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Realismo Submerso: Novembro 2011
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Quarta-feira, 23 de novembro de 2011. Quando meus óculos ainda não tinham quebrado. Enquanto o dia ainda não raiava. Em um tempo que bastava que eu sentisse o vento no rosto para saber o que estava acontecendo ao meu redor. Foi a muito tempo, e foi ontem. Eu me achava mais esperta. Tão altiva, tão sagaz. Tão boba. Sou tão fútil e tão comum como todas outras pessoas. Não sou mais forte que ninguém, na verdade, derrubo mais lágrimas por motivos infantis que qualquer um. Tão previsível e suscetível.
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Realismo Submerso: Mais uma vez
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Sexta-feira, 10 de abril de 2009. A escuridão estabeleceu uma pausa. Silêncio nas palavras, vazio de frases. O cansaço prevaleceu e eu fiquei puramente estática. Cá estou eu, lutando contra inércia de minha mente, tentando provocar qualquer pensamento ou atitude que demonstre criação. Mesmo que não seja notado. Por simples exercício. Que sonhos virão em uma noite de lua cheia? Que estrelas contarei em uma noite de outono? Como amanhecerei sem meus girassóis? 12 de maio de 2009 10:51. Só há a lua cheia.
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Realismo Submerso: Agosto 2009
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Domingo, 16 de agosto de 2009. O Tempo passa e consome as palavras. Os versos que não foram escritos continuam a ser pensados. Minha presença nula e uma reticência sobre um papel ainda branco. E as cores chegam, e os sentimento preenchem todo o vazio. Um outro dia eu apareço, e sopro um ar de permanência. Sou como você me vê, posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, depende de quando e como você me vê passar.". Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. Tem gente que se acha!
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Realismo Submerso: Abril 2009
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Sexta-feira, 10 de abril de 2009. A escuridão estabeleceu uma pausa. Silêncio nas palavras, vazio de frases. O cansaço prevaleceu e eu fiquei puramente estática. Cá estou eu, lutando contra inércia de minha mente, tentando provocar qualquer pensamento ou atitude que demonstre criação. Mesmo que não seja notado. Por simples exercício. Que sonhos virão em uma noite de lua cheia? Que estrelas contarei em uma noite de outono? Como amanhecerei sem meus girassóis? Visualizar meu perfil completo.
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Realismo Submerso: Novembro 2008
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Quarta-feira, 19 de novembro de 2008. Um ponto a mais. A noite estava fria, vazia e tediosa, eu alocada num lugar físico com meus pensamentos vagando por lugares não reais. Não mais que derrepente, sou atraída novamente a superfície por uma voz que citou: 'Para encontrarmos a felicidade, devemos acabar com qualquer esperança.'. Fiquei perplexa. Embriago-me de esperanças todos os dias, por motivos quaisquer, estarei eu, rejeitando minha própria felicidade! Talvez não, talvez não. Eu acordo de novo e vejo ...
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Realismo Submerso
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Quarta-feira, 23 de novembro de 2011. Quando meus óculos ainda não tinham quebrado. Enquanto o dia ainda não raiava. Em um tempo que bastava que eu sentisse o vento no rosto para saber o que estava acontecendo ao meu redor. Foi a muito tempo, e foi ontem. Eu me achava mais esperta. Tão altiva, tão sagaz. Tão boba. Sou tão fútil e tão comum como todas outras pessoas. Não sou mais forte que ninguém, na verdade, derrubo mais lágrimas por motivos infantis que qualquer um. Tão previsível e suscetível.
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Realismo Submerso: Março 2009
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Sexta-feira, 13 de março de 2009. Declarações sob a noite. Ele: Diga que me ama, declare seus sentimentos. Ela: Desculpe, não posso, acho mais apetecível viver o amor, demonstra-lo ao tato para ti. Ele: Como é possível isso? Sou como você me vê, posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, depende de quando e como você me vê passar.". Visualizar meu perfil completo. Declarações sob a noite. Minha lista de blogs. Clube dos Escritores de Alvorada. Tem gente que se acha! Agnes de La Mancha.
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Realismo Submerso: Novembro 2012
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Quarta-feira, 7 de novembro de 2012. O destino veio e passou por nós,. Virou vento, virou pó. Os nossos sonhos ficaram ocos,. Nossos sonhos que eram tão poucos. Uma linha fina que se tece. Levaria até o horizonte,. A cada passo tão mais distante,. E eu tropeço na utopia. São tantas dúvidas que restaram hoje. Das tantas certezas que me habitaram um dia,. E eu aqui em meio ao caos. Sou como você me vê, posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, depende de quando e como você me vê passar.".
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Realismo Submerso
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Quarta-feira, 7 de novembro de 2012. O destino veio e passou por nós,. Virou vento, virou pó. Os nossos sonhos ficaram ocos,. Nossos sonhos que eram tão poucos. Uma linha fina que se tece. Levaria até o horizonte,. A cada passo tão mais distante,. E eu tropeço na utopia. São tantas dúvidas que restaram hoje. Das tantas certezas que me habitaram um dia,. E eu aqui em meio ao caos. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. O destino veio e passou por nós, virou vento, viro.
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Realismo Submerso: Novembro 2009
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Terça-feira, 10 de novembro de 2009. Aquele meu reflexo, me imita sempre sempre. E quando cansa, simplesmente me ignora. Eu mergulho na minha própria insensatez:. De querer ver-me, de não querer encarar-me. Não eu não preciso de ninguém que queira me entender! Sou como você me vê, posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, depende de quando e como você me vê passar.". Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. Clube dos Escritores de Alvorada. Tem gente que se acha!
