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palavras minhas: Setembro 2009
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Se as coisas nos resumem simplesmente a nada, do nada simplesmente temos que partir. 14 de setembro de 2009. Senhoras e senhores, sejamos francos! Liberdade é poder de compra,. Ainda que o imcomprável seja eterno enquanto dure. Vos peço o de que me afasto, o bem de não vos machucar enquanto solo. Senhoras e senhores, amor é lealdade,. Solidão é o mal incomparável,. Logo então cai idade, como vento cai em proa,. Encontramos alguém que vos ature. Senhoras e senhores, a muito que não vos dirigia a palavra.
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palavras minhas: Setembro 2008
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Se as coisas nos resumem simplesmente a nada, do nada simplesmente temos que partir. 12 de setembro de 2008. Oração de regresso epifânico à fé. Ciranda aos deuses do arbítrio:. Aspirei o ar dos botões de rosa,. O pó do éter que existiu azul,. O céu sorrir em prosa. A transa da lua tépida antes das seis. Faz ciranda no mar,. É a folia dos reis. Deuses do arbítrio, venham me buscar! Dançar sob o teto nu é varrer as dores. Estrela Cadente é amar,. É de um breu beijar as cores. Dispa-me do sexo ateu.
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palavras minhas: Agosto 2008
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Se as coisas nos resumem simplesmente a nada, do nada simplesmente temos que partir. 31 de agosto de 2008. O ovo de clarice. O ovo é supersensível. Como há sons supersônicos. O amor pelo ovo é supersensível. O ovo não existe mais. O que eu não sei do ovo,. É o que realmente importa. O ovo me vê,. É isento da compreensão que fere,. O ovo vive foragido. Por estar adiantado demais. Não pode é a grande força do ovo:. Sua grandiosidade vem da grandeza de não poder,. Que se irradia como um não querer. Para a t...
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palavras minhas: Janeiro 2009
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Se as coisas nos resumem simplesmente a nada, do nada simplesmente temos que partir. 12 de janeiro de 2009. Mágoa seca para bens. Mágoa seca para bens:. Pise na alegria do meu canto. Escorre pranto em sucção. Conheça-me até o fundo. Exponha-me a feiúra imperativamente. Mágoa é gota d’água que afoga. É gota de cacau que cala. Sou todo feio,. Escondo ver em ti as rugas,. Estas que não calam. A sede salina da droga. Se soubesses da minha reza pra ti,. Não me feriria, pediria mal nos búzios. É chegada a hora.
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palavras minhas: Junho 2008
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Se as coisas nos resumem simplesmente a nada, do nada simplesmente temos que partir. 1 de junho de 2008. Do deslocado do mundo. Fadado a ouvir os prantos. Das dores da realidade. Poço de lágrimas profundo. Trajado ao bom costume. Delicado como corte italiano. Alfaiate do manto da prosa. Submerso, submerso cadurme. Colorindo o tempo oceano,. Corre, barroco, ao cume. Corre a vida ano a ano. Colore a vida ingrata que alcança. O homem, corre uma busca insensata. E engole desesperança,.
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palavras minhas: Devir Imóvel
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Se as coisas nos resumem simplesmente a nada, do nada simplesmente temos que partir. 29 de novembro de 2008. Devir Curitiba lá longe onde nada move. Onde ninguém mora o inverno não vem. O inverno passou sem me olhar,. O que resta é o que devo. A erudição é uma poda,. Pois não me movo. A desesperança me compele ao escuro,. O cansaço ao silêncio. O presente de amor morto existe lá fora. Sou egoísta, não me movo. Não tenho tempo, matei o amor, já disse. O devir é um fardo,. O canto é consolo,. O verão finge,.
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palavras minhas: Maio 2009
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Se as coisas nos resumem simplesmente a nada, do nada simplesmente temos que partir. 27 de maio de 2009. Poema do romance pós moderno. Amoor, me dá um beijo? Links para esta postagem. 9 de maio de 2009. Não minto ao espelho. Sou mesmo e é isso. Dentro do elevador;. Meu cachorro no colo. Não me deseja bom dia. Penso na queda,. No romper os cabos. Teme-se a queda no espaço. Sem a lembrança de si através do tempo. Teme-se ter o rosto desconfigurado. Tudo, menos desconfigurar-se o rosto). Ao longo da subida.
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palavras minhas: Novembro 2008
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Se as coisas nos resumem simplesmente a nada, do nada simplesmente temos que partir. 29 de novembro de 2008. Devir Curitiba lá longe onde nada move. Onde ninguém mora o inverno não vem. O inverno passou sem me olhar,. O que resta é o que devo. A erudição é uma poda,. Pois não me movo. A desesperança me compele ao escuro,. O cansaço ao silêncio. O presente de amor morto existe lá fora. Sou egoísta, não me movo. Não tenho tempo, matei o amor, já disse. O devir é um fardo,. O canto é consolo,. O verão finge,.
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palavras minhas: Senhoras e Senhores
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Se as coisas nos resumem simplesmente a nada, do nada simplesmente temos que partir. 14 de setembro de 2009. Senhoras e senhores, sejamos francos! Liberdade é poder de compra,. Ainda que o imcomprável seja eterno enquanto dure. Vos peço o de que me afasto, o bem de não vos machucar enquanto solo. Senhoras e senhores, amor é lealdade,. Solidão é o mal incomparável,. Logo então cai idade, como vento cai em proa,. Encontramos alguém que vos ature. Senhoras e senhores, a muito que não vos dirigia a palavra.
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palavras minhas: Mágoa seca para bens
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Se as coisas nos resumem simplesmente a nada, do nada simplesmente temos que partir. 12 de janeiro de 2009. Mágoa seca para bens. Mágoa seca para bens:. Pise na alegria do meu canto. Escorre pranto em sucção. Conheça-me até o fundo. Exponha-me a feiúra imperativamente. Mágoa é gota d’água que afoga. É gota de cacau que cala. Sou todo feio,. Escondo ver em ti as rugas,. Estas que não calam. A sede salina da droga. Se soubesses da minha reza pra ti,. Não me feriria, pediria mal nos búzios. É chegada a hora.