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A noite é uma poesia: Memória de mim
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A noite é uma poesia. Escrito por Michelle Sill. Existo no futuro extinto. E no sorriso fechado. E sem dosagens homeopáticas. E gastada em palavras imprecisas. Meu melhor nesse momento. Vendo o dia fugir da sua rota. 1 O povo fala:. 1 de novembro de 2010 10:52. Gostei (como sempre). Só achei tenso essa foto! Assinar: Postar comentários (Atom). A lua, a torre e o céu. Spokenwords / Lembrar me De Esquecer te (kant). Auto-descrições de mim mesmo. A pugelância da insônia feliz. Me mostro em frente ao espelho.
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A noite é uma poesia: Julho 2010
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A noite é uma poesia. Escrito por Michelle Sill. O povo fala (1). Esta cor que me persegue. Me faz sonhar essa. Cor de pano velho. Tédio cor da escuridão. Cor que arde em arco. E faz a junção do mastro. Com o mar de cor azul:. COr QuE nÃo EXISTE. E me faz triste. Cor de chão que não pisei. Carta a quem espera por uma. Escrito por Michelle Sill. O povo fala (6). Longe quão do mar que aqui me trouxe. Executa em mim a culpa. De nada dizer em notícias esperadas. Pensem na positividade dos fatos. Que preso em...
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A noite é uma poesia: Abril 2010
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A noite é uma poesia. Escrito por Michelle Sill. O povo fala (0). Escrito por Michelle Sill. O povo fala (0). Spokenwords / Lembrar me De Esquecer te (kant). Auto-descrições de mim mesmo. A pugelância da insônia feliz. Me mostro em frente ao espelho. Que preso em Potamínia está preso. Potamínia é meu quarto. Escuro e verde claro. Não tem barulho nem cheiro. É um quarto neutro onde não há solidão. Há pudor e poesia. Mas quem aqui não é? Vou blefando meu voo e. Do penhasco que me puxa. Penso, logo insisto.
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A noite é uma poesia: Janeiro 2011
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A noite é uma poesia. Curto conto do falso sonho. Escrito por Michelle Sill. O povo fala (1). Quando ouvi as batidas do bumbo na entrada da cidade, senti o cheiro do novo poluido, me vi despida no sereno do meio dia em constante movimento exacerbado. Os mapas, os ventos, todas as sensações variadas, delicias monoteístas que monitoravam como grande olho espião. Todas as cores, cabelos e portais, apressados rostos entediados buscando por informação. Cidade-pecado, pesada população. Escrito por Michelle Sill.
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A noite é uma poesia: Março 2010
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A noite é uma poesia. Escrito por Michelle Sill. O povo fala (5). NÃO PARA AS PERNAS,. NÃO PARA O ANDAR. Um verso, dois versos, tortos versos. Escrito por Michelle Sill. O povo fala (4). Volta e meia UM VERSO. Meio forte nunca UNIVERSO iNcErTo. Escrevo amores, dores COM PALAVRAS. Que eu já nem acho CERTAS. E nesse momento são EXPOSTAS. Já POR ESTES VERSOS. Meia volta O PLURI-VERSO. Pela frente E PELO VERSO. Uma palavra suja ROUBOU. Sem amores e pudores UMAS PALAVRAS. Uma idéia amoral e SEM JUIZO. Que ess...
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A noite é uma poesia: Janela
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A noite é uma poesia. Escrito por Michelle Sill. Da janela do quarto se via aquele pouco mundo de pequenas paisagens,. Sem tempo pra viagens pessoais. E as cortinas movimentavam-se. Em direções contrárias do meu pensamento. Parecendo braços acenando por atenção. Não me lembro bem,. Descobri uma janela sem cortinas. E um quarto sem janela. 0 O povo fala:. Assinar: Postar comentários (Atom). A lua, a torre e o céu. Spokenwords / Lembrar me De Esquecer te (kant). Auto-descrições de mim mesmo.
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A noite é uma poesia: Janeiro 2010
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A noite é uma poesia. Escrito por Michelle Sill. O povo fala (4). E deste amor de agora. Me jogo igual amor de muitos anos. Amor que veio de repente. Em meio a confissões e conversas. Criou-se, gerou-se amor crescido. Fez em minha mente fresta. Faça-me um ser amado novamente. Deleite em meus ouvidos histórias mundanas,. Escute meus pensamentos tão mudos. E sopre-os feito vento a refrescar o mundo. Solidão recíproca na noite deserta. Encontro-o a distância para assim sermos. Dias em que vale a pena viver.
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A noite é uma poesia: A lua, a torre e o céu.
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A noite é uma poesia. A lua, a torre e o céu. Escrito por Michelle Sill. 3 O povo fala:. 18 de outubro de 2010 03:27. A única torre da cidade. Pequena,mas a lua nunca esquece dela. 18 de outubro de 2010 21:46. BELÍSSIMO TEXTO, NOS FAZ VER QUE A TÃO PACATA SANHARÓ DE TODOS NÓS AINDA PODE NOS ENCANTAR POR SUA SIMPLICIDADE. 18 de outubro de 2010 23:27. Assinar: Postar comentários (Atom). A lua, a torre e o céu. Spokenwords / Lembrar me De Esquecer te (kant). Auto-descrições de mim mesmo. Escuro e verde claro.
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A noite é uma poesia: Maio 2010
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A noite é uma poesia. É leoa e gazela. Escrito por Michelle Sill. O povo fala (4). A medida de uma alma é a dimensão do seu desejo. Nem mentes e mãos. Depois de um cuba libre. A gazela se esconde. E deixa por onde. Com suas garras embriagadas. No desejo de arranhar. Leoa e gazela, são elas. Flá, lá, lá, lá, lá. Escrito por Michelle Sill. O povo fala (4). Atando meu corpo com fitas,. Sou deusa em cima de ti. No ato me visto de nu. Sou vista de baixo. No ato sou alta. Alteando entre sobriedade e loucura.
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COMPULSORES DE PARTIDA
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Grupo de poetas da cidade de Duque de Caxias. O corpo compulsor é formado por Ricardo Villa Verde, Gordack e Tubarão; que lançam sempre no final de cada mês uma publicação de seus poemas. O folheto possui um teor variado como contemporaneidade, marginalidade, lisergia, underground, passionalismo e tantos outros de "funder" a cuca. Sábado, 19 de julho de 2014. Você atravessou a ponte. Foi incendiar o céu. Eu sei, chegou sua hora. O adeus sempre é cruel. Você sempre fez o seu melhor. Agora é um corpo de luz.