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Delirando sempre que posso
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Quarta-feira, novembro 02, 2005. Sà bado, Outubro 23, 2004. Acordou naquela manhà , apàs mais uma noite mal dormida e cheia de lembranà as. A tristeza nunca a abandonava e a depressà o jà era sua companheira. Vestiu-se como se fosse um trabalho hercúleo, procurando forà as para um novo dia. O cà u gritava toda sua imensidà o azul, mas ela nem notou. Resolveu sair de seu casulo e andar na orla. Haveria de encontrar coragem para o que estava disposta a fazer. Para nenhuma encontrou a resposta. Observando...
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Delirando sempre que posso
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Quarta-feira, novembro 02, 2005. Tentam me convencer que o ser humano nà o gosta de aventuras. Dizem que carregam mais medo e angústia que felicidade por estar vivo! Entà o, nessas horas, eu paro pra pensar: Nossa vida à uma grande aventura. Ela comeà a quando saÃmos do útero materno e nos aventuramos em direà à o ao comeà o de nossa existência. Deve ser difÃcil dar a primeira golfada de ar, depois de tanto tempo sendo acalentado e alimentado na barriga. Temos todo um caminho para trilhar. O primeiro ...
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Quinta-feira, novembro 10, 2005. Emoà à o que inunda, razà o que abandona. Ando me sentindo uma bússola quebrada, tentando encontrar o norte. Choro quando menos posso, rio muito no lugar errado. Sinto imensa saudade de pessoas que està o sempre comigo. Anseio pelo amanhà , mas nà o consigo me desligar do ontem. às vezes me acho um imenso quebra-cabeà as, que tem que ser montado a cada manhà . Em outras, desperto completa e plena, pronta para enfrentar o dia. Agora eu me pergunto: o que ela farà de mim?
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Quarta-feira, novembro 02, 2005. Quarta-feira, Outubro 20, 2004. Depois de passar por um terrÃvel ano, nada mais justo do que me separar em definitivo dele, olhando sempre para a frente, esperando sempre o melhor. Eu e essa minha imortal confianà a nos homens! Para tanto fiz um texto de despedida. Deixo-te, agora, para ir viver nova aventura nos braà os de 2004. Levo comigo todos os meus e tudo aquilo que aprendi com você. Deixo para você todas as minhas perdas, cicatrizes e saudades. Certas coisas e s...
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Sà bado, marà o 04, 2006. Sou um estilhaà o! Partida em pedaà os, nà o sou sequer a sombra de quem fui, mesmo que a minha essência esteja em cada parte de mim. Nà o consigo mais juntar as partes desfeitas. Elas, simplesmente, se recusam a encaixar. Sei como eu fui e quem fui. Sà nà o sei onde me transformei nos pedaà os que sou hoje. Procuro pedaà os de mim em cada canto e cada gesto. Nada encontro. Me espalhei em cada vida que entrou na minha vida. Alegria - 1:42 AM. Fiz de mim o que nà o soube,.
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Quarta-feira, novembro 02, 2005. Quinta-feira, Fevereiro 24, 2005. Reencontros tambà m podem ser dolorosos. De repente, aquela dor esquecida no mais Ãntimo do nosso ser pode ser reavivada pela presenà a inesperada,. Se tudo o que ficou para trà s, precisava ser esquecido porque, entà o, a vida teima em nos colocar novamente cara-a cara com o que nos feriu? Que as pessoas que nos feriram jà nà o nos alcanà am, que as situaà ões vividas jà nà o nos causam dor ou rancor? Mas, nà o. A notÃcia boa à que, ger...
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Quarta-feira, novembro 02, 2005. Aquela estrela que brilha no cà u, quem pode ter sido? Participou de minha vida? Foi por mim amada ou me amou? Porque me abandonou ou eu abandonei? E aquele sol que me cega a vista? Serà o brilho do meu orgulho? As ondas do mar serà o a prova plena de que eu nada mais sou do que um eterno vai e vem, em minhas opiniões? Sà sei que sou parte de toda e qualquer manifestaà à o da natureza, com sua fúria ou sua beleza! Alegria - 5:18 PM. Fiz de mim o que nà o soube,.
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Quarta-feira, junho 02, 2010. Nunca soube se a vida era pouca ou demais pra gente. Nunca entendi as pretensões do poeta. A casa, de repente, ficou grande demais e nem sei o que fazer com tanto espaà o. Jà faz quase três meses que você se foi.e a saudade nà o nos abandona. Você nos ensinou que devemos dizer o que sentimos, viver o que dizemos e respeitarmos tudo isso. Ensinou que os amigos sà o eternos, mesmo que às vezes (na verdade, muitas vezes) nos tirem do sà rio, desapareà am, nos contrariem, b...
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Quinta-feira, janeiro 19, 2006. Silenciei em mim os sonhos. Teci a teia de meu destino com fios que a vida me deu. Acabei presa na prà pria armadilha. Agora somos eu e ela: teia e vida, armadilha e prisà o. Se fujo temo perder-me de mim mesma ao ganhar a liberdade. Fico entà o, entre o destino da aranha tecendo sonhos e um bicho da seda, criando beleza mas sem conseguir fugir de seu casulo. Alegria - 12:49 PM. Fiz de mim o que nà o soube,. E o que podia fazer de mim nà o o fiz. E nà o desmenti, e perdi-me.