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Crônicas de Calliope: Ars est celare artem
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Ars est celare artem. A arte e o conhecimento tornam aqueles que os buscam incansáveis e esfomeados viventes, provando tudo que morre na página final, na palavra derradeira de cada obra, no seu último suspiro, no conceito e na beleza que não se revele sem o esforço quase mortal do leitor/devorador. Sem dúvida, uma poecrônica com uma carga drámática que nos toca no âmago dessa sensação, desse desejo irrefreável de ler e conhecer sempre mais. 16 de outubro de 2011 12:22. 23 de outubro de 2011 15:12.
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Crônicas de Calliope: Dois aniversários
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9 de fevereiro de 2012 10:32. 10 de fevereiro de 2012 14:35. 171; Postagem mais antiga. Assinar: Postar comentários (Atom). SER OU NÃO SER. EIS A QUESTÃO! Visualizar meu perfil completo. A Fábula de um Mundo Real. De analgésicos and opióides. Ein jeder Engel ist schrecklich". POR QUE VOCÊ FAZ POEMA? 8226;•• Boneco de Ventríloco •••- Poesia, literatura, desenho, arte, rock. e sexo. Ó com copo ( vórtice literário). BOTECO DO FIM DO MUNDO. Uma casa em beirute - poemas inéditos de sylvia beirute.
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Crônicas de Calliope: Distâncias
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Já te ficcionalizei faz tempo. Preenchi todas as lacunas, todos os espaços em branco e todos os intervalos entre um olhar e outro. Todos os corredores e salas se converteram em um labirinto onde nos perseguimos - ou seria nos pesquisamos? Já te ficcionalizei faz tempo. Já preenchi todas as intermitências que se interpuseram entre os nossos espaços. 171; Postagem mais antiga. Assinar: Postar comentários (Atom). SER OU NÃO SER. EIS A QUESTÃO! Visualizar meu perfil completo. POR QUE VOCÊ FAZ POEMA?
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Para Além do Divã: Setembro 2013
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Para Além do Divã. Fragmentos de uma história contada em tempo real. Quinta-feira, 12 de setembro de 2013. Por Geroge Harrison, Turquia, 2005. O senhor sabe o que o silêncio é? É a gente mesmo, demais". Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005, p. 319). Postado por Isabela Dantas. Marcadores: Pensamento do Dia. Compartilhar com o Pinterest. Por Geroge Harrison, Turquia, 2005. O senhor sabe o que o silêncio é? É a gente mesmo, demais". Postado por Isabela Dantas. Modelo...
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Para Além do Divã: Setembro 2012
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Para Além do Divã. Fragmentos de uma história contada em tempo real. Quinta-feira, 20 de setembro de 2012. Instantâneo de felicidade registrado por esta blogueira que vos escreve. Não se afobe, não, que nada é pra já. Postado por Isabela Dantas. Marcadores: Instantâneos de Felicidade. Para além da palavra. Compartilhar com o Pinterest. Instantâneo de felicidade registrado por esta blogueira que vos escreve. Não se afobe, não, que nada é pra já. Postado por Isabela Dantas. Para além da palavra. Crítica do...
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Poesias de Calliope: Lua Rosa
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25 de dezembro de 2011. Rosa de asas, Anjo da noite. É a Lua que embala. O céu azul cansado. E desvela a imensidão noturna. A Lua se cobre de liriais,. Se não fosse a escuridão,. Que a enobrece,. De esplendor e heterogeneidade. Às suas quatro fases,. A noite é um palco infinito. Em que sua voz se expande,. Sua beleza, sua grandeza, sua arte. Enchem o céu inteiro:. O eco de seus versos. Ecos de uma louca", mística ópera,. E o desabrochar infindo. Da mais sublime e encantadora. Compartilhar com o Pinterest.
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Crônicas de Calliope: A Casa
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A casa é a mesma e não mudou nada desde que viemos para cá. Ela envelheceu com a gente. Os sonhos se agarraram às paredes que descascaram, à espera de uma pele nova que nunca veio. Embora não pareça, o telhado foi trocado há muitos anos atrás, mas o envelhecimento é visível no aspecto entristecido das telhas e, audível, no estalar do madeiramento. São muitos os castigos diários a que está submetida uma casa: a chuva, o sol, o vento. o tempo e sua impassibilidade, sua inclemência. 171; Postagem mais antiga.
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Crônicas de Calliope: Devil in the Details
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Devil in the Details. Você tem histórias pra contar. Experiências de "vida". Talvez não saiba o que é ficar sozinho, o que é estar sozinho, talvez não saiba o que é rejeição. A rejeição tem uma cara feia dos diabos, é doença braba que sai largando marcas e quando você pensa que tá curado, se pega ouvindo uma canção, se pega lembrando, se pega sentindo. Você não sabe o que é rejeição. Você só sabe o que é ter essa dúvida: tomei o atalho errado? E fica se sentindo culpado. It gets you down! 8226;•...
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Poesias de Calliope: Rugas
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19 de novembro de 2011. Repousa na sala,. Nas coisas, nos espaços,. Nos diálogos, nas estantes,. Nos livros e nos vasos. A velhice absurda do telhado. E o ranger insistente de seus ossos. Como chocalhos de telhas. Por sobre o madeirame armado. A cidade enrugada e vencida. Se despedaça e derrama toda. Há em todos os espaços. Um cansaço: da existência,. Da doença e de todos os costumes. Ruga na testa da rua. Verruga em cada estrada, avenida,. Há um frio de encolher os dedos. E até os ossos se recolhem.
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Poesias de Calliope: Pesadelos
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19 de setembro de 2011. Pesadelos: medos nus em pelo. Lua cheia entre nuvens. De cinzas de cigarros acesos. A Lua, o Cigarro, o Espelho. São três insones acesos. Compartilhar com o Pinterest. Sem dúvidas, pesadelos podem ser aterrorizantes, estranhas reminiscências do indefinível. 27 de setembro de 2011 23:00. Meu nome é DELLONE. Que bom que achei vosso espaço. Pois adorei ler teus posts. Acredito que os pesadelos. São um grito desesperado. De uma alma enclausurada. Num quarto frio . Ei, tem alguém aí?