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About | Coletivo Urbano Baré
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E-X-C-L-U-S-Ã-O | Coletivo Urbano Baré
https://psicodeliaurbana.wordpress.com/2011/04/01/e-x-c-l-u-s-a-o
Passos apressados meu amigo? É apenas um mendigo. Com uma corda pendurada. Cheia da sujeira do sujeito da calçada. Espalhada feito um colchão. Num é isso não? Vida é de cachorro louco,. Lixo já não é tão pouco. Já que se encontra gosto. Em qualquer sujo pedaço de pão. 8211; Seja ali, seja aqui não. Que o teu perfume mais que barato,. Já é apenas substrato,. Do nome que te deram em vão. Teu problema amigo,. Já não é mais solidão. Estás por fora da pirâmide então. Nós que somos animais. Trackback ( 0 ).
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Coletivo Urbano Baré | poesia | Página: 2
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Ai amor se tu soubesses. O quanto é bom amar-te. Além toda essa agonia. Seria junto a mim a testemunha. Do sol que sai pra ti longe de mim, todos os dias. Se soubesses o quanto é raro,. Achar amor intenso como esse,. Por tão pouco de outro corpo que te sente. Ausente está do que te faz inteira, enfim feliz. Fizeste do mais próximo, o distante. E o puseste na tua estante. Apego que foi teu, confesso errante. Presente lacrado, guardado pra um futuro inquietante. Mas te digo de tudo o que em mim é alma.
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Livres Prisioneiros | Coletivo Urbano Baré
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Já não quero sempre o mesmo jeito, o mesmo gosto, a mesma forma de escrever. Falta pouco pra esse mundo mudo mudar, falta pouco pra essência do ser significar mais do que um. Mas, sei eu? Apego-me a tais laços, me entrego, me engano e disfarço. Seria isso um ato, uma peça? Que prega entre as paredes atravessadas do existir, mais uma daquelas formas de agir, mais uma máscara do metamorfo, louco, louco, louco! Prisões ensimesmadas, enclausuradas em solitárias, portas abertas. Que estranho! Trackback ( 0 ).
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O Velho Buk: Março 2010
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Terça-feira, 9 de março de 2010. O adeus do Velho Sujo! Henry Charles Bukowski Jr. Criou-se em meio à pobreza de Los Angeles, cidade onde morou por cinqüenta anos, escrevendo e embriagando-se excessivamente. Durante a vida, ganhou certa notoriedade com contos publicados em jornais alternativos. O que é terrível não é a morte, mas as vidas que as pessoas levam ou não levam até a sua morte.". 8221;, o que viria a ser seu. Honorário, embora nunca tenha se associado com outros representantes. 8221;, o último...
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Seres | Coletivo Urbano Baré
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E o que é a solidão,. Um sofrer um tanto vão. Pois que nessa bolha que chamamos mundo. Existimos não somente em nós. E porque insistirmos em estarmos sós? Já que imersos nesse mar de gente. Estamos cá, presentes,. Lutando contra estados descontentes. Esquecendo o que nos faz mais próximos. Do que nos é em essência, humanos. E o que seria do NÓS. Se somente sós seguíssemos? Como a carga desses passageiros:. Paranóia, delírios, devaneios,. Ah louco mundo,. Quero ser mais solto,. Nessa aura amansadora,.
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O Velho Buk: Agosto 2011
http://ovelhobuk.blogspot.com/2011_08_01_archive.html
Terça-feira, 16 de agosto de 2011. Dezesseis de agosto de mil novecentos e vinte. Heinrich Karl Bukowski, nascido em 16 de agosto de 1920 em Andernach. Mudou-se com seus pais quando ainda criança para os EUA. Antes, foram para Baltimore em 1923, mas depois se instalaram definitivamente no subúrbio de Los Angeles. Seu pai, um soldado americano extremamente autoritário e frustrado, descontava os problemas pessoais no pequeno Bukowski, espancando-o pelos motivos mais banais. Teve Ernest Hemingway e Fiódor D...
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(in) ConsciÊncia ?! | Coletivo Urbano Baré
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Tem horas que me digo viva,. Mesmo que o mundo me chame morto…. Mas sempre me ocorre a dúvida,. Será que o mundo é morto? As vozes da janela me dizem pule! Mas a musica no telhado diz suba…. As nuvens em sussurros dizem venhas,. Um louco no hospício da alma diz cante…. Mas eu penso que estou ficando surdo,. Lanço-me a fazer o que nem sei…. Mesmo quando não quero,. Mesmo quando não posso. Agora como escapar das correntezas? Que correm do rio de dentro,. Do outro meio deste lado de cá! Trackback ( 0 ).
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Palafitas | Coletivo Urbano Baré
https://psicodeliaurbana.wordpress.com/2011/04/02/palafitas
Mostra o rosto da pobreza, da miséria. Cara triste, séria. Estampada entre as tábuas,. Entre as brechas de madeira. A pasta de imundície cinza. Corre entre as linhas. Das cascas dos caramujos,. De pé, bem na beirada,. O lodo que se esvai de negrume,. Na água que não reflete mais nada. As latas, os copos,. Sebos e corpos,. Sobre o chão de frestas,. Trackback ( 0 ). Comentários ( 0 ). Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Nunca tornar endereço público).
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