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Caderno: Agosto 2007
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Desses que a gente pega e escreve palavras soltas e textos inteiros, e até põe pétalas de rosas para secar. 30 de agosto de 2007. Será que tem remédio pra paixão? Dá uma fome mas não quero comer,. E sem metáforas por aqui,. Fome real sem vontade real de comer. Fico passando meio mal. Na linha entre o abismo da euforia e da obseção. Em tempos desses andar. Com um sorriso na cara pela rua é doença. Vou sair por aí gritando. Quase como os cegos de Saramago. Circo, uma paixão.
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Caderno: Setembro 2008
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Desses que a gente pega e escreve palavras soltas e textos inteiros, e até põe pétalas de rosas para secar. 29 de setembro de 2008. Ou não tão nova. Será que vai ser sempre assim? Só com um olhar me ganha um sorriso, com um sorriso então, vai todo um sentimento. Veio com calma, ou nem tanta. Estava cheia de tranqüilidade, achei, foi só vê-la e boom. Completamente entregue entrego-a a decisão, e entrego a mim advertência:. Não se porte como tola, pelamordedeus. Espero que não vire uma suspensão.
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Caderno: Nova Doença Nova
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Desses que a gente pega e escreve palavras soltas e textos inteiros, e até põe pétalas de rosas para secar. 29 de setembro de 2008. Ou não tão nova. Será que vai ser sempre assim? Só com um olhar me ganha um sorriso, com um sorriso então, vai todo um sentimento. Veio com calma, ou nem tanta. Estava cheia de tranqüilidade, achei, foi só vê-la e boom. Completamente entregue entrego-a a decisão, e entrego a mim advertência:. Não se porte como tola, pelamordedeus. Espero que não vire uma suspensão. Era manhã...
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Caderno: Junho 2007
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Desses que a gente pega e escreve palavras soltas e textos inteiros, e até põe pétalas de rosas para secar. 26 de junho de 2007. Prosa escrita durante muito tempo, possivelmente a mais editada que já fiz, foram 5 versões diferentes até ela. Talvez romântica de mais mas veio de dentro, isso posso garantir. Estômagos calados, deitados na rede, tiraremos nosso cochilo vespertino, ao som de alguma música que eu cante, sorrindo, como sempre. Cairemos no sono embalados pelo cheiro das rosas rosas das rosei...
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Caderno: De Outra
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Desses que a gente pega e escreve palavras soltas e textos inteiros, e até põe pétalas de rosas para secar. 14 de fevereiro de 2008. Fumando um b. no telhado. Viajando a vida pelado. Pensei no teu namorado. Mas não tem nada a ver. Mas não tem nada a ver". Não sei se é bem assim]. Eu ia escrever a musica certa aqui,. Mas de repente me esqueci. Mas vou tentar mesmo assim:. Fumando um beque no telhado. Viajando a vida pelado. Pensei no seu namorado. Mas não tem nada a ver. Pingos de luz perdidos. Oiii, ache...
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Caderno: Tomara
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Desses que a gente pega e escreve palavras soltas e textos inteiros, e até põe pétalas de rosas para secar. 18 de outubro de 2007. É tão estranho não poder te ligar quando quero. Mais estranho ainda é pensar que só poderei fazê-lo próximo ano. Talvez se estivesse aqui nessa terra que tem palmeiras onde canta o sabiá, mesmo que não na mesma cidade louca que eu, estaria com menos saudade. Talvez nem pensaria tanto em te ligar se não tivesse feito aquela última ligação. Você é tão boa quanto ele.
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Caderno: Hjeo psosof
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Desses que a gente pega e escreve palavras soltas e textos inteiros, e até põe pétalas de rosas para secar. 15 de novembro de 2007. Era uma vez um pingüim, um pingüim chamado aipim,. Eis que assim, o pingüim aipim, cuspiu em mim,. Ahhhh, pobre pingüim, morreu de malaria nas ilhas caimã! Nunca mais comerás rã, assim disse sua irmã,. O irmão que brincava no cipó, correu e chorou como um orobó. Porem, o mágico montanhês, não sentira-se só. 8216;Só ou sóbrio? Disse o macaco Bióbrido. Saia do meu trem! Lu to ...
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Caderno: Fevereiro 2008
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Desses que a gente pega e escreve palavras soltas e textos inteiros, e até põe pétalas de rosas para secar. 14 de fevereiro de 2008. Fumando um b. no telhado. Viajando a vida pelado. Pensei no teu namorado. Mas não tem nada a ver. Mas não tem nada a ver". Não sei se é bem assim]. Abriram meu caderno, deliciem-se, lambuzem a cara e lambam os dedos, talvez lhes pareça amargo, feio ou doce de mais, não sei. No final acho que espero que gostem. Circo, uma paixão. Os Dragões Não Conhecem o Paraíso.
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Caderno: Novembro 2007
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Desses que a gente pega e escreve palavras soltas e textos inteiros, e até põe pétalas de rosas para secar. 15 de novembro de 2007. Era uma vez um pingüim, um pingüim chamado aipim,. Eis que assim, o pingüim aipim, cuspiu em mim,. Ahhhh, pobre pingüim, morreu de malaria nas ilhas caimã! Nunca mais comerás rã, assim disse sua irmã,. O irmão que brincava no cipó, correu e chorou como um orobó. Porem, o mágico montanhês, não sentira-se só. 8216;Só ou sóbrio? Disse o macaco Bióbrido. Circo, uma paixão.