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Caderno do Desassossego

Primeiro dos últimos desassossegos. Segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011. Aconselho a ouvir enquanto se (re-)lê, eu escrevi-o enquanto isto tocava. Vou juntar várias vezes músicas a poemas em futuras publicações). Primeiro dos últimos desassossegos. Sol Luz à espreita, ânsias. Mostras de nuvens, céus por demais,. Mostram-se minhas, mostram-se leais. E são versos, escritos de rompão. Que pretendem mostrar o que vejo,. Não com os olhos. Emoção. Algo doce, tímido. Um beijo. Não sou mais que o que digo ser.

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Primeiro dos últimos desassossegos. Segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011. Aconselho a ouvir enquanto se (re-)lê, eu escrevi-o enquanto isto tocava. Vou juntar várias vezes músicas a poemas em futuras publicações). Primeiro dos últimos desassossegos. Sol Luz à espreita, ânsias. Mostras de nuvens, céus por demais,. Mostram-se minhas, mostram-se leais. E são versos, escritos de rompão. Que pretendem mostrar o que vejo,. Não com os olhos. Emoção. Algo doce, tímido. Um beijo. Não sou mais que o que digo ser.

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Primeiro dos últimos desassossegos. Segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011. Aconselho a ouvir enquanto se (re-)lê, eu escrevi-o enquanto isto tocava. Vou juntar várias vezes músicas a poemas em futuras publicações). Primeiro dos últimos desassossegos. Sol Luz à espreita, ânsias. Mostras de nuvens, céus por demais,. Mostram-se minhas, mostram-se leais. E são versos, escritos de rompão. Que pretendem mostrar o que vejo,. Não com os olhos. Emoção. Algo doce, tímido. Um beijo. Não sou mais que o que digo ser.

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O início

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Quarta-feira, 10 de novembro de 2010. Não sou nada, nunca serei nada, não posso querer ser nada. Postado por T. Santos. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Desassossego nº 18 - temer de morte. Desassossego nº 14 - Sem Memória. Desassossego nº 2 - A Pauta. Desassosego nº1 : Escrevo em Português.

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Desassossego nº 14 - Sem Memória

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Desassossego nº 14 - Sem Memória. Sábado, 13 de novembro de 2010. La Persistencia de la Memoria" - Salvador Dali. Vou ver o tempo,. Uma e outra vez. Na esperança que amanhã. Mas não tem estado bom tempo. Na minha terra, e ela. Também não vem no mapa. Talvez seja demasiado humano,. Talvez queira saber demais. Tudo o que tenho não preciso. E o que não tenho é o. Quero um mundo novo. Um mundo em que a. Poesia que rima não existe. E um mundo em que. Não se sabe o que é pensar. Um mundo só meu, sem.

3

Desassossego nº 2 - A Pauta

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Desassossego nº 2 - A Pauta. Sábado, 13 de novembro de 2010. Isto soa bem melhor com a música ligada. Eu escrevo no papel. E sai-me da cabeça. 8220;E a suprema glória disto tudo é pensar que talvez isto não seja verdade, nem eu o creia verdadeiro. E quando a mentira começar a dar-nos prazer, falemos a verdade para lhe mentirmos”. Fernando Pessoa. A vida é uma pauta com uma. Clave de sol feita de luz. Cada nota é um pensamento,. Cada colcheia uma paixão e. Cada pausa uma desilusão. Seja eu o teu compositor.

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Primeiro dos últimos desassossegos

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Primeiro dos últimos desassossegos. Segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011. Aconselho a ouvir enquanto se (re-)lê, eu escrevi-o enquanto isto tocava. Vou juntar várias vezes músicas a poemas em futuras publicações). Primeiro dos últimos desassossegos. Sol Luz à espreita, ânsias. Mostras de nuvens, céus por demais,. Mostram-se minhas, mostram-se leais. E são versos, escritos de rompão. Que pretendem mostrar o que vejo,. Não com os olhos. Emoção. Algo doce, tímido. Um beijo. Não sou mais que o que digo ser.

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Desassosego nº1 : Escrevo em Português

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Desassosego nº1 : Escrevo em Português. Quinta-feira, 11 de novembro de 2010. Foi este o primeiro poema escrito no meu caderno do desassossego em Maio. É este o mais antigo, cujo significado terá sempre valor, independentemente do fingimento ou não-fingimento. Desassossego no. 1. Essa língua que faz chorar o fado. E faz morrer o sol de saudade. Saudade só existe aqui. Mas não se pode ter saudade. De algo que nunca aconteceu. Eu teria saudades tuas. Se te acontecesses em mim. Mas não importa como escrevo,.

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Primeiro dos últimos desassossegos. Segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011. Aconselho a ouvir enquanto se (re-)lê, eu escrevi-o enquanto isto tocava. Vou juntar várias vezes músicas a poemas em futuras publicações). Primeiro dos últimos desassossegos. Sol Luz à espreita, ânsias. Mostras de nuvens, céus por demais,. Mostram-se minhas, mostram-se leais. E são versos, escritos de rompão. Que pretendem mostrar o que vejo,. Não com os olhos. Emoção. Algo doce, tímido. Um beijo. Não sou mais que o que digo ser.

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