umacaixadecoisas.blogspot.com
Uma pequena caixa de muitas coisas: Julho 2009
http://umacaixadecoisas.blogspot.com/2009_07_01_archive.html
Uma pequena caixa de muitas coisas. Quarta-feira, 15 de julho de 2009. Por Gui Campos 17/06/09. Em que momento crescemos? Quando exatamente deixamos de ser crianças e nos transformamos em pessoas chatas e complicadas? Por quê depois de velhos nos afastamos das pessoas que gostamos? Por quê não abraçamos mais? Não consigo me lembrar quando foi que deixei de tratar o outro com carinho. Sem nos apegar a nada ou ninguém. Acho que essa é a pior parte. Aprender a conviver com a autoprivação das demonstraçõ...
umacaixadecoisas.blogspot.com
Uma pequena caixa de muitas coisas: Janeiro 2011
http://umacaixadecoisas.blogspot.com/2011_01_01_archive.html
Uma pequena caixa de muitas coisas. Segunda-feira, 17 de janeiro de 2011. O tempo. Cada dia é um dia. Os sentimentos e as emoções sambando no peito, hora para lá, hora para cá. A sensação de que o chão escapou e que agora o tufão leva, e não há muito o que fazer. A tranqüilidade de saber que logo o vento vai diminuir, tudo se acalmar. Mas o enjôo de estar sendo jogado de um lado ao outro e a dor física da falta. A necessidade de entender o que passa com o outro. Medo de encontrar, de perder, de saber.
umacaixadecoisas.blogspot.com
Uma pequena caixa de muitas coisas: Agosto 2009
http://umacaixadecoisas.blogspot.com/2009_08_01_archive.html
Uma pequena caixa de muitas coisas. Segunda-feira, 17 de agosto de 2009. Mais uma vez a despedida,. E a terrível e conhecida sensação de que faltou um adeus. A voz do outro lado da linha. Que ruim é imaginar já não mais voltar a ver o teu sorriso,. Dar-te um beijo na testa sentindo teu perfume. E a certeza de que daqui para frente nada poderá ser igual,. Para sempre tua ausência. A casa vazia, o silêncio da tua falta. O fim do conforto de saber-te sempre ali. Ainda que distante, ali. Verei o teu sorriso,.
umacaixadecoisas.blogspot.com
Uma pequena caixa de muitas coisas: Julho 2012
http://umacaixadecoisas.blogspot.com/2012_07_01_archive.html
Uma pequena caixa de muitas coisas. Sexta-feira, 13 de julho de 2012. Silêncio. Nasce um poema. Espreita, curioso, cada verso que aparece. Assim, sem força, vem a este mundo. Um emaranhado de palavras. Que pouco a pouco torna-se. Tristes noites insones,. Solidão, lágrimas de amor,. Alegrias, dor, o amigo ausente. Tudo, e cada coisa, estão presentes. Nas linhas do papel. Mas não te reconheces, nem a ninguém. Está escondido em entrelinhas. O sentimento uma vez vivido. E sem celeuma, alarde ou ufania.
umacaixadecoisas.blogspot.com
Uma pequena caixa de muitas coisas: Março 2010
http://umacaixadecoisas.blogspot.com/2010_03_01_archive.html
Uma pequena caixa de muitas coisas. Terça-feira, 16 de março de 2010. Toco a tua boca. Trecho do livro de Julio Cortazar. Rayuela (O Jogo da Amarelinha). Capítulo 7. Links para esta postagem. Terça-feira, 2 de março de 2010. Então finalmente se acabou o carnaval e começou o ano no Brasil. Assim como acontece a cada 4 anos, 2010 promete espetáculos. Primeiro a Copa do Mundo. Então temos um pequeno recesso no meio do ano, e a campanha política vem com toda a força. Mais que leis que nos protejam contra a c...
umacaixadecoisas.blogspot.com
Uma pequena caixa de muitas coisas: Novembro 2012
http://umacaixadecoisas.blogspot.com/2012_11_01_archive.html
Uma pequena caixa de muitas coisas. Terça-feira, 6 de novembro de 2012. O menino e o mar. O menino e o mar. Suas mãos caíram sobre o mar tranqüilo. Que se moveu, e o céu que refletia. Levou-o então a qualquer outro dia. Do qual não tinha a menor lembrança. E espelhado nessas águas turvas. Viu formar-se refletido um dia estranho. Reconhecia-o, sem menor engano. Nem do futuro nem de sua infância. Enquanto esteve olhando, deslumbrado. Apertou-lhe agudo o peito, a nostalgia. Por algo que sequer tinha vivido.
umacaixadecoisas.blogspot.com
Uma pequena caixa de muitas coisas: O menino e o mar
http://umacaixadecoisas.blogspot.com/2012/11/o-menino-e-o-mar.html
Uma pequena caixa de muitas coisas. Terça-feira, 6 de novembro de 2012. O menino e o mar. O menino e o mar. Suas mãos caíram sobre o mar tranqüilo. Que se moveu, e o céu que refletia. Levou-o então a qualquer outro dia. Do qual não tinha a menor lembrança. E espelhado nessas águas turvas. Viu formar-se refletido um dia estranho. Reconhecia-o, sem menor engano. Nem do futuro nem de sua infância. Enquanto esteve olhando, deslumbrado. Apertou-lhe agudo o peito, a nostalgia. Por algo que sequer tinha vivido.
umacaixadecoisas.blogspot.com
Uma pequena caixa de muitas coisas: Calma
http://umacaixadecoisas.blogspot.com/2011/02/calma.html
Uma pequena caixa de muitas coisas. Quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011. Olhou seus olhos de vidro. Com que roupa havia cruzado pontes,. Com que olhos sentiu o vento,. Amou a brisa,. Mas com que calma? Não peça calma,. Só morre um dia. A calma é desculpa de covarde. 14 de fevereiro de 2011 05:43. Descreve bem um processo. Bem legal. 12 de novembro de 2011 07:03. Assinar: Postar comentários (Atom). No fundo da caixa. Tudo e qualquer coisa. Outra parte de mim. This never ending story.
umacaixadecoisas.blogspot.com
Uma pequena caixa de muitas coisas: Tempestade
http://umacaixadecoisas.blogspot.com/2011/01/tempestade.html
Uma pequena caixa de muitas coisas. Segunda-feira, 17 de janeiro de 2011. O tempo. Cada dia é um dia. Os sentimentos e as emoções sambando no peito, hora para lá, hora para cá. A sensação de que o chão escapou e que agora o tufão leva, e não há muito o que fazer. A tranqüilidade de saber que logo o vento vai diminuir, tudo se acalmar. Mas o enjôo de estar sendo jogado de um lado ao outro e a dor física da falta. A necessidade de entender o que passa com o outro. Medo de encontrar, de perder, de saber.
umacaixadecoisas.blogspot.com
Uma pequena caixa de muitas coisas: Outubro 2012
http://umacaixadecoisas.blogspot.com/2012_10_01_archive.html
Uma pequena caixa de muitas coisas. Quarta-feira, 17 de outubro de 2012. Essa semana ouvi comentários sobre a tentativa de se voltar com a "Lei do curta", que obriga os cinemas do Brasil a colocarem filmes nacionais de curta duração nos cinemas antes dos longas. Sabendo dessa dificuldade de se encontrar curtas, escolhi alguns que vi e gostei para compartilhar. Primeiro "TOPEKA", de Asier Altuna, um curta basco de 3 minutos, sem diálogos, mas com uma mensagem bem interessante. Links para esta postagem.