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Caderno de Poesia

O menino que carregava água na peneira. Tenho um livro sobre águas e meninos. Gostei mais de um menino. Que carregava água na peneira. A mãe disse que carregar água na peneira. Era o mesmo que roubar um vento e sair. Correndo com ele para mostrar aos irmãos. A mãe disse que era o mesmo que. Catar espinhos na água. O mesmo que criar peixes no bolso. O menino era ligado em despropósitos. Quis montar os alicerces de uma casa sobre orvalhos. A mãe reparou que o menino. Gostava mais do vazio. Do que do cheio.

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O menino que carregava água na peneira. Tenho um livro sobre águas e meninos. Gostei mais de um menino. Que carregava água na peneira. A mãe disse que carregar água na peneira. Era o mesmo que roubar um vento e sair. Correndo com ele para mostrar aos irmãos. A mãe disse que era o mesmo que. Catar espinhos na água. O mesmo que criar peixes no bolso. O menino era ligado em despropósitos. Quis montar os alicerces de uma casa sobre orvalhos. A mãe reparou que o menino. Gostava mais do vazio. Do que do cheio.
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O menino que carregava água na peneira. Tenho um livro sobre águas e meninos. Gostei mais de um menino. Que carregava água na peneira. A mãe disse que carregar água na peneira. Era o mesmo que roubar um vento e sair. Correndo com ele para mostrar aos irmãos. A mãe disse que era o mesmo que. Catar espinhos na água. O mesmo que criar peixes no bolso. O menino era ligado em despropósitos. Quis montar os alicerces de uma casa sobre orvalhos. A mãe reparou que o menino. Gostava mais do vazio. Do que do cheio.

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Caderno de Poesia: 2014-10

http://cadernodepoesia.blogspot.com/2014_10_01_archive.html

Esta é a hora. Mas nunca é a hora. Só quando os braços se entrelaçam e o vermelho ascende. Entre a folhagem. Há uma clareira. Metade verde metade branca. E os nomes que se dizem. São felizes em consonância com as folhas. Não é a hora mas é a hora, mas a hora é esta. Um sopro de sílabas. De água ou de um fogo azul pode acender a página. E iluminar o espaço da morada. A palavra aleatória virá ou não da nascente. Mas será sóbria e atenta à nudez da existência. Como a teia de espuma sobre um rosto de areia.

2

Caderno de Poesia: 2013-01

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No fundo do olhar a chama do desejo. Saboreio só o acre sabor de um beijo. Etiquetas: Epigramas - 2013. Diferente o ângulo do olhar de frente. Te abraço o olhar e beijo lentamente. Etiquetas: Epigramas - 2013. Te desejo e te fazes desejada. E longe, ainda mais se deseja. Para a vi-da toda.]. Etiquetas: Epigramas - 2013. Ver o meu perfil completo.

3

Caderno de Poesia: 2013-06

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AS EVIDÊNCIAS - XIII. Quando me encontro sempre sem poesia. Do ritmo ouvindo o cadenciar perfeito. Em que as palavras passam como um dia. Que é fluído e pálido, gelado e estreito,. Sempre uma voz, que eu antes não ouvia,. Me preenche o espaço entre o destino e o leito. De fogo e de cristal em que me deito. Na música sem dor nem alegria. Alguém que eu fui ou não cheguei a ser,. Que alguém não teve tempo de viver. Na ondulação do transitório acaso,. É por acaso que em mim próprio escuto,.

4

Caderno de Poesia: ANTÓNIO RAMOS ROSA

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Esta é a hora. Mas nunca é a hora. Só quando os braços se entrelaçam e o vermelho ascende. Entre a folhagem. Há uma clareira. Metade verde metade branca. E os nomes que se dizem. São felizes em consonância com as folhas. Não é a hora mas é a hora, mas a hora é esta. Um sopro de sílabas. De água ou de um fogo azul pode acender a página. E iluminar o espaço da morada. A palavra aleatória virá ou não da nascente. Mas será sóbria e atenta à nudez da existência. Como a teia de espuma sobre um rosto de areia.

