta o vento que entrava era como um delírio: desocultava um ontem que nunca existiu lá fora. Arquivo do mês: julho 2013. 18 de julho de 2013. Normal dizia-se Espanto. afastar a mobília. secar as janelas pelo lado de fora. o topo da roda-gigante é melancolia acenando ao tempo. rezar em meio à chuva tem dessas: dizer a-deus e ainda assim querer olhar para trás. O tempo não é um fio. O Vizinho da Casa de Chá. Um túnel no fim da luz. 15 golpinhos 4 hours ago.
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Arte Contemporânea | deLìrius de Ontem
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Ao amanhecer com a janela aberta o vento que entrava era como um delírio: desocultava um ontem que nunca existiu lá fora. De onde brota a delicadeza? A roupa que a solidão veste →. 8 de maio de 2012. A xilogravura de uma agulhada no dedo:. Segue o sangue seco. Onde está a aura prometida, benjamin? Esse post foi publicado em Uncategorized. Bookmark o link permanente. De onde brota a delicadeza? A roupa que a solidão veste →. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui.
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ememaia | deLìrius de Ontem
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Ao amanhecer com a janela aberta o vento que entrava era como um delírio: desocultava um ontem que nunca existiu lá fora. Arquivo do autor: ememaia. 18 de julho de 2013. Normal dizia-se Espanto. afastar a mobília. secar as janelas pelo lado de fora. o topo da roda-gigante é melancolia acenando ao tempo. rezar em meio à chuva tem dessas: dizer a-deus e ainda assim querer olhar para trás. 20 de novembro de 2012. A roupa que a solidão veste. 8 de maio de 2012. 8 de maio de 2012. De onde brota a delicadeza?
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novembro | 2011 | deLìrius de Ontem
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Ao amanhecer com a janela aberta o vento que entrava era como um delírio: desocultava um ontem que nunca existiu lá fora. Arquivo do mês: novembro 2011. Árvores são como gente. 1 de novembro de 2011. Supus que o pesar da estranheza seria atar minhas mãos a esculturas cegas, mas, deliberadamente, tive um gesto brusco e então me recolhi. como há muito tenho feito e me sentido muito mais árvore do que gente. nisso de que … Continuar lendo →. O tempo não é um fio. O Vizinho da Casa de Chá.
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janeiro | 2012 | deLìrius de Ontem
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Ao amanhecer com a janela aberta o vento que entrava era como um delírio: desocultava um ontem que nunca existiu lá fora. Arquivo do mês: janeiro 2012. De onde brota a delicadeza? 20 de janeiro de 2012. Em pequenos passos tenho a noturna-luz de um verão distante do que minha’lma conheceu. relembro pequenos encontros e lonjuras eternas porque os olhos já não avistam mais. todos os dias o sol se abre em camadas e quase abraço deus. … Continuar lendo →. O tempo não é um fio. O Vizinho da Casa de Chá.
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deLìrius de Ontem | ao amanhecer com a janela aberta o vento que entrava era como um delírio: desocultava um ontem que nunca existiu lá fora | Página 2
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Ao amanhecer com a janela aberta o vento que entrava era como um delírio: desocultava um ontem que nunca existiu lá fora. Posts seguintes →. Motivo para ficar só num domingo. 3 de julho de 2011. Vi um velho palhaço se arrastando para atravessar a rua. as roupas já não tinham cores. a maquiagem ressacada de frio era nota:. 1)de que a não-alegria faz parte do coro dos cotentes. 2) de que palhaços que se repetem demais perdem o sentido de suas próprias piadas. 4) de que domingos não foram feitos pra sorrir.
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árvores são como gente | deLìrius de Ontem
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Ao amanhecer com a janela aberta o vento que entrava era como um delírio: desocultava um ontem que nunca existiu lá fora. De onde brota a delicadeza? Árvores são como gente. 1 de novembro de 2011. Supus que o pesar da estranheza seria atar minhas mãos a esculturas cegas, mas, deliberadamente, tive um gesto brusco e então me recolhi. como há muito tenho feito e me sentido muito mais árvore do que gente. nisso de que o corpo cresce tortuosamente em direção às janelas,. Bookmark o link permanente. Avise-me ...
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A roupa que a solidão veste | deLìrius de Ontem
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Ao amanhecer com a janela aberta o vento que entrava era como um delírio: desocultava um ontem que nunca existiu lá fora. Post seguinte →. A roupa que a solidão veste. 8 de maio de 2012. Que um vestido florido pode não ser alegre. Pode ser a flor triste de um vestido azul. E que despido isto,. A nudez pode ser a triste prece de uma solidão. Esse post foi publicado em Uncategorized. Bookmark o link permanente. Post seguinte →. A roupa que a solidão veste. 21 de maio de 2012 às 15:34. O tempo não é um fio.
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maio | 2012 | deLìrius de Ontem
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Ao amanhecer com a janela aberta o vento que entrava era como um delírio: desocultava um ontem que nunca existiu lá fora. Arquivo do mês: maio 2012. A roupa que a solidão veste. 8 de maio de 2012. Que um vestido florido pode não ser alegre. pode ser a flor triste de um vestido azul e que despido isto, a nudez pode ser a triste prece de uma solidão. 8 de maio de 2012. A xilogravura de uma agulhada no dedo: [segue o sangue seco onde está a aura prometida, benjamin? O tempo não é um fio.
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