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Venus: Fevereiro 2008
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Quinta-feira, fevereiro 28. Vinte e cinco medos, pavores e demônios me estupraram. Senti minha sanidade. Ou o que restou dela. E assim adormecí novamente, novamente e mais. Eu precisei de algumas horas para entender, olhei meu reflexo e ví, alguém fracassado e insistí olhar mais profundamente. Não podia ver muito além da pele áspera e do negro dos olhos. O que eu queria? Definitivamente auto-piedade, falta de carácter e uma covardia que não tinha o menor cabimento. O menor, o menor se quer. Me dê chá qua...
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Venus: Notas de rodapé
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Sábado, setembro 5. Eu não tenho medo do que você pensa ao ler, seja a respeito de qualquer coisa. Não me preocupo com repetição exacerbada de palavras. Nem mesmo das que eu esqueço de deixar intencionalmente repetidas. As vezes elas saem sem direção. Só querem aparecer no texto - não vou troca-las por uma convenção. Eu desprezo a reforma ortográfica e não tenho pena das editoras sem movimentação - que falissem! Cultura é impressão digital de um povo, foda. Se o que digam a respeito! Sábio era Jesus, rs.
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Venus: Novembro 2008
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Sábado, novembro 29. Me dá dois cigarros! Acabou, quer um café? No parque tem bons ângulos. - Não. Sete e oitenta. - Kerouac. Diamantes são os melhores amigos. Velas podem sumir. - Esquina triste. Sangrou toda a noite. Luzes de natal. - Medo da morte. Cravos e canela. - Vadia! Sapatos de couro. - Pesquisa de campo, mais tarde. Ele está dormindo a meses. Embora. - Fútil! Sonhei - Onde poderíamos morar além. Do que está falando, hein. Quarta-feira, novembro 26. Estava com aqueles vadios novamente, imaginei.
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Venus
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Quarta-feira, agosto 26. Cárcere privado é isso. É se libertar da liberdade, vai se aprisionar um pouco! Liberdade demais te deixa sem norte. É ser perdido e pequeno na imensidão. Você é pego pela tristeza, golpe bem baixo, te pega por trás não tem como reagir. A procura toma outros lugares, o medo e todo o resto. Não é tão ruim estar em você, procurando estar em você mesmo sem procurar outro você alí. Se a liberdade sufoca e o cárcere vira o ' você' , corre pra mim. Vem pros. Vai colocar o degradê.
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Venus: Public in Docas
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Sexta-feira, agosto 28. De forma macabra e incompreensível. O São Tomé dos Sem Títulos, resolveu me dar uma luz e cutucou. A suprema corte Blogspot. E sim eles me devolveram os títulos. Cá entre nós, eu não entendi nada, talvez tenha sido uma punição literária pra ver se eu sobrevivia. Portanto, sobrevivi! Segura as cadeiras, as coisas andam muito ruins. Acesso a cultura não é impossível, nem pitoresco. E esse não será (ainda bem) o maior post. Ao menos, as de qualidade constatadas. Um poema do Ferreira.
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Venus: Janeiro 2009
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Sábado, janeiro 31. Círculos cor de terra. Só quero alguma estampa na geladeira, é para ficar mais viva. Este padrão de branco me irrita um tanto. A profundidade do branco é pura, um grande silêncio meditativo. Irritante para quem gosta de muvuca. Fechado para qualquer outra conclusão. Eu poderia compreender que o branco faz menção ao estático e ao frio. Obviamente. Mas um. Traria um ar retrô, com sofisticação e vanguarda. Estou hesitante pela tarefa em si, só queria desejar e pronto - Dots Freezer!
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Venus: Setembro 2009
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Sábado, setembro 5. Eu não tenho medo do que você pensa ao ler, seja a respeito de qualquer coisa. Não me preocupo com repetição exacerbada de palavras. Nem mesmo das que eu esqueço de deixar intencionalmente repetidas. As vezes elas saem sem direção. Só querem aparecer no texto - não vou troca-las por uma convenção. Eu desprezo a reforma ortográfica e não tenho pena das editoras sem movimentação - que falissem! Cultura é impressão digital de um povo, foda. Se o que digam a respeito! Sábio era Jesus, rs.
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Venus: Novembro 2007
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Terça-feira, novembro 6. Exatamente isso, um corpo. Nunca esqueça sua verdade. Desde a infância queria chamar atenção. É deslumbrante sim, praticamente perfeita. Praticamente? Foram horas de lágrimas, remédios. Seguiu-se de silêncio e olhar atento dos ponteiros sob ela. Pensou em queimar tudo, queimar sua pele. Não poderia amar Isaac, e mesmo, não poderia perde-lo. Não para outro. Seu último ato. Selando com um beijo intenso na face espelhada. Será que sua carcaça vale mais que algum vison? Estava quase ...
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Venus: Outubro 2007
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Quarta-feira, outubro 31. As mágoas. Élas podem ser três lados de uma consequência infálivel. Ambos, levam ao mesmo precipício: a dor - basta remaneja-lo a sua maneira. Frustre-se, revolte-se ou ignore. Imagine o peso de encarar tantas délas, inumeras, mas do que você suporta. Não sáiria ileso. Imagine sua vida sem o ventre de sua mãe, sem compreensão ou calidez. Imagine-se de fato acordado sem seus sonhos banais e ilusões. Seus ólhos estão abertos, e não se fecharam. Não. Minha menina, morreu, sofrendo ...
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Venus: Agosto 2009
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Sexta-feira, agosto 28. De forma macabra e incompreensível. O São Tomé dos Sem Títulos, resolveu me dar uma luz e cutucou. A suprema corte Blogspot. E sim eles me devolveram os títulos. Cá entre nós, eu não entendi nada, talvez tenha sido uma punição literária pra ver se eu sobrevivia. Portanto, sobrevivi! Segura as cadeiras, as coisas andam muito ruins. Acesso a cultura não é impossível, nem pitoresco. E esse não será (ainda bem) o maior post. Ao menos, as de qualidade constatadas. Um poema do Ferreira.