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Blog da * JOANINHA VOADORA *. Eu queria ser o seu violão. Para que você me tocasse todos os dias. Nem que todos os dias. Em solidões vazias. Em seu beco de soledade. Que mascateou meus desejos. Ou anseios de ser o seu instrumento. Para todos os invernos. Que são assim. Susana Savedra (Susy Poesia Savedra). Arte: Calouste Gulbekian (RJ). Https:/ www.facebook.com/CurtaPoesiaVidaLonga. Escrito por Joaninha às 22h20. Poema de uma pobre puta. Poema de uma puta pobre. Pobre puta sem poema. Puta pobre de poema.
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Blog da * JOANINHA VOADORA *. As garotas são as empregadas da sociedade (e há as empregadas desafiadoras). Você me olha com esse ar de superioridade, mas não resiste a minha inferioridade. Se estou tão abaixo assim de você. Por que perder seu tempo me secando desse jeito? O decote do meu sutiã(você nem imagina) prende quem eu quiser! E você critica a sociedade com a sua intelectualidade,mas. Capa de urubu à margem da sociedade. que somente eu sei tirar (você nem imagina). Continue acreditando que meu sor...
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Blog da * JOANINHA VOADORA *. Que difícil é encontrar a palavra certa! Que difícil é saber qual expressão. Com exata ou inexata exatidão, o mundo precisa. Eu juro que tentei, alimentando aquela palavra desperta. Com todos os circunflexos alertas. Vírgulas que transcorriam dos meus dedos buscando seu espaço no mundo. E aspas que não queriam ficar. Aquela palavra possui reticências nas entrelinhas. E possui entrelinhas sem reticências. Além do mais, aquela palavra tem um amor casual. Com o ponto final.
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Blog da * JOANINHA VOADORA *. A lua,o profeta e a meretriz. Quando escurece o dia. Sem a lua que espera. A barba que esfrega. Os pelos pubianos e os beijos façanhosos. Façanha de um profeta sem classe e vergonha. Porque os profetas conhecedores da vergonha. Não possuem classe. Mas uma idílica idoneidade. Conhecedora de profundas mazelas. E a ela só lhe cabe papel de meretriz. Mas sem a lua que abana. A doçura dos escombros de um prazer. Com ou sem vigília. Este martírio salgado,do profeta.
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Blog da * JOANINHA VOADORA *. HOMENS DA IDADE MÉDIA QUE ANDAVAM SOBRE CAVALOS. E SAUDAVAM A NATUREZA JUNTO A FEITICEIROS NEGROS. AO REDOR DE UMA FOGUEIRA ACESA À NOITE. TINHAM A COMPANHIA DE CIGANOS NÔMADES. E DE LUGARES ONDE O CÉU AMANHECE COM SEU SORRISO. E ESCUTAVAM SUAS HISTÓRIAS. E SE PERDIAM DE AMOR PELAS MOÇAS COM SAIAS COLORIDAS. ATÉ ESTAS EXIGIREM PROVAS DE AMOR EM PLENA CHUVA. QUE EXTINGUIA A FOGUEIRA E FAZIA NASCER O ARCO-ÍRIS. ATÉ A CHEGADA DA NOITE SUBLIME. DA PRÓXIMA FOGUEIRA.
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Blog da * JOANINHA VOADORA *. HOMENS DA IDADE MÉDIA QUE ANDAVAM SOBRE CAVALOS. E SAUDAVAM A NATUREZA JUNTO A FEITICEIROS NEGROS. AO REDOR DE UMA FOGUEIRA ACESA À NOITE. TINHAM A COMPANHIA DE CIGANOS NÔMADES. E DE LUGARES ONDE O CÉU AMANHECE COM SEU SORRISO. E ESCUTAVAM SUAS HISTÓRIAS. E SE PERDIAM DE AMOR PELAS MOÇAS COM SAIAS COLORIDAS. ATÉ ESTAS EXIGIREM PROVAS DE AMOR EM PLENA CHUVA. QUE EXTINGUIA A FOGUEIRA E FAZIA NASCER O ARCO-ÍRIS. ATÉ A CHEGADA DA NOITE SUBLIME. DA PRÓXIMA FOGUEIRA. POIS EU TE AMO.
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Blog da * JOANINHA VOADORA *. Minha aspiração exacerbada. De querer ir para o céu. Em uma casinha coberta de folhas. Por anjos sem harpas. Sua face que abrange todos os níveis já existentes da perfeição. Perfeição que se apodera de minha mente. Fênix lhe visita. Mutuamente há afeição. Miolos de girassóis caem sobre seu corpo. Que nos aguarda se os anjos puderem voar sem suas harpas. Com seus discos de vinil intactos e amoreiras para nossas refeições. Amora do amor de outrora. Fênix lhe visita.
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Blog da * JOANINHA VOADORA *. Você foi a luz. Que encantou meus pesadelos. Quando te descobri, me perdi. Seus bares tortos hão de ser astutos. Que banham minhas inexistentes auréolas. E criam diamantes para o meu ser! Suas trilhas imóveis e tontas. São as fontes que movem minha frutífera imaginação. Que busca amantes para te apresentar ,pois você é uma lenda. Poesia: Susana Savedra (Susy Poesia Savedra). Edição por Rui M. Publishing - Portugal). Foto: Lumiar, Nova Friburgo (RJ). Ver mensagens anteriores ].
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Blog da * JOANINHA VOADORA *. A teus olhos sempre vestidos. E calçados por sapatos que pisam em minha rica e pobre nudez. Eacute; tua a cegueira que cega olhos nítidos e tristes. Eu grito: " São olhos que valem muito mais do que os olhos que tu vistes". Susana Savedra (Susy Poesia Savedra). Arte: SR Atelier (RJ). Https:/ www.facebook.com/CurtaPoesiaVidaLonga. Escrito por Joaninha às 19h01. Ver mensagens anteriores ]. BRASIL, Sudeste, Mulher, Portuguese, Spanish. Dê uma nota para. Curta Poesia Vida Longa.
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