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BAIÃO DE UMA: Julho 2011
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Das fases da lua,. De mares tão diversos. Estrangeira, gozo a dor. Que não me deixa sem versos. Nem em vão,. Mas permite que me navegues. Cara a cara com minha cara,. Não sou eu, nem sou o outro,. Mas qualquer coisa de intermédio. De mim para o outro. Dentro, em mim,. E arrumo um exfuturo. Palavras nos discursos da memória,. Presas da vontade de liberdade,. Movimentam o ventre do desejo. Organizam o monumento da vida. Que desce do carro andando,. Pára com os pés fincados no chão. E resolve-se em espiral.
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BAIÃO DE UMA: Julho 2012
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Uma sucessão de pedras,. Serpente revolta em acasos,. A vida prepara para a próxima. Antes ruínas, edifica atos. Antes memória, rasura passado. Antes inércia, antecipa movimento. Antes partida, alcança estada. Em seus meios e caminhos,. Por entre perdas e espinhos,. Aborda a palavra em silêncio. Quando diz e não quer nada. Eu queria querer-te amar o amor. Encontrar a mais justa adequação. Tudo métrica e rima e nunca dor. Mas a vida é real e é de viés". O QUERERES - CAETANO VELOSO.
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BAIÃO DE UMA: Março 2013
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A voz por entre nomes. Por entre números,. Fere rente a marca,. Enrola-se em cisma,. Mas em porto de chegada,. Mar revolto não firma âncora,. Tubarão não repousa morto,. Nem estada levanta voo. Eu queria querer-te amar o amor. Encontrar a mais justa adequação. Tudo métrica e rima e nunca dor. Mas a vida é real e é de viés". O QUERERES - CAETANO VELOSO. COLAGEM DE COISAS OUTRAS QUE CONTINUAM SENDO AS MESMAS. Visualizar meu perfil completo. Modelo Simple. Tecnologia do Blogger.
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BAIÃO DE UMA: Setembro 2012
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Seu cheiro, impregnado na imagem das coisas cotidianas,. Transcria o quase do encontro desse instante quando,. Em sentidos milhares, infinitos lugares. Cada poro, no corpo um céu. Aflorado em muitos cantos,. Onde o amor se faz. Mais do que estar perto,. Mais do que encontro de pernas,. Mais do que a curta espera que se faz longa. Entre o beijo e o roçar de tonos, seus vãos,. Quimeras do que somos em um eu te amo. Eu queria querer-te amar o amor. Encontrar a mais justa adequação.
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BAIÃO DE UMA: Agosto 2011
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Há quem diga da dor. Quando de dor não se diz. Há quem diga não te amo. Quando não amar não se diz. Há quem diga da derrota. Quando de derrota não se diz. Há quem diga que não existe saída. Quando a única saída é não ter saída. Há quem diga adeus,. Assim como quem pára de fumar. E morrerá com vontade. Começo agora, segunda-feira,. Pra tentar te esquecer. Caminho duas horas pela manhã,. Como coisas saudáveis,. E silencio a mim. Grita no peito saudade,. E todas as canções do dial. Lucy, in the sky?
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BAIÃO DE UMA: Junho 2012
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O NÚCLEO DURO DO REAL. A cidade chicoteia sonora,. Do sim ao não. E periferia é corpo circunscrito na carne. Eu queria querer-te amar o amor. Encontrar a mais justa adequação. Tudo métrica e rima e nunca dor. Mas a vida é real e é de viés". O QUERERES - CAETANO VELOSO. COLAGEM DE COISAS OUTRAS QUE CONTINUAM SENDO AS MESMAS. Visualizar meu perfil completo. Modelo Simple. Tecnologia do Blogger.
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BAIÃO DE UMA: Dezembro 2011
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Não se retoma a palavra dita. Eu te amo finca fita. No vento e não volta. Quem perdeu agradeça a quem ganhou. Ontem bem antes de chover parou. Na esquina de qualquer país,. Em qualquer rua de qualquer cidade. Já não há mais nada. Aquilo que se quer guardar. Toda palavra é quase nada. E guarda sua cilada. Eu queria querer-te amar o amor. Encontrar a mais justa adequação. Tudo métrica e rima e nunca dor. Mas a vida é real e é de viés". O QUERERES - CAETANO VELOSO. Visualizar meu perfil completo.
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BAIÃO DE UMA: Fevereiro 2012
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Escritos os sentidos no quando,. Não importa Bárbara nem Ana,. Todos os discos não ouvidos,. Muito menos fulana e beltrana. No tempo em que cantaram. O queres e o estares sempre afim,. Tínhamos o álibi de sermos infantis. Mas soubéramos depois naquele quando. Escrito em outro plano, vindo de outras esferas,. Que o gostares sabotava primaveras. Em outonais encontros outrora quimeras. Mas não mudara a vontade. Nesse intervalo de longa espera. Eu queria querer-te amar o amor. Encontrar a mais justa adequação.
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BAIÃO DE UMA: Novembro 2011
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Na intensidade dos encontros,. Entre paixões tristes,. Entre paixões alegres,. Ser todo em qualquer coisa,. Alguns é são que são. E nunca vão ser. Na falta, a medida do gostares,. Todas as cartas de amor ridículas,. Por quês inconclusos, não definitivos,. O que mais vale à pena é estar vivo,. Apesar dessas e outras. Se alguém se deixa,. Se alguém de deita,. Se alguém se deitar deixar,. Se alguém se deixar deitar,. Deixa se alguém deitar. Deita se alguém deixar. Deixa se deitar alguém. E menos que existe,.
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