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Desobediência Vegana: Longe do mar
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Quinta-feira, 16 de julho de 2015. A insanidade, sintomas de minha loucura. É perder-me neste hospital, é queimar-me neste fogo do distanciamento. Estar longe do que mais amo -. A umidade do sal. Uma ave que pudesse voar. Meu amor que soubesse viajar. Se eu pertencesse a algum lugar? A visão do oceano me perturba. Eu nem posso mais olhar. A vontade de estar lá e nunca mais/nunca mais voltar. Esteja dentro de minha alma, por favor. Uma súplica líquida, de amor. Volte para mim/Não se distancie. Faça uma do...
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Desobediência Vegana: A lágrima que eu tentei segurar
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Sexta-feira, 31 de julho de 2015. A lágrima que eu tentei segurar. Respirei e a segurei como pude. Ao fechar os olhos. Fecho a cortina escura do olhar. Atrás da qual estão aquelas lembranças. O tempo morto através de meus olhos fechados. E o presente no brilho da visão, que se nos toca. A lágrima, um mar corre em mim. Odeio a vida porque te conheci. E a cada correnteza, a cada ferida aberta. Para cerrar tantas portas e sepultar. O que tento tanto ocultar. A lágrima denuncia, denuncia o quê? AJUDE MEU COL...
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Desobediência Vegana: Uma voz sozinha, por jaulas vazias
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Quinta-feira, 9 de julho de 2015. Uma voz sozinha, por jaulas vazias. Hoje eu falei para muitos biólogos. Mas eu estava só. Embora como professora seja ótima para falar, sou tímida para falar em público. Mas o que eu tinha a dizer, só eu diria. O tema do debate era o futuro do Zoológico da região metropolitana do Estado do Rio Grande do Sul. O que se disse no início da reunião é que ela se dava sob o ponto de vista dos animais, mas não foi o que percebi. Essa mania de aprimorar genes, colecionar animais,...
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Desobediência Vegana: O meu tempo é de madrugada
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Quarta-feira, 22 de julho de 2015. O meu tempo é de madrugada. Escrever de madrugada, é encontrar tempo onde ninguém o procura. Eu estou desperta quando grande parte já se foi. Só os vagabundos estão insones, quando não é hora de trabalhar. E aproveitei para procurar umas fotografias. São imagens de mim. Adoro me mostrar, um lado humano de outro lado tão desumano que escondo muito bem. O lado imortal, que o tempo tem. Eu não sou da terra nem do ar, sou do mar. Sou o fogo de encontro com a água e ela ...
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Desobediência Vegana: O frio atormentador
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Segunda-feira, 6 de julho de 2015. Caminho desnuda, o frio me congela, os pés pouco mais flutuam, pois já não sentem. Não há nada mais lindo que uma noite descalça. O sonar das músicas, lá fora é madrugada. As ondas batem nas pedras, respiro. Da janela vem um pouco da lembrança, era ela. Um jeito diferente de ser, uma mulher que outrora caminhava ali. Era um fantasma de mim. A mulher que de certa forma te ampara. O sonho os pés nus de tanto chorar. Não é preciso ser louca, me basta dizer. Http:/ vista-se...
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Desobediência Vegana: Passeios em Porto Alegre: e por que somos blocos quadrados encaixados em buracos redondos
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Quinta-feira, 9 de julho de 2015. Passeios em Porto Alegre: e por que somos blocos quadrados encaixados em buracos redondos. Chapolin se vira nos 30 ali no trânsito dos bacanas. Já passei por ele várias vezes, lhe dava uns trocados, mas nunca estava com minha câmera. Aí eu perguntava, você estará aqui amanhã? Ele dizia, sim. No outro dia, o encontrava em outro lugar! Neste domingo, em nossas caminhadas, o achei. Somente uma vez. Quando cantaram João e Maria do Chico Buarque. O dia estava muito divertido.
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Desobediência Vegana: As santas do interior
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Sábado, 25 de julho de 2015. As santas do interior. Este é meu arquivo de simbologia da Serra Gaúcha, algumas fotografias de símbolos sagrados que capturo quando viajo para o interior. Toda vez que escapo para a Serra ou cada vez que vejo um lugar como este eu sempre faço algumas imagens. Visito disfarçadamente, como uma fiel, cada recinto, sagradamente, em busca de uma descoberta. E eu me sinto parte de um mundo incrível. Ou melhor, cheio de pessoas que creem nele. Porém o que mais gosto, são os chamado...
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Desobediência Vegana: Um sonho endemoniado
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Terça-feira, 28 de julho de 2015. A quem me levava e não sabia. Palavra alguma me dizer. Profanações no silêncio, sua voz saia muda. O ambiente frívolo, uma curva de estrada. Me carregava, como um demônio. Meu amor não estava lá, não poderia me dizer. Como eu faria para retornar. Ao estado de lucidez.}. Presa desta forma, acorrentada. Ao telefone, a um toque destas mãos. Em que meu corpo deixaria-me em paz. De que minha alma entregaria-me. À própria natureza, se eu pudesse livrar-me. Me add no Facebook.
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Desobediência Vegana: Antena
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Quarta-feira, 15 de julho de 2015. Coluna de Marcio de Almeida Bueno. Para o Jornal Panorama Regional. 8226; "É inaceitável que o compromisso mais ambicioso que Dilma assume para proteção das florestas e combate às mudanças climáticas seja tentar cumprir a lei. Mas foi exatamente isso o que ela fez em aguardada reunião com o presidente Barack Obama, em Washington: prometeu fazer o possível para combater o desmatamento ilegal no Brasil, sem dar prazo ou garantia concreta", diz nota do Greenpeace. Set 29, ...
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Desobediência Vegana: Tormenta pressentida
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Segunda-feira, 20 de julho de 2015. Qual é o medo criança. Do tremor desta casa. Se a janela balança. Ao som do meu temporal? Eu sentia falta dele. Era o meu tétrico amigo. Era o som afável do vento. Que nunca andava só. A lágrima que corria. O vento que aqui batia. Era a lamúria conjunta. Luz sanguínea e o tremor do trovão. E também a chuva ruidosa. Tendo o amor como presente. Ao meu lado ele assim está agora. Nunca diz o que sente. Nunca sei o que sinto. Cai como meu corpo nas pedras. Me add no Facebook.
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