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Um Ponto no Ponto: Poço, pedra, fim.
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Um Ponto no Ponto. Sábado, 11 de julho de 2009. Poço, pedra, fim. Ah, meu bem. Nem pense que não:. Eu sou o fundo do poço. O próprio poço, até. Sou a pedra que jogastes ao fazer o pedido. Não me realizo, estanco, afundo. Eu busco o fim, meu fundo, meu poço, não é? E minto agora, como não? Sou então, em verdade, o início. Sou de onde tudo surge. Há vida em todos os pontos, em todas as curvas. Há sempre quem queira seguir. Há quem te leve junto. Eu caminho sem que possa ver meus pés. Eu sou o início. Os li...
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Um Ponto no Ponto: Anteposição
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Um Ponto no Ponto. Sexta-feira, 19 de março de 2010. Além do mundo visto. Há um risco a correr. E corre tão rápido o risco. Que é mesmo certo se perder. Quando se perde, se encontra. Logo do que se alegrar. Difícil é querer voltar. Mas bem saiba ser possível. Só voltar, sem coração. É que depois de ter o sim. Quem mais quer viver o não? Que sonoridade mai gostosoosa de se ler! 25 de março de 2010 22:12. Lindo poema, ótimas palavras, exatas e expressivas. Parabéns. 26 de abril de 2010 19:15.
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Um Ponto no Ponto: Viajar
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Um Ponto no Ponto. Domingo, 1 de março de 2009. Comigo ele dançou a valsa. E eu vi, todos viram:. Verdadeira a ausência quando falta o amor. Que bom, blogs também são cultura! 4 de março de 2009 22:11. Pior é ausência quando há amor. 5 de março de 2009 17:02. Pior é ausência quando há amor. [2]. Laaaaaaaaah o/ adorei vc ter me visitado! Adorei vc ter blog, adorei seus textos, e uau, também quero escrever assim. T T. Vou linkar você tumém =). 5 de março de 2009 19:47. Ausência é um saco! Sons mudos do Leow.
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Um Ponto no Ponto: Sorriso
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Um Ponto no Ponto. Segunda-feira, 9 de novembro de 2009. Foram ficando miúdos os olhos. Cada vez menores e menores. Pequenos a ponto de não mais ver. De esvair-se o mundo no escurecer. Com eles já inexistentes. Senti o óbvio tão buscado. O mundo todo com mais vida. A vida toda sem passado. Que azar o meu, que final! Abri os olhos sem querer. Desejei não estivesse tudo igual. Mas que engano, pobre de mim! Vieram as cores, massacre de luz. E então não havia tanta vida assim. A vida é superestimada.
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Um Ponto no Ponto: Incoerência
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Um Ponto no Ponto. Terça-feira, 12 de maio de 2009. Dentro do que não posso ver. Há mais palavras que sentido. É a meus olhos proibido. Conhecer o que desejo. Soube já de teus pecados. Antes fui receio puro. Hoje medo, só tormento. Não há calma desejável. Não há forma inteligível. Mas espero que se cumpra. Veja eu que desde nunca. Fez sentido meu pesar. É a meus olhos proibido. Conhecer o que desejo'. Gosto da forma que vc usa as palavras. 12 de maio de 2009 20:58. Sempre o se a imperar".
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Um Ponto no Ponto: Escreva.
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Um Ponto no Ponto. Segunda-feira, 16 de março de 2009. Tu já não escreves. O que os outros bem não leem. Já não serve ao cru papel. Tuas mãos de tantas veias. Já não traçam sentimentos. Escondem-se em bolsos fundos. Por medo do constante tormento. E antes fostes fonte minha. Agora não preenches meu pensar. Sou vazio, largo poço inerte. Sou anseio puro, inquietante pulsar. O dom é teu, amigo! Escreva, pois, ao mundo. Escreva os versos amargos. Escreva a prosa gentil. Que espero para ler-te, querido. Eu go...
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O obscurantismo do nada!: Flash
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O obscurantismo do nada! O pássaro na gaiola não canta de alegria, mas de raiva. Terça-feira, 18 de setembro de 2007. O Tempo rápido passou. Quando se foi,nem vi. Estava dentro dum ônibus. Vivendo o que não Vivi. Da guliver e das patas de:. Assinar: Postar comentários (Atom). Http:/ cseabra.utopia.com.br/poesia/. Http:/ braxynski.blogspot.com/. Http:/ www.isolda.blogger.com.br. Pretérito mais que presente! Ao Nosso Amor III. Biografia de um desconhecido! Visualizar meu perfil completo.
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O obscurantismo do nada!: Um dia a poesia
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O obscurantismo do nada! O pássaro na gaiola não canta de alegria, mas de raiva. Sábado, 2 de junho de 2007. Um dia a poesia. A poesia não cabe em mim. Meus ombros são frágeis,. E não agüentam a tua. Carga de cinismo que me faz. Menino diante do mundo. A poesia não cabe em mim. Estranhos,inocentes e paradoxais. E tu,instruída,é metrificada e petrificada. Como o coração da moça apaixonada. A poesia não cabe em mim. Meu coração é murcho e contraído. Todos cabem nessa víscera,menos. A poesia não cabe em mim.
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O obscurantismo do nada!: Prosa Século XXI
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O obscurantismo do nada! O pássaro na gaiola não canta de alegria, mas de raiva. Quarta-feira, 18 de julho de 2007. Que nada.que nada. OxeMude de assunto não doido! Só se ligue tá ligado. Beleza.Então recebe o "e se fosse". Pá,Pá,Pá - a queima roupa- se liga mané! Só mais um indigente social disponível ao sol a esperar o rabecão do IML. Da guliver e das patas de:. Assinar: Postar comentários (Atom). Http:/ cseabra.utopia.com.br/poesia/. Http:/ braxynski.blogspot.com/. Pretérito mais que presente!
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O obscurantismo do nada!: Ao Nosso Amor I
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O obscurantismo do nada! O pássaro na gaiola não canta de alegria, mas de raiva. Terça-feira, 24 de julho de 2007. Ao Nosso Amor I. Do tão só nosso amor gostoso. Amoroso,humilde e amável. Ensaio às escuras um verso saudoso. A ti dedicado,cuidadoso e afável. Que mostre hoje e outrora. A nossa senhora realidade. Que imite a vida e a flora. Com suas coloridas verdades. E que grite,e que cante o bendito amor. Como uma primavera sempre honesta. Sem reles mentiras causadoras de dor. Da guliver e das patas de:.