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De tudo fica um conto: ensaio "de volta para o futuro II": um simples pensamento
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De tudo fica um conto. Quando minha poesia não cabe no verso, vira prosa. Quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015. Ensaio "de volta para o futuro II": um simples pensamento. Não sei o que você vai pensar, mas há algo muito especial, para além de uma simples coincidência, quando se trata de filmes e trilhas sonoras que marcaram a vida das pessoas! Para a boca que hoje saliva o sal da saudade. Porque tudo isso foi há tanto tempo. Agora somos menos que a metade. E eu não sei se você perde seu tempo pensando em...
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BorboletRas: borboletRas *3*
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Segunda-feira, 28 de maio de 2007. Acervo de Monica Valentim). Na estrada, no caminho. Anseio estar pronto pra voejar. Sou despojado de tempero alado. Da anarquia, do fado. Liberto-me em meu instante pensar. Volito em sinfonia de cantos. Em odes ao vôo infinito. E num salto, faísca de momento. Apanhar borla em pé de vento. Nem que fosse derradeiro intento! Esvoaçar entre nuvens em adejo solto. O sabor do vento e. Morri mais de uma vez. Colmatada por corvos em revoada. Tua mão, era meu único leme. E aflor...
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De tudo fica um conto: imensamente ínfima
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De tudo fica um conto. Quando minha poesia não cabe no verso, vira prosa. Domingo, 27 de outubro de 2013. Me pergunto, à espera da sua calada resposta, onde eu jogo todo o presente? O que faço com os restos do passado? Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Paulistana das Letras, gosto de brincar com os sons, quebrar o ritmo dos dias. às vezes a escrita me trai, sou toda prosa, mas quando crescer, quero ser poesia. Visualizar meu perfil completo. A vida não vale um conto.
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BorboletRas: borboletRa
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Terça-feira, 3 de abril de 2007. As borboletas fazem parte do meu ser. Sua metamorfose é algo mágico, pra mim. Desde pequena as observo, nas suas infinitas combinações de aquarela. Eu mesma, sou borboleta, que de feia larva tornou-se bela. Nos mais variados significados. Qual foi o leitemotiv desta metamorfose? Sou todas em uma. Sou eu em nenhuma. BorboletRado por *Caroline Schneider*. Assinar: Postar comentários (Atom). Curitiba, Paraná, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Minha comunidade do Orkut.
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BorboletRas: borboletRas * 1 *
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Sexta-feira, 6 de abril de 2007. BorboletRas * 1 *. Borboleta de Romero Brito. PARA PEDIR O SEU FANZINE, ENVIE UM EMAIL PARA borboletrasfanzine@gmail.com. E PEÇA O SEU, INFORMANDO O ENDEREÇO E O NÚMERO DE EXEMPLARES QUE GOSTARIA DE RECEBER PELO CORREIO OU SOLICITANDO O ARQUIVO PARA IMPRESSÃO. Mulher, com alma guerreira. Há flores no meu quintal. Pois a mim, ninguém as oferta. A bem da verdade,. Nasci no corpo errado. Sou mulher, com alma guerreira. Vim a esta terra. Para lutar como homem. Sou tua fada nua.
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BorboletRas: borboletRas *4*
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Sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008. Imagem da Capa: © hyperangel (. Na face de Pierrô. O que é isto. Frívolas, possíveis ruínas. Trazidas pelo vendaval do tempo. Sobre confete e serpentina. Volveu ao meu ser. Será para eu mesma. Da noite de mim. Só minhas unhas carmim. Dissolviam a negritude do todo. E o brilho de uma estrela única. Que reluziu e piscou no entremeio da cortina. Chamou-me à realidade da esperança. Que inda existe na prata de'um fio. Estômago em oca vertigem. Misto de tabaco de baunilha.
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BorboletRas: borboletRas *6*
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Sábado, 2 de fevereiro de 2008. Imagem da Capa: Schmetterling by varziel ©. Em poesias e formas. Escreveu em minhas costas, nuca e barriga. Um poema só meu. Sem utilizar pena ou mãos. Mas, fazendo-se sol nascente. De obscura sombra lunar. Que em velado estado latente. Dormitou, deixando-se expor sua luz. À junção do brilho total. À espera d’algum eclipse. Há nova fase a se iniciar. E a meus pés. Nós de sinuosas pernas. Entre nuvens, sob o. Olhar de atento luar. Da purificação dos sonhos. Não me resta nada.
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BorboletRas: borboletRas * 2 *
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Domingo, 6 de maio de 2007. BorboletRas * 2 *. Capa: © Photographer-Pixel-pizzazz. Escondo-me sob o manto de rainha. Mas quero o súdito mais rude da corte. A penetrar meu ventre ordinário de mulher. Quero gritos de plebéias. Que façam ecoar em meu ser. As trombetas dos cavaleiros. A guerrear nas savanas do meu reino. Quero ser devorada como faisões. Sobre colchões de feno. Dou meu cetro de poder. A quem, mesmo de soslaio possa. Retirar-me do mediterrâneo inferno. Sem uma centelha de prazer. E sei, e sinto.