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Reinaldo Moraes: Outubro 2007
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Quinta-feira, 4 de outubro de 2007. ÚLTIMO BOLERÓN EN TACOLÂNDIA. Postado por Reinaldo Moraes às 06:13. Visualizar meu perfil completo. Uacute;LTIMO BOLERÓN EN TACOLÂNDIA. EL VIAJERO LÚGUBRE. SOBRE MEZCALES Y ALACRANES. LA VENGANZA, parte I. SKETCHES FROM MÉXICO. TEMPO, TEMPO, TEMPO. IMAGENS PRÉ-HISPÂNICAS.
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Antonia Pellegrino: Novembro 2007
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Segunda-feira, 5 de novembro de 2007. ENCERRO MINHA VIAGEM PELO ORIENTE. SERÁ QUE COMEÇA A VIAGEM DO ORIENTE EM MIM? Achei engraçado o modo como a Fanny me contou que na Suécia está todo mundo preocupado com o aquecimento global, mas que na Índia parece que ninguém nunca ouviu falar no assunto. É tão estranho. parece que os indianos estão vivendo em outro mundo. Mas eles são 1 bilhão e 200 milhões e nós somos apenas 9 milhões o que que a gente ainda pode fazer? I was made for loving you. Então, é isso.
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Blog da Cecilia Giannetti: May 2008
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Saturday, May 10, 2008. Tão importante quanto a cerveja. E filmar a ação da polizei é tão parte das marchas do 1 de maio quanto faixas, pedras e slogans. Posted by blog da cecilia giannetti at 8:05 AM. Amar é uma criação artística. Posts: Modo de Usar. Im taking charge now bASTARD.
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Blog da Cecilia Giannetti: March 2008
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Sunday, March 23, 2008. Não costumo escrever sobre amor, mas sobre quando ele acaba. No Café Fatal vi what the fuss was all about, o lado diferente de que me falam livros e amigos inclinados à fantasia, muito vivo, muito apaixonante. Não era exatamente a minha cena. Mas não existe isso. O Café Fatal é a prova. Posted by blog da cecilia giannetti at 4:37 PM. Tuesday, March 11, 2008. Folha de S. Paulo. São Paulo, terça-feira, 11 de março de 2008. Etc) não chegava a ser a sua contribuição menos graciosa a u...
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Ventos Taciturnos: Novembro 2007
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Para que tu me adivinhes Entre os ventos taciturnos Apago meus pensamentos Ponho vestidos noturnos - que amargamente inventei.*. John William Waterhouse, Miranda: The Tempest. T I M I D E Z, de Cecília Meireles. Basta-me um pequeno gesto. Feito de longe e de leve. Para que venhas comigo. E eu para sempre te leve. Mas só esse eu não farei. Das montanhas dos instantes. Desmancha todos os mares. E une as terras mais distantes. Palavra que não direi. Para que tu me adivinhes. Entre os ventos taciturnos.
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Ventos Taciturnos: CECÍLIA MEIRELES (3) : "A poetisa que não precisava de vida"
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Para que tu me adivinhes Entre os ventos taciturnos Apago meus pensamentos Ponho vestidos noturnos - que amargamente inventei.*. John William Waterhouse, Miranda: The Tempest. CECÍLIA MEIRELES (3) :. A poetisa que não precisava de vida". A poetisa que não precisava de vida? Ler o poema que reproduzi abaixo, no qual a própria Cecília afirma: "Um poeta, à mercê do espaço,/ nem necessita de vida" só complicava a questão. As palavras de papel. Postado por Jade Campos. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Ventos Taciturnos: CECÍLIA MEIRELES ( 2 ) : O Ano em que Cecília Morreu
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Para que tu me adivinhes Entre os ventos taciturnos Apago meus pensamentos Ponho vestidos noturnos - que amargamente inventei.*. John William Waterhouse, Miranda: The Tempest. CECÍLIA MEIRELES ( 2 ) :. O Ano em que Cecília Morreu. Como era possível eu sequer ter sentido a sua existência, enquanto ela morria ali tão quieta e tão perto de mim? Postado por Jade Campos. 25 de dezembro de 2007 19:03. Quanto a este aqui, na verdade não é um blog sobre Cecília (embora pareça! 26 de dezembro de 2007 11:04. Meire...
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Ventos Taciturnos: CANÇÃO DE ALTA NOITE, Cecília Meireles
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Para que tu me adivinhes Entre os ventos taciturnos Apago meus pensamentos Ponho vestidos noturnos - que amargamente inventei.*. John William Waterhouse, Miranda: The Tempest. CANÇÃO DE ALTA NOITE, Cecília Meireles. Alta noite, lua quieta,. Muros frios, praia rasa. Andar, andar, que um poeta. Não necessita de casa. Acaba-se a última porta. O resto é o chão do abandono. Um poeta, na noite morta,. Não necessita de sono. Andar Perder o seu passo. Na noite, também perdida. Um poeta, à mercê do espaço,. Jade:...
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Ventos Taciturnos: T I M I D E Z, de Cecília Meireles
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Para que tu me adivinhes Entre os ventos taciturnos Apago meus pensamentos Ponho vestidos noturnos - que amargamente inventei.*. John William Waterhouse, Miranda: The Tempest. T I M I D E Z, de Cecília Meireles. Basta-me um pequeno gesto. Feito de longe e de leve. Para que venhas comigo. E eu para sempre te leve. Mas só esse eu não farei. Das montanhas dos instantes. Desmancha todos os mares. E une as terras mais distantes. Palavra que não direi. Para que tu me adivinhes. Entre os ventos taciturnos.
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Segunda-feira, 21 de março de 2011. Confesso que ando muito cansado, sabe? Mas um cansaço diferente. Um cansaço de não querer mais reclamar, de não querer pedir, de não fazer nada, de deixar as coisas acontecerem.". Assinar: Postar comentários (Atom). A vida sem a música seria um erro" Nietzsche. Visualizar meu perfil completo. Vale a pena LER. Caio Ricardo Bona Moreira. Isaac Nilton Nogueira Neto. Poeta - Fabricio Carpinejar. A Descoberta do Mundo - Clarice Lispector. Ocorreu um erro neste gadget.