5

Caderno de Poesia: 2015-01

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O menino que carregava água na peneira. Tenho um livro sobre águas e meninos. Gostei mais de um menino. Que carregava água na peneira. A mãe disse que carregar água na peneira. Era o mesmo que roubar um vento e sair. Correndo com ele para mostrar aos irmãos. A mãe disse que era o mesmo que. Catar espinhos na água. O mesmo que criar peixes no bolso. O menino era ligado em despropósitos. Quis montar os alicerces de uma casa sobre orvalhos. A mãe reparou que o menino. Gostava mais do vazio. Do que do cheio.

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¨*¨Um teto todo meu¨*¨ Contínuas, incuráveis, crônicas.: Novembro 2013

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Terça-feira, 12 de novembro de 2013. Histórias só pra quem tem irmão. As histórias mais valiosas da vida costumam ser aquelas que guardam os irmãos, talvez às sete chaves, como cúmplices fiéis, ou mesmo como admiradores, ou quem sabe como co-autores das maiores missões a dois. Costumo dizer sem medo que é quase impossível dizer que se está completo, se não houver uma testemunha que cresceu junto, aprendeu junto, ajudou a apaziguar bronca de mãe, ou, pôs fogo, como haveria de ser, quando se fala em irmãos.

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¨*¨Um teto todo meu¨*¨ Contínuas, incuráveis, crônicas.: Dezembro 2011

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Sexta-feira, 2 de dezembro de 2011. Com barba e regado a café. Me considero hoje uma pessoa menos medrosa, de menos pudor. Arrisco o quanto puder, brinco mais, sofro menos, aproveito melhor e ao máximo tudo o que é risível. Ontem ao final da tarde, meu pai, que fala pouco, compartilhou comigo uma idéia. Ano que vem, 2012, meu avô, pai dele, falecido tão cedo, faria 90 anos de idade. Meu avô era grande e forte. Sempre com um par de calças jeans sujos de trabalhar no sítio, botinas em tom de marrom, quando...

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¨*¨Um teto todo meu¨*¨ Contínuas, incuráveis, crônicas.: Meia-Noite em Assis

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Segunda-feira, 10 de junho de 2013. Tenho dificuldade para gostar de filmes de ficção científica. Aliás, para mim, qualquer coisa que seja científica demais, comprovada demais, certeira demais, soa bem menos atraente do que as coisas que ganham uma margem de subjetividade. A imaginação e divagação certamente têm lugares cativos nas coisas pelas quais tenho gosto: filmes, músicas, livros e otras cositas más. Ou mesmo discutir poemas com Mallarmé enquanto pergunto a Nabokov sobre onde anda Dolores Haze.

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¨*¨Um teto todo meu¨*¨ Contínuas, incuráveis, crônicas.: Junho 2013

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Segunda-feira, 10 de junho de 2013. Tenho dificuldade para gostar de filmes de ficção científica. Aliás, para mim, qualquer coisa que seja científica demais, comprovada demais, certeira demais, soa bem menos atraente do que as coisas que ganham uma margem de subjetividade. A imaginação e divagação certamente têm lugares cativos nas coisas pelas quais tenho gosto: filmes, músicas, livros e otras cositas más. Ou mesmo discutir poemas com Mallarmé enquanto pergunto a Nabokov sobre onde anda Dolores Haze.

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¨*¨Um teto todo meu¨*¨ Contínuas, incuráveis, crônicas.: Junho 2012

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Quinta-feira, 28 de junho de 2012. Ultimamente tenho perdido o sono. Quando tenho bastante sorte, meus olhos querem fechar antes das 3 da manhã. Agora, quando os olhos escolhem não dormir, decido nem olhar pro relógio, com medo de ele ter acelerado o passo levando a noite embora. Por entre os planos e as preocupações, penso em temas de crônicas. “Puxa, quando eu acordar, vou escrever sobre aquele assunto. Vai ficar bom! O que achei do texto. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Os emai...

