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Cacos para um Vitral: Novembro 2008
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Cacos para um Vitral: Novembro 2008. Cacos para um Vitral. A vida como um vitral. 8220;A vida se retrata no tempo formando um vitral,. De desenho sempre incompleto,. De cores variadas,. Quando passa o sol. Pedradas ao acaso acontece de partir pedaços. Os cacos se perdem. Às vezes eu encontro. Que foram meus,. Examino-os atentamente tentando lembrar. De que resto faziam parte. Já achei caco pequeno e amarelinho. Que ressuscitou de mentira, um velho amigo. Achei outro pontudo e azul, que trouxe em nuvens.
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Cacos para um Vitral: Julho 2009
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Cacos para um Vitral: Julho 2009. Cacos para um Vitral. A vida como um vitral. 8220;A vida se retrata no tempo formando um vitral,. De desenho sempre incompleto,. De cores variadas,. Quando passa o sol. Pedradas ao acaso acontece de partir pedaços. Os cacos se perdem. Às vezes eu encontro. Que foram meus,. Examino-os atentamente tentando lembrar. De que resto faziam parte. Já achei caco pequeno e amarelinho. Que ressuscitou de mentira, um velho amigo. Achei outro pontudo e azul, que trouxe em nuvens.
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Cacos para um Vitral: Junho 2009
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Cacos para um Vitral: Junho 2009. Cacos para um Vitral. A vida como um vitral. 8220;A vida se retrata no tempo formando um vitral,. De desenho sempre incompleto,. De cores variadas,. Quando passa o sol. Pedradas ao acaso acontece de partir pedaços. Os cacos se perdem. Às vezes eu encontro. Que foram meus,. Examino-os atentamente tentando lembrar. De que resto faziam parte. Já achei caco pequeno e amarelinho. Que ressuscitou de mentira, um velho amigo. Achei outro pontudo e azul, que trouxe em nuvens.
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Cacos para um Vitral: Amor e Poesia
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Cacos para um Vitral: Amor e Poesia. Cacos para um Vitral. A vida como um vitral. 8220;A vida se retrata no tempo formando um vitral,. De desenho sempre incompleto,. De cores variadas,. Quando passa o sol. Pedradas ao acaso acontece de partir pedaços. Os cacos se perdem. Às vezes eu encontro. Que foram meus,. Examino-os atentamente tentando lembrar. De que resto faziam parte. Já achei caco pequeno e amarelinho. Que ressuscitou de mentira, um velho amigo. Achei outro pontudo e azul, que trouxe em nuvens.
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Cacos para um Vitral: Abril 2009
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Cacos para um Vitral: Abril 2009. Cacos para um Vitral. A vida como um vitral. 8220;A vida se retrata no tempo formando um vitral,. De desenho sempre incompleto,. De cores variadas,. Quando passa o sol. Pedradas ao acaso acontece de partir pedaços. Os cacos se perdem. Às vezes eu encontro. Que foram meus,. Examino-os atentamente tentando lembrar. De que resto faziam parte. Já achei caco pequeno e amarelinho. Que ressuscitou de mentira, um velho amigo. Achei outro pontudo e azul, que trouxe em nuvens.
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Cacos para um Vitral: Protegendo a cria
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Cacos para um Vitral: Protegendo a cria. Cacos para um Vitral. A vida como um vitral. 8220;A vida se retrata no tempo formando um vitral,. De desenho sempre incompleto,. De cores variadas,. Quando passa o sol. Pedradas ao acaso acontece de partir pedaços. Os cacos se perdem. Às vezes eu encontro. Que foram meus,. Examino-os atentamente tentando lembrar. De que resto faziam parte. Já achei caco pequeno e amarelinho. Que ressuscitou de mentira, um velho amigo. Houve um caco vermelho. A poesia é núcleo.
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Cacos para um Vitral: Outubro 2008
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Cacos para um Vitral: Outubro 2008. Cacos para um Vitral. A vida como um vitral. 8220;A vida se retrata no tempo formando um vitral,. De desenho sempre incompleto,. De cores variadas,. Quando passa o sol. Pedradas ao acaso acontece de partir pedaços. Os cacos se perdem. Às vezes eu encontro. Que foram meus,. Examino-os atentamente tentando lembrar. De que resto faziam parte. Já achei caco pequeno e amarelinho. Que ressuscitou de mentira, um velho amigo. Achei outro pontudo e azul, que trouxe em nuvens.
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Cacos para um Vitral: Amigos
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Cacos para um Vitral: Amigos. Cacos para um Vitral. A vida como um vitral. 8220;A vida se retrata no tempo formando um vitral,. De desenho sempre incompleto,. De cores variadas,. Quando passa o sol. Pedradas ao acaso acontece de partir pedaços. Os cacos se perdem. Às vezes eu encontro. Que foram meus,. Examino-os atentamente tentando lembrar. De que resto faziam parte. Já achei caco pequeno e amarelinho. Que ressuscitou de mentira, um velho amigo. Achei outro pontudo e azul, que trouxe em nuvens. Fazia v...
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