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¨*¨Um teto todo meu¨*¨ Contínuas, incuráveis, crônicas.: As mesmas goiabices urgentes de sempre

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Segunda-feira, 27 de maio de 2013. As mesmas goiabices urgentes de sempre. Ando percebendo que a tecnologia anda - ou corre - em ritmo tão acelerado que às vezes sinto como se tivesse perdido alguma coisa. A forma como algumas coisas são facilmente substituídas, confesso, por vezes me assustam. A verdade é que o MSN já chegou extinguindo o ICQ, que cresceu comigo e guarda boas histórias na minha memória. Mandei uma mensagem para o ICQ da rádio, e que dizia:. O radialista a leu, e na voz dele soou a maior...

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Poemas de Telhado: Aqui

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Quinta-feira, 16 de agosto de 2007. Estou aqui perto de ti. Embora não me oiças. Do qual um dia parti. Não sentes o assobio. Do vento na esquina? O outro lado da vida. Que tua vida não viu. Eduardo Graça in Caderno de Poesia. Visite o meu blog, Mééé! 10 de setembro de 2007 02:35. Gostei muito do poema que, apesar de simples, revela sentimentos com os quais é facil nos identificarmos. Espero que poste mais poemas para podermos ler! 10 de setembro de 2007 08:12. Assinar: Postar comentários (Atom).

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Poemas de Telhado: Agosto 2007

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Quinta-feira, 16 de agosto de 2007. Estou aqui perto de ti. Embora não me oiças. Do qual um dia parti. Não sentes o assobio. Do vento na esquina? O outro lado da vida. Que tua vida não viu. Eduardo Graça in Caderno de Poesia. Os poetas e as pomposas musas. Os políticos e os demagogos. Os funcionários e os burocratas. Pedem tanto à palavra. A palavra apenas pede. Que lhe dês o teu cheiro. Que lhe mates a sede. Com a água dos teus olhos. No mais escuro dos silêncios. Na hora mais bravia. De todos os dias.

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¨*¨Um teto todo meu¨*¨ Contínuas, incuráveis, crônicas.: Agosto 2012

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Quinta-feira, 9 de agosto de 2012. Será que alguém anda escondendo? Atarefada com os compromissos acadêmicos, confesso que algumas crônicas tem nascido em uma semana e terminado em outra. Sem pé, ou sem cabeça, ficam dormindo na minha pasta de crônicas até que o tempo me disponibilize um espacinho para uma escrita mais descomprometida e suave do que deve ser a da tese. Esta crônica é um desses casos. O que achei do texto. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. São Paulo State, Brazil.

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¨*¨Um teto todo meu¨*¨ Contínuas, incuráveis, crônicas.: Setembro 2012

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Segunda-feira, 3 de setembro de 2012. Coisa de outro mundo! Hoje, pela décima vez, talvez, no dia, meu telefone tocou. Era a VIVO, me oferecendo pacotes, internet, ligações, e um mundo maravilhoso de contatos e conexões que eu estou desesperada para desconectar. Querendo MORRER quando percebi a ligação, cortei logo o assunto e voltei ao que estava fazendo antes, respeitando – e perdendo - os cinco minutos praxe para lembrar o que estava pensando e escrevendo. O que é que você vai fazer no sábado à noite?

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O menino que carregava água na peneira. Tenho um livro sobre águas e meninos. Gostei mais de um menino. Que carregava água na peneira. A mãe disse que carregar água na peneira. Era o mesmo que roubar um vento e sair. Correndo com ele para mostrar aos irmãos. A mãe disse que era o mesmo que. Catar espinhos na água. O mesmo que criar peixes no bolso. O menino era ligado em despropósitos. Quis montar os alicerces de uma casa sobre orvalhos. A mãe reparou que o menino. Gostava mais do vazio. Do que do cheio.

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Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,. Mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá a falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver. Apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e. Se tornar um autor da própria história. Eacute; atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar. Um oásis no recôndito da sua alma . Eacute; saber falar de si mesmo.